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'Eliminaríamos uma parte do Evangelho se deixássemos fora esses seres enviados por Deus, que anunciaram sua presença entre nós e que são um sinal dela.' E pediu a intercessão dos anjos 'para que nos sustenham no empenho de seguir Jesus até nos identificarmos com Ele' ( Papa Bento XVI, Zenit.org, março 2009).


Os Anjos e sua participação na história da salvação

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Dotados de natureza mais perfeita que a humana, esses puros espíritos foram criados para dar glória a Deus, reger o mundo material e serem potentes auxiliares dos homens, com vistas à sua salvação eterna.

Logo ao nascer, o homem recebe de Deus um desses angélicos guardiões, que o acompanhará durante a vida, protegendo-o e comunicando-lhe boas inspirações. Se a pessoa tiver vivido segundo a Lei de Deus, a ponto de se santificar e ir diretamente para o Céu, o Anjo da Guarda a conduzirá a esse lugar bendito. Se, de outro lado, o que é mais provável, ela precisar purificar-se no fogo do Purgatório, o Anjo conduzi-la-á depois ao Paraíso Celeste. Ou, caso contrário, se tiver rejeitado suas inspirações e bons impulsos, condenando-se para todo o sempre, abandoná-la-á às portas do inferno.

O Anjo só passa a custodiar o novo ser depois que este sai das entranhas maternas. Isso porque, desde o momento da concepção até o do nascimento do novo ser, o Anjo da Guarda da mãe cuida também da nova criatura, assim como quem guarda uma árvore carregada de frutos, juntamente com a árvore custodia também os frutos.

‘A dignidade de uma alma é tão grande, que cada um tem um anjo guardião desde seu nascimento’. (São Jerônimo)

O próprio Jesus, falando das crianças e recomendando que não se lhes desse escândalo, faz referência aos ’seus anjos’ (cf. Mt 18,10).

Temos necessidade da celeste proteção angélica. Nossa alma imortal está destinada a ser, no futuro, companheira dos Anjos e ocupar a seu lado, no Céu, um dos tronos deixados vazios pela queda daqueles que se rebelaram contra Deus, transformando-se em demônios. Tal necessidade, sobretudo, provém da própria humana fraqueza para atingir esse objetivo.

Que empenho não terá o demônio para que um recém-nascido não receba as águas regeneradoras do Batismo? Muitas vezes também procura causar-nos males físicos.

 

Num êxtase, Santa Maria Madalena de Pazzi viu uma religiosa de sua Ordem (carmelita) ser tirada do Purgatório e levada ao Céu por seu Anjo de Guarda.

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E Santa Francisca Romana viu seu Anjo da Guarda conduzir ao Purgatório, para ser purificada, uma alma a ele confiada. O espírito celeste permaneceu fora daquele local de purgação, para apresentar ao Senhor os sufrágios oferecidos por aquela alma. E, ao serem estes aceitos por Deus, essa alma era aliviada em suas penas.

Algumas almas muito eleitas, que conservaram intactas sua inocência e candura batismal ao longo da vida, por especial privilégio de Deus, tiveram a dita de ver seu Anjo da Guarda. Assim sucedeu com São Geraldo Magela, Santa Francisca Romana, Santa Gema Galgani e outros santos. Vejamos dois exemplos:

 

Santa Francisca Romana

Dama romana da mais ilustre estirpe, queria fazer-se religiosa, mas foi obrigada pelos pais a casar-se, tendo procurado santificar-se no estado de matrimônio. Desse casamento nasceram vários filhos. Um deles, João Evangelista, de extrema piedade, dotado de dom da profecia, faleceu angelicamente aos nove anos.

Um ano após sua morte, apareceu ele à Francisca, resplandecente de luz, acompanhado por um jovem ainda mais brilhante. Fez conhecer à mãe a glória de que gozava no Céu; e comunicou-lhe que vinha buscar sua irmãzinha Inês, de cinco anos, para colocá-la entre os Anjos. E que, por ordem de Deus, deixaria aquele Anjo para – juntamente com seu Anjo da Guarda – assisti-la no que lhe restava de vida terrena. Era um Anjo de categoria superior, um Arcanjo.

A partir de então, Santa Francisca via constantemente esse Arcanjo que, segundo ela, brilhava mais que o sol, de maneira que não conseguia fitá-lo. Se Francisca deixava escapar alguma palavra menos necessária, ou caso se preocupasse um pouco demais com os problemas domésticos, o Anjo desaparecia, ficando oculto até que ela se recolhesse de novo. Ele, com suas luzes, a auxiliava muitas vezes, defendendo-a contra os ataques do demônio, que constantemente a assaltava.

Santa Mariana de Jesus

Cognominada a Açucena de Quito, após o falecimento do pai, sendo ainda um bebê, a mãe retirava-se para uma casa de campo levando-a ao colo, no lombo de uma mula. Na passagem de um riacho de águas muito céleres, a mula tropeçou e a criança caiu dos braços maternos... No entanto, a menina predestinada ficou sustentada no ar por seu Anjo da Guarda, até que a pressurosa genitora a recolhesse.

  

A Bíblia mostra amplamente que os anjos têm participação ativa na história da salvação dos homens, nos momentos em que Deus quer.

‘Não são eles todos espíritos ao serviço de Deus, enviados a fim de exercerem um ministério a favor daqueles que hão de herdar a salvação?’, pergunta o autor da Carta aos Hebreus, capítulo1, versículo 14.

‘A função principal do Anjo da Guarda é iluminar-nos em relação à verdade e à boa doutrina. Mas sua proteção acarreta também outros efeitos, tais como reprimir os demônios e impedir que nos sejam causados danos espirituais e corporais’. Eles ‘rezam por nós e oferecem nossas preces a Deus, tornando-as mais eficazes pela sua intercessão (Ap. 8, 3; Tob 12, 12), sugerem-nos bons pensamentos, incitando-nos a fazer o bem (At. 8, 26 e At. 10).

Do mesmo modo, quando nos infligem penas medicinais para nos corrigir (2 Sam. 24, 16) e – mais importante que tudo – quando nos assistem na hora da morte, fortalecendo-nos contra os assaltos do demônio’.

 

DESDE O INÍCIO DO MUNDO, OS ANJOS VÊM ATUANDO

Os anjos estão presentes na história da humanidade desde a criação do mundo (cf. Jó 38,7); são eles que fecham o paraíso terrestre (cf. Gn 3, 24); seguram a mão de Abraão para não imolar Isaac (cf. Gen 22,11); a Lei é comunicada a Moisés e ao povo por ministério deles (cf. At 7,53); são eles que conduzem o povo de Deus (cf. Ex 23, 20-23); eles anunciam nascimentos célebres (cf. Jz 13); indicam vocações importantes (cf. Jz 6, 11-24; cf. Is 6,6); são eles que assistem aos profetas (cf. 1 Rs 19,5).

 

ADORAÇÃO A DEUS 

Toda a vida de Jesus Cristo foi cercada da adoração e do serviço dos anjos. Desde a Encarnação até a Ascensão, eles O acompanharam. A Sagrada Escritura diz que quando Deus ’introduziu o Primogênito no mundo afirmou: ‘Adorem-no todos os Anjos de Deus’.

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A Igreja continua a repetir o canto de louvor que eles entoaram quando Jesus nasceu: ‘Glória a Deus no mais alto dos céus e na terra paz aos homens, objetos da benevolência divina’ (cf. Lc 2, 14).

 

GUARDIÃES E INTERCESSORES DOS HOMENS

A Bíblia não só os apresenta como nossos guardiães, mas também como nossos intercessores. O anjo Rafael diz: ‘Ofereci orações ao Senhor por ti’ (Tob 12, 12).’A fumaça dos perfumes subiu da mão do anjo com as orações dos santos, diante de Deus’ (Ap 8,4)

‘Devemos rezar aos anjos que nos são dados como guardiães.’ (Santo Ambrósio)

‘Assim diz o Senhor: Vou enviar um anjo que vá à tua frente, que te guarde pelo caminho e te conduza ao lugar que te preparei. Respeita-o e ouve a sua voz. Não lhe sejas rebelde, porque não suportará as vossas transgressões e nele está o meu nome. Se ouvires a sua voz e fizeres tudo o que eu disser, serei inimigo dos teus inimigos e adversário dos teus adversários. O meu anjo irá à tua frente e te conduzirá à terra dos amorreus, dos hititas, dos ferezeus, dos cananeus, dos heveus e dos jebuzeus, e eu os exterminarei.’ (Ex 23, 20-23)

Além de tudo isso, a Bíblia frequentemente mostra os poderes dos anjos na natureza, e afirma São Jerônimo que eles manifestam a onipotência de Deus (cf. S. Jerônimo, En Mich., VI, 1, 2; P. L., IV, col. 1206).

 

DEFESA E PROTEÇÃO DOS FILHOS DE DEUS

Sabemos que é tarefa desses seres celestes bons a proteção dos homens e a sua salvação. Diz o Salmo: ’Mandou aos seus anjos que te guardem em todos os teus caminhos. Eles te levarão nas suas mãos, para que não tropeces em alguma pedra’ (Sl 90/91,11-12).

Muitas vezes, a Bíblia fala da ação dos anjos pela defesa do homem e sua salvação: o Anjo de Deus liberta os Apóstolos da prisão (cf. At 5,18-20) e antes de tudo Pedro, que estava ameaçado de morte por parte de Herodes (cf. At 12, 15-10).Guia a atividade deste a respeito do centurião Cornélio, o primeiro pagão convertido (cf. At 10,3-8. 12-13), e a atividade do diácono Filipe no caminho de Jerusalém para Gaza (cf. At 8,26-29).

Foi um anjo que encontrou Agar no deserto (cf. Gn 16); os anjos tiraram Lot de Sodoma; assim como foi um anjo que anunciou a Gedeão que devia salvar o seu povo; um anjo anunciou o nascimento de Sansão (cf. Jz 13); e o anjo Gabriel instruiu a Daniel (cf. 8,16). Este mesmo anjo anunciou o nascimento de São João Batista e a encarnação de Jesus; esses seres enviados por Deus também anunciaram a mensagem aos pastores (cf. Lc 2,9) e a missão mais gloriosa de todas, a de fortalecer o Rei dos Anjos em Sua Agonia no Horto das Oliveiras (cf. Lc 22, 43).

 

VALIOSOS CONSELHEIROS CELESTES

Os Anjos da Guarda são nossos conselheiros, inspirando-nos santos desejos e bons propósitos. Evidentemente, fazem-no no interior de nossas almas, se bem que, como vimos, tenha havido almas santas que mereceram deles receber visivelmente celestiais conselhos.

Quando Santa Joana D’Arc, ainda menina, guardava seu rebanho, ouviu uma voz que a chamava: ‘Jeanne! Jeanne! Quem poderia ser, naquele lugar tão ermo? Ela viu-se então envolvida numa luz brilhantíssima, no meio da qual estava um Anjo de traços nobres e aprazíveis, rodeado de outros seres angélicos que olhavam a menina com comprazimento. ‘Jeanne’, lhe disse o Anjo, ‘sê boa e piedosa, ama a Deus e visita amiúde seus santuários’. E desapareceu. Joana, inflamada de amor de Deus, fez então voto de virgindade perpétua. O Anjo apareceu-lhe outras vezes para aconselhá-la, e quando a deixava, ela ficava tão triste que chorava.

O desvelo do nosso Anjo da Guarda para conosco está bem expresso pelo Profeta Davi no Salmo 90: ‘O mal não virá sobre ti, e o flagelo não se aproximará da tua tenda. Porque mandou (Deus) os seus Anjos em teu favor, que te guardem em todos os teus caminhos. Eles levar-te-ão nas suas mãos, para que o teu pé não tropece em alguma pedra’ (Sl.90, 10-12).

 

Inúmeros são os exemplos do poderoso auxílio dos Anjos na vida dos santos.

Santa Hildegonde, alemã (+1186), tendo ido em peregrinação a Jerusalém com o pai e falecendo este a caminho, foi frequentemente socorrida por seu Anjo. Certo dia, quando viajava a caminho de Roma, foi assaltada e abandonada como morta. Pode enfim levantar-se, e viu surgir seu Anjo num cavalo branco. Ele ajudou cuidadosamente sua protegida a montar, e a conduziu até Verona. Lá, dela se despediu dizendo: ‘Eu serei teu defensor onde quer que vás’.

Santa Hildegonde poderia aplicar a si o seguinte comentário de São Bernardo ao Salmo acima citado: ‘Quão grande reverência, devoção e confiança devem causar em teu peito as palavras do real profeta! A reverência pela presença dos Anjos, a devoção por sua benevolência, e a confiança pela guarda que têm de ti. Veja que vivas com recato onde estão presentes os Anjos, porque Deus os mandou para que te acompanhem e assistam em todos os teus caminhos; em qualquer pousada e em qualquer rincão, tem reverência e respeito ao teu anjo, e não cometas diante dele o que não ousarias fazer estando eu em tua presença’.

São Boaventura afirma: ‘O santo anjo é um fiel paraninfo conhecedor do amor recíproco existente entre Deus e a alma, e não tem inveja, porque não busca a sua glória, senão a de seu Senhor’. Acrescenta que a coisa mais importante e principal ‘é a obediência que devemos ter a nossos santos Anjos, ouvindo suas vozes interiores e saudáveis conselhos, como de tutores, curadores, mestres, guias, defensores e medianeiros nossos, assim em fugir da culpa do pecado, como no abraçar a virtude e crescer em toda perfeição e no amor santo do Senhor’.

 

INTRÉPIDOS GUERREIROS DO EXÉRCITO DO SENHOR 

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Em várias partes dos Livros Sagrados os Anjos são mencionados como sendo a Milícia Celeste. Assim, narra o Profeta Isaías ter visto que ‘Os Serafins... clamavam um para o outro e diziam: Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus dos exércitos’. (Is. 6, 2-3) E, no Apocalipse, chefiados pelo Arcanjo São Miguel, travaram no Céu uma grande batalha derrotando Satanás e seus anjos rebeldes. (Ap. 12, 17)

Em outras passagens aparecem eles exercendo mesmo funções bélicas. Lemos, por exemplo, no II Livro das Crônicas que, tendo Senaqueribe invadido a Judéia, mandou uma delegação a Jerusalém dissuadir seus habitantes da fidelidade ao seu rei Ezequias, blasfemando contra o Deus verdadeiro. O Rei de Judá e o Profeta Isaías puseram-se em oração implorando a proteção divina contra as tropas inimigas. ‘E o Senhor enviou um anjo que exterminou todo exército do rei da Assíria no próprio acampamento, com os chefes e os generais, e o rei voltou para sua terra inteiramente confuso.’ (II Cron. 32 1-21)

Estes guerreiros angélicos – tanto no Antigo quanto no Novo Testamento – às vezes juntam-se também aos homens contra os inimigos do Senhor. Assim, por exemplo, ajudaram Judas Macabeu numa batalha decisiva.

A invasão da cidade de Jericó foi precedida com uma aproximação do chefe de Israel com o Príncipe da milícia celeste. Vamos ao texto que se encontra no livro de Josué capítulo quinto dos versículos treze ao dezesseis: “Josué encontrava-se nas proximidades de Jericó. Levantando os olhos, viu diante de si um homem de pé, com uma espada desembainhada na mão. Josué foi contra ele: ‘És dos nossos, disse ele, ou dos nossos inimigos?’ – Ele respondeu: ‘Não; venho como chefe do exército do Senhor.’ Josué prostrou-se por terra e disse-lhe: ‘Que ordena o meu Senhor ao seu servo?’ E o chefe do exército do Senhor respondeu: ‘Tira o calçado de teus pés, porque o lugar onde te encontras é santo’. Assim Josué o fez.” 

Outras vezes auxiliaram os soldados da Cruz contra os muçulmanos, como vem narrado nas crônicas das Cruzadas.

Na Sagrada Escritura, o próprio autor dos Atos dos Apóstolos afirma: ‘O Senhor Deus dos exércitos frequentemente envia também seus guerreiros para livrar seus amigos das mãos dos ímpios’ (Atos 5, 18-20; 12, 1-11)

No Livro de Daniel (10, 13-21), o Arcanjo São Miguel defendeu os interesses dos israelitas. No Apocalipse, São João refere-se à vitória desse Arcanjo contra o demônio e seus asseclas. Mais recentemente, lemos na autobiografia de Santo Antonio Maria Claret, que certo dia, estando ele só no coro do Mosteiro do Escorial, viu Satanás que o fitava com grande raiva e despeito, por ter frustrado algum de seus planos com relação aos estudantes. Ouviu, então, a voz do Arcanjo São Miguel que lhe disse: ‘Antonio, não temas. Eu te defenderei’.

 

ATUAÇÃO E BENEFICIOS À IGREJA

Da mesma forma que os anjos acompanharam a vida de Jesus, acompanharam também a vida da Igreja, beneficiando-a com a sua ajuda poderosa e misteriosa (cf. At 5, 18-20; 8,26-29; 10,3-8; 12,6-11; 27,23-25). Eles abrem as portas da prisão (cf. At 5, 19); encorajam Paulo (cf. At 27,23 s); levam Filipe ao carro do etíope (cf. At 8,26s), entre outros.

 

TESTEMUNHAS DO DESTINO DOS HOMENS NO SUPREMO JUÍZO

Jesus atribui também aos anjos a função de testemunhas no supremo juízo divino sobre a sorte de quem reconheceu ou negou Cristo: ‘Todo aquele que se declarar por Mim diante dos homens, também o Filho do Homem se declarará por ele diante dos anjos de Deus. Aquele, porém, que Me tiver negado diante dos homens será negado diante dos anjos de Deus’ (Lc 12,8-9; cf. Ap 3,5).

Se esses seres celestes tomam parte no juízo de Deus, logo, estão interessados pela vida do homem. Isso se pode ver também no discurso escatológico em que Jesus os faz intervir em Sua vinda definitiva no fim da história (cf. Mt 24,31; 25,31-41).

‘Cada fiel tem ao seu lado um anjo como tutor e pastor, para o levar à vida’ (cf. 5. Basilius, Adv. Eunonium, III, 1; cf.Sto. Tomas, Summa Theol. 1, q. II, a.3).

 

Destacam-se, na Bíblia, três anjos:

O primeiro é Miguel (cf. Dn 10,13-20; Ap 12,7; Jd 9). O seu nome exprime a atitude essencial dos espíritos bons. ‘Mica-El’ significa, de fato: ‘Quem como Deus?’.

O segundo é Gabriel: figura ligada, sobretudo, ao mistério da encarnação do Filho de Deus (cf. Lc 1,19-26). O seu nome significa: ’O meu poder é Deus’ ou ‘poder de Deus’.

O terceiro arcanjo chama-se Rafael. ‘Rafa-El’ significa:’Deus cura’; o conhecemos pela história de Tobias (cf. Tb 12,15-20), entre outros.

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Na batalha espiritual derradeira, que é esta em que estamos vivendo, a batalha do Apocalipse, precisamos combater ao lado dos anjos de DEUS. Abrirmos espaço para que estes seres possam atuar em favor da nossa causa, que é a salvação de nossa alma e a de nossos irmãos. Para tanto, é necessário rezar pedindo a DEUS que coloque ao nosso lado seus anjos protetores, para combater contra os malignos espíritos demoníacos que andam pelo mundo e que querem nos fazer perder a graça e a vida eterna ao lado de DEUS.

A invocação a São Miguel nunca deve ser desprezada: por três vezes, chamarmos o nome do Arcanjo, que significa: ‘Quem como Deus’, e ao nosso lado estará aquele que combateu diretamente contra satanás, e o venceu, subjugando-o e atirando-o às profundezas infernais. Já antes de sairmos de casa, pela manhã, a invocação a Miguel e ao nosso anjo de guarda é indispensável, pois a proteção destes seres para conosco é como que um escudo de proteção que precisamos, para não ficarmos desguarnecidos frente aos ataques do inimigo.

 

 

Fonte: http://www.derradeirasgracas.com/


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Quinta-feira, 28 de Março de 2024










Mulher Vestida de Sol