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‘Fiz um pacto satânico e entreguei a vida ao diabo’, revelou criminoso, que também usou o sangue da vítima para escrever ‘Lúcifer Sete Fadas’ na parede.

Prestem bem atenção: este mundo em que vivemos está repleto de agentes de satanás, que se permitem ser usados pelos demônios para cometerem as maiores atrocidades, como esta narrada abaixo.

n/d  

Vamos à notícia:

O suspeito de matar o subinspetor Roberto Carlos Maciel, 49 anos, da Polícia Civil de Juiz de Fora, na Zona da Mata, e de escrever a mensagem ‘Lúcifer Sete Fadas’ na parede, usando o sangue da vítima, revelou em depoimento à polícia que era amante da vítima e que na adolescência fez ‘um pacto satânico e entregou a vida ao diabo’.

Crisjonny Ferreira da Silva, de 26 anos, confessou ter matado Roberto Carlos Maciel. A vítima levou 20 facadas e dois tiros. O crime foi na madrugada de terça-feira, no apartamento da vítima, depois que os dois voltaram de um bar onde consumiram bebida alcoólica. 
O corpo somente foi descoberto no sábado, depois que vizinhos sentiram um cheiro forte vindo. O acusado roubou o carro, uma pistola calibre 380, um coldre, uma carteira de policial e uma bolsa com documentos da casa do subinspetor.
 

Subinspetor tomou remédio para dormir antes de ser morto, segundo o acusado (foto: Reprodução: Facebook)

De acordo com a delegada, ele alegou que não fez uso de substâncias entorpecentes na madrugada do crime e que foi consciente à cozinha apanhar a faca. ‘A partir do primeiro golpe é que ele alega que perdeu a consciência. Disse que (ele e a vítima) consumiram bebida alcoólica na rua antes de irem para casa’, disse Patrícia. Segundo ela, o acusado também confessou ter levado uma bolsa com alguns papéis da casa da vítima e que queimou tudo em um terreno antes de fugir para Barbacena. Policiais civis de Juiz de Fora monitoraram o suspeito até localizá-lo em Barbacena, onde foi preso por equipes do local.

Para o presidente do Grupo Gay da Bahia (GGB), Marcelo Cerqueira, uma das hipóteses é que a intenção do assassino tenha sido escrever ‘Lúcifer Sete Facadas’, que é uma entidade do Exu, da mitologia iorubá, do candomblé e da umbanda, segundo ele. ‘Existe uma linha de Exu que é chamada de Sete Facadas. Tem também o Sete Encruzilhadas e o Sete Saias, entre outras. Resta saber se o assassino é de alguma religião, de alguma seita. Não quero dizer que ele tenha incorporado, mas que tenha tomado para si esse nome’, disse Marcelo. ‘No meu entendimento, o que houve mesmo foi um latrocínio’, acredita Marcelo.

 

Postado  em 03/07/2016 no endereço: http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2016/07/03/interna_gerais,779645/fiz-um-pacto-satanico-e-entreguei-a-vida-ao-diabo-revela-suspeito-d.shtml


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