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Ideologia canibalista é a nova ideia esquerdista da agenda global

Ideia é processar a carne com restos de familiares, celebridades ou personalidades intelectuais como forma de reconexão com os mortos.

n/d

ARTIGO:

Vai parecer loucura, asqueroso e até nojento. Há quem prefira definir como sensacionalismo, mas a verdade é que a orquestra esquerdista continua seguindo com seus atos e o mais recente é a implantação do canibalismo como forma de aceitação natural na sociedade. Amparados pelo discurso da normatização do poliamor, aborto, pedofilia, zoofilia, do homossexualismo como ‘terceiro sexo’ e da ideologia de gênero como sendo a revolução da desconstrução do gênero em sua essência humana, a nova etapa da agenda esquerdista para destruição total da sociedade humana é impor o canibalismo como ideologia. Mas a roupagem em nada se parece com cenas bizarras de ‘The Walking Dead’. Não há zumbis ou humanos dilacerando a carne para comer as entranhas de outros humanos. De forma elitista e com aspectos glamorosos, a implementação do canibalismo desponta no mundo através do escritor Richard Wordsworth que em seu artigo para a conceituada revista norte-americana Wired intitulado ‘O que há de errado em comer pessoas?’ expressa as maravilhas de se comer carne humana enquanto estimula o consumo através das virtudes de se comer pessoas.

 

Coma artistas ou seu ente querido

Mantendo a premissa pela normatização da aberração, a implantação do canibalismo é disseminada com a visão de uma nova forma de negócio. Através do mundo corporativo, os liberais esquerdistas criaram o conceito ‘celebrity cubes’. Carnes cultivadas em laboratório com DNA de celebridades e em pedaços levemente temperados de entes queridos são produzidos e comercializados para a ‘elite canibalística’. Com o conceito de que quem come a carne de pensadores famosos conseguirá em conexão e transporte, características do defunto. Sem questionamentos, a revista, o escritor e um professor de biologia, Dr. Bill Schutt também pesquisador associado em residência no American Museum of Natural History, exploram o assunto como já sendo natural e irremediavelmente aceitável.

 

Natureza e tecnologia a se fundir

O Dr. Koert Van Mensvoort, diretor da Next Nature Network e parceiro da Eindhoven University of Technology na Holanda, acredita que, em algum momento, algumas pessoas não terão problemas em comer outras pessoas. ‘Em geral, acho que haverá enorme relutância em relação à carne humana in vitro’, disse ele a Wordsworth. ‘Será muito, muito agradável. Talvez um restaurante de muito alta gastronomia ofereça essa experiência única, uma experiência especial para a qual você paga muito dinheiro. Ou pode ser um ritual: quando você se casar, você consome um pedaço de carne do outro, apenas uma vez. Não estou promovendo isso, só acho que é uma conversa fascinante. Os problemas são muito mais sociais e culturais do que técnicos ou médicos’, acrescentou.

Enquanto o mundo luta por frango livres de antibióticos, vegetais livres de transgênicos e sem pesticidas, carnes livres de hormônios do crescimento, há quem encontre no ato de se alimentar de outro ser humano como ‘nova forma de nutrição’.

 

 

Por Alexandra Gomes

Fonte: http://jornalnacao.com/edicoes/nacao-edicao-102.pdf

 

Nota do site:

Sobre as origens do canibalismo ritual ligado à civilização egípcia (de onde se originam as escolas de mistérios e que deram origem a maioria das atuais seitas satânicas, tenha mais informações a partir do seguinte artigo:  

Kerth Barker, sobrevivente de um culto satânico, narra suas vivências quando criança e sua imersão involuntária no Satanismo das elites e aristocracia mundiais

 


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Quinta-feira, 18 de Abril de 2024










Mulher Vestida de Sol