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LEITE (Parte III - Final) - Prejuízos ao homem, exploração aos animais e danos ao meio ambiente

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Vimos anteriormente o quanto o leite pode fazer mal ao homem.

O ser humano é incapaz de absorver o cálcio do leite da vaca e também ficou provado que o leite pode aumentar as perdas de cálcio nos ossos. O leite aumenta a acidez do pH do corpo humano que por seu lado desencadeia uma correção biológica natural. O pH do leite animal varia entre 6,6 e 6,8, sendo assim seria necessário 20 partes alcalinas de alimentos para neutralizar apenas uma parte ácida no sangue. Para combater o ácido alto do leite, o nosso organismo retira o cálcio dos ossos, para implicar numa proteção de combate à alta acidez, e fazer com que todo esse cálcio do leite seja expulso pela urina. Para o nosso organismo isso é um tamanho prejuízo, pois perdeu todo o cálcio dos ossos e não absorveu o cálcio do leite animal. Mas, isso não acontece para quem segue uma alimentação vegetariana estrita onde conseguirá a obtenção de cálcio através da couve, brócolis, ervilha, feijão, leite de soja, leite de amêndoas, leite de aveia, tofu, grão de bico, lentilha, espinafre, rúcula, ora-pro-nóbis (que também contém proteína e carboidrato) e bananas são alguns dos alimentos vegetais que a natureza nos fornece com quantidades eficientes de cálcio e outros nutrientes que nós precisamos diariamente e que não irão prejudicar sua saúde levando à hipertensão, obesidade, diabete, osteoporose, diarreia, prisão de ventre tal como o consumo de laticínios e carnes desenvolve para a saúde humana.

E também vimos a crueldade e exploração animal imposta pela indústria de laticínios.

A fim de aumentar a produção, as empresas começam a inseminar vacas a partir dos 12 meses e continuam o processo ininterruptamente. Hormônios são aplicados para aumentar a quantidade produzida. O hormônio rBST (Recombinant bovine somatotropin) aumenta de 10 a 15% o IGF-1 no leite (Fator de Crescimento Insulínico). Esse hormônio causa dor desnecessária, sofrimento e angústia, aumento de extremidades (patas), mastite (inflamação da mama), distúrbios reprodutivos e outras doenças e ainda está permitido pela Anvisa aqui no Brasil.

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A enfermidade infectocontagiosa de origem viral denominada Leucose Enzoótica Bovina (Bovine Leukosis Infection – BLV), vem contaminando grande parte dos rebanhos da indústria leiteira, essa enfermidade se caracteriza por uma neoplasia (câncer) do tecido linfoide. A prevalência desta infecção varia em alguns países, sendo 47,8% nos Estados Unidos, 28,6% na Bélgica, 19,7% no Canadá, e no Brasil com a maior prevalência nos estados de São Paulo 36,6%, Rio de Janeiro 54,3%, Minas Gerais 28,4% e Rondônia com 23%.    

Vacas utilizadas na indústria do leite vivem, no máximo, 6 anos (quando esgotadas fisicamente apresentando uma baixa produção são abatidas em menos tempo!) sendo exploradas diariamente. Normalmente uma vaca viveria 20 anos.

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Mas o meio ambiente vem sendo muito prejudicado por estas escolhas humanas. A alimentação baseada em laticínios e carnes está diretamente ligada à questão da degradação e prejuízo ambiental que estamos causando no planeta.

Quem consome carnes (sempre no plural incluindo: peixes, carne de cavalo, suínos, galinhas, bovinos e etc) e laticínios contribui para os impactos ambientais que a agropecuária causa. Esse consumo financia a derrubada de matas nativas (onde também estão variedades de plantas medicinais) para dar espaço ao gado e assim vem prejudicando a biodiversidade, levando outros animais à extinção.

Dados mais recentes do INPE mostram que a pecuária é a atividade mais fortemente correlacionada com o desmatamento para os municípios da Amazônia. Na Universidade de Viçosa de Minais Gerais, uma pesquisa mostrou que salas de ordenha em indústrias de laticínios geram resíduos sólidos, líquidos e emissões atmosféricas passíveis de impactar o meio ambiente, contaminando lençóis freáticos e o solo.

Ainda no relatório consta que o soro é descartado junto a outros efluentes contaminando mananciais e lagos, sendo cem vezes mais poluente que o esgoto doméstico. Devido ao processo de clarificação do leite, a contaminação contém resíduos de detergentes e desinfetantes, hidróxido de sódio, ácido nítrico e hipoclorito de sódio. Estudos revelam que, o leite e derivados contém esses resíduos de clarificação os quais contribuem para células cancerígenas, sintomas alergênicos e doenças crônicas que podem vir a surgir em longo prazo. Sem contar na destinação de água para: irrigação de culturas destinadas a servirem de alimentação para o gado, limpeza das salas de coleta do leite, consumo de cada animal...

 

Impactos ambientais relacionado à indústria do leite

Dados importantes (dados relativos a 2012 ou anterior):

  •  Mais de 60 bilhões de animais são mortos a cada ano em matadouros no mundo (isso sem contabilizar o abate doméstico, o abate clandestino e o de animais marinhos). (01)
  •  Mais de 6 bilhões de animais são mortos em matadouros no Brasil a cada ano. (02)
  •  Mais da metade da água potável do mundo é destinada à pecuária (produção de carne, leite, ovos, lã, couro, etc.). Enquanto isso, uma em cada cinco pessoas residentes em países em desenvolvimento – cerca de 1,1 bilhão de pessoas – não tem acesso à água potável. (03)
  •  A produção animal consome até 10 vezes mais água do que o usado pela agricultura. (04)
  •  Até 50% das terras do planeta são usadas ou foram degradadas pelo uso da criação de animais. Ao menos 30% da superfície terrestre do planeta é ocupada pela pecuária e até 70% da superfície agrícola pertence à criação de animais. (05)
  • Cerca da metade da produção mundial de grãos é destinada à pecuária. A média de grãos destinados ao gado nos países da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico - que conta com países como Estados Unidos, Austrália, Alemanha, Itália, etc- é de 70% da produção. (06)
  • Cerca de 80% da produção mundial de soja, 70% da produção mundial de milho e 70% da produção mundial de aveia são destinadas ao consumo animal. (07)
  • Cerca de 70% da soja produzida no Brasil (incluindo a parte exportada) e 80% do milho cultivado no Brasil (incluindo o que é exportado) tem como destino servir de ração animal. Além disso, grande parcela de outros alimentos altamente nutritivos também são usados para alimentar o gado, como a aveia, o arroz e o trigo. (08)
  • Mais de 80% do desmatamento da Amazônia brasileira deve-se à pecuária, ou seja, áreas desmatadas ocupadas por pastos para o gado. A área ocupada para plantio na Amazônia é de apenas 4%. (09)
  • Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados em 2011, a população de gado bovino no Brasil é de 209,5 milhões de animais. Enquanto isso, o censo demográfico brasileiro de 2011 calcula 190,7 milhões de pessoas. (10)
  • Cada boi mantido em pasto necessita de 1 a 14 alqueires de terra (cada alqueire equivale à 48.400 m2). (11)
  • 20 vegetarianos podem ser alimentados com a quantidade de terra necessária para alimentar uma única pessoa consumindo uma dieta à base de carne. (12)
  • No Brasil a área total ocupada pelas pastagens de gado ultrapassa a 200 milhões de hectares. Esta área é equivalente a 7 países europeus: Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Alemanha, Suíça e Itália, ou a de 30 países de áreas menores, incluindo Portugal, Inglaterra, Dinamarca e Holanda. Somente a área ocupada pelo gado bovino na Amazônia corresponde à soma de seis estados brasileiros: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. (13)
  • Um boi bebe em média 70 litros de água em um só dia, podendo beber até 100 litros; uma vaca leiteira, bebe em média 110 litros e uma vaca leiteira em lactação bebe até 140 litros ao dia. (14)
  • Apenas a quantidade de comida consumida pelo gado mundial atualmente alimentaria mais de 9 bilhões de pessoas. Sabendo-se que a população humana mundial é de 7 bilhões de pessoas, a quantidade de alimentos destinados ao gado hoje seria suficiente para alimentar toda a população humana do globo e ainda haveria sobra de alimento. Poderíamos nutrir hoje uma população só prevista para 2050. (15)
  • Para que um boi seja abatido ou para que uma vaca passe a produzir um copo de leite é necessário alimentá-los por 2 a até 4 anos. (16)
  • Os recursos usados para alimentar 2,5 bilhões de pessoas com produtos animais poderiam alimentar 20 bilhões de pessoas com uma alimentação vegetariana. Portanto, com uma alimentação vegetariana, alimentaríamos 3 vezes a população atual do planeta e ainda haveria sobra de alimentos. (17)
  • Enquanto a produção de 1 kg de trigo exige 132 litros de água e a produção de 1 kg de arroz consome 2.500 litros de água, para a produção de 1 kg de carne são gastos em média 17.000 litros de água – Alguns cálculos ultrapassam este número. (18)
  • Ao menos 51% (há cálculos que apontam mais) da produção de gases do efeito-estufa ocorrem devido à pecuária -maior que a produzida pelos automóveis, que é de 11%. (19)
  • 75%-80% das doenças que afetam atualmente o ser humano são de origem animal. Entre elas estão a tuberculose, a AIDS e a gripe suína. De acordo com estudos as zoonoses são responsáveis por 2,5 bilhões de casos e 2,7 milhões de mortes por ano. (20)
  • A produção animal é a principal causa de poluição de rios e lagos. Os dejetos suínos, por exemplo, tem um potencial poluidor 250 vezes maior que o esgoto doméstico. (21)
  • Uma única vaca produz em média 25 kg de dejetos por dia. Portanto, 20 vacas produzem em apenas um único dia 500 kg de dejetos. Os dejetos que uma única vaca produz em um dia equivalem aos dejetos produzidos por até 200 pessoas. Grande parte desses excrementos é despejada em rios, junto com litros de urina e sangue dos animais. (22)
  • 100% dos incêndios na floresta amazônica são intencionais e destinados a abrir pasto para o gado. (23)
  • A fim de abrir pasto para os rebanhos criados, muitas espécies nativas foram extintas. Na América do Norte, por exemplo, o bisão quase foi extinto para dar lugar a rebanhos de gado domesticado trazido da Europa. E para evitar que os rebanhos criados sejam atacados por predadores, fazendeiros contratam caçadores profissionais para exterminar animais carnívoros nativos. Dessa forma, muitas espécies foram extintas e outras estão hoje à beira da extinção, como a onça-pintada, a onça-parda, o lobo, o coiote, o puma, etc. (24)
  • Segundo dados oficiais do Ministério da Agricultura, até 40% do abate no Brasil é feito em frigoríficos ilegais. Há estudos que calculam 50%. (25)
  • 80% do trabalho escravo no Brasil encontra-se na pecuária. (26)

n/d Além disso, a indústria de laticínios tem uma grande abrangência no processo de derivados (manteiga, iogurte, danones…) onde o leite passa por clarificação e contém resíduos de detergentes e desinfetantes, hidróxido de sódio, ácido nítrico e hipoclorito de sódio. Esse método de limpeza, ainda segundo dados da Universidade de Viçosa de Minas Gerais, consiste em um número de lavagens sucessivas visando à remoção dos sólidos do leite, gorduras e óleos nas paredes dos equipamentos e das tubulações, como consequência gera poluição contaminando mananciais, lagos e possíveis intoxicações aos trabalhadores locais.

A escassez da água também está relacionada à indústria leiteira, pois para produzir um litro de leite são necessários 868 litros de água desde o primeiro até o processo final. Segundo dados de pesquisa, estima-se em média 541 litros de consumo de água para realizar a limpeza diária da sala de ordenha, a manutenção de utensílios e equipamentos no setor bovino do leite. Pesquisas também revelam o desperdício numa indústria de laticínios localizada na Zona da Mata mineira, onde são utilizados cerca de 4.000 litros de água por dia na limpeza da sala de ordenha. Essa análise, feita pelo ABEPRO, constatou que não há nenhum método de controle para prevenir o desperdício de água. Além disso, o manejo de forma agressiva provoca um maior consumo de água para a limpeza do local, pois animais estressados defecam em maior frequência na sala de ordenha causando problemas de contaminação no leite.

Além do desperdício de água, a pecuária é o principal setor responsável pelo desmatamento na Amazônia brasileira. A pecuária bovina é a atividade mais fortemente correlacionada com desmatamento para os municípios da Amazônia. Na análise, que inclui apenas a pecuária bovina, encontrou-se um coeficiente de correlação de 0,7345 entre o número de cabeças de gado e o desmatamento. Observando-se as correlações, percebe-se baixa correlação entre a variável soja e o desmatamento. Isso sugere que a fraca correlação direta da soja com os processos de desmatamento implica o pouco impacto desse tipo de cultivo sobre a ocupação de novas áreas na Amazônia. Observando-se, porém, as correlações entre soja e arroz (0,6462) e soja e milho (0,7397) e entre arroz e desmatamento (0,3562) e entre milho e desmatamento (0.2235), vê-se que soja e desmatamento podem estar ligados de forma indireta. Arroz e milho são culturas associadas ao processo de implantação da cultura de soja em áreas novas. Observações de campo feitas pelos autores demonstram que é comum plantar-se arroz em áreas novas por aproximadamente 3 anos antes de se iniciar a produção de soja.

 

Entenda agora como todo este sistema de produção de carne e laticínios funciona, e afeta o meio ambiente.

 

 

 

 

Referências:

01. - FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations); ‘Livestock’s Long Shadow’; 2006; <http://www.fao.org/docrep/010/a0701e/a0701e00.HTM>
02. - IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística); ‘Produção Animal no 3º Trimestre de 2011′; <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/agropecuaria/producaoagropecuaria/abate-leite-couro-ovos_201103comentarios.pdf>
03. - FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations); ‘Livestock’s Long Shadow’;2006; <http://www.fao.org/docrep/010/a0701e/a0701e00.HTM>
- UNDP – United Nations Development Programme; ‘El Agua, Un Derecho en un Mundo Desigual’; 2007; <http://hdr.undp.org/en/media/water_rights_and_wrongs_espanol.pdf>
04. - Exame; ‘Falta de Água Pode Tornar o Mundo Vegetariano’; 27/08/2012; <http://exame.abril.com.br/meio-ambiente-e-energia/noticias/falta-de-agua-pode-tornar-o-mundo-vegetariano>
05. - ‘Dicionário Ilustrado de Ecologia’; Editora Azul; n/d; 176 p.
- ‘A Fome na Atualidade’; Maria Elisa M. Helene, Beatriz Marcondes e Edelci Nunes; Editora Scipione; 1994
- FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations); ‘Livestock’s Long Shadow’;2006; p. 21; <http://www.fao.org/docrep/010/a0701e/a0701e00.HTM>
06. - Fórum Eco-Gaia; ‘Produção de Alimentos, Degradação Ambiental e Fome’; 15/08/2006; <http://www.eco-gaia.net/forum-pt/index.php?topic=73.0>
- Stockholm International Water Institute (SIWI); ‘Saving Water: From Field to Fork’; 2008; <http://www.siwi.org/documents/Resources/Policy_Briefs/PB_From_Filed_to_Fork_2008.pdf>
07. - The Guardian; ‘Ignore the Anti-soya Scaremongers’; 01/07/2010; <http://www.guardian.co.uk/commentisfree/2010/jul/01/anti-soya-brigade-ignore-scaremongering>
- Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária); ‘Cultivo do Milho’; 09/2011; <http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Milho/CultivodoMilho_7ed/economia.htm>
- Embrapa Trigo – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária; ‘A Aveia no Mundo’; 08/2012; <http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/do/p_do136_2.htm>
08. - Aprosoja; ‘Os Usos da Soja’; <http://www.aprosoja.com.br/sobre-a-soja/Paginas/Os-usos-da-Soja.aspx>
- Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária); ‘Cultivo do Milho’; 09/2011; <http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Milho/CultivodoMilho_7ed/economia.htm>
09. - IMAZON – Instituto do Homem e Meio Ambiente na Amazônia; ‘A Pecuária e o Desmatamento na Amazônia em Relação às Mudanças Climáticas.’; 2008; <http://www.imazon.org.br/novo2008/arquivosdb/120849pecuaria_mudancas_climaticas.pdf>
- Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) / EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária); ‘Levantamento de Informações de Uso e Cobertura da Terra na Amazônia’; 09/2011; http://www.inpe.br/cra/projetos_pesquisas/sumario_executivo_terraclass_2008.pdf>
10. - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); ‘Produção da Pecuária Municipal 2010: Rebanho Bovino Nacional Cresce 2,1% e Chega a 209,5 Milhões de Cabeças’; 26/10/2011; <http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=2002&id_pagina=1>
- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); ‘Censo Demográfico 2010′; 2011; <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/default_sinopse.shtm>
11. - ‘Caminhos do Boi – Pecuária Bovina no Brasil’; Cândida V. Gancho e Vera V. de Toledo; Editora Moderna; 10ª edição; 1997.
12. - ‘The World Food Crisis’; 1h13min.; Tony Gil; 2009.
13. - Globo Rural; Rede Globo; 14/08/2011
- Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); ‘Pastagens Produtivas: Lucro Para o Produtor e Para o Meio Ambiente’; s/d; <http://www.cnpab.embrapa.br/publicacoes/artigos/artigo_pastagens_produtivas.html>.
- G1; ‘Integração Entre Lavoura e Pecuária Recupera Áreas e Reduz Custos’; 14/08/2011; <http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2011/08/integracao-entre-lavoura-e-pecuaria-recupera-areas-e-reduz-custos.html>.
- Instituto Humanitas Unisinos (IHU); ‘Desmatamento é Consequência. Pecuária Bovina é Causa’; 18/10/2009; <http://projeto.unisinos.br/ihu/index.php?option=com_entrevistas&Itemid=29&task=entrevista&id=26671>.
14. - Agronline; ‘Água na Alimentação Animal’; 07/12/2005; <http://www.agronline.com.br/artigos/artigo.php?id=301>
15. - ‘Dicionário Ilustrado de Ecologia’; Editora Azul; n/d; 176 p.
16. - ‘Programa de Saúde’; Carlos R. Vilela, Luiz Antonio L. de Novais e Vera Lúcia D. de Novais; Editora Atual; 1991.
17. - Época; ‘Paul Roberts – “Em 2050, seremos todos vegetarianos”‘; 12/06/2008; <http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI5786-15295,00-EM+SEREMOS+TODOS+VEGETARIANOS.html>
18. - Planeta Sustentável; “Você sabe quanto vale a água que consome?”; 18/03/2011; <http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/voce-sabe-quanto-vale-agua-consome-622405.shtml>
- Revista do Instituto Humanitas Unisinos; ‘O Impacto Ambiental do Consumo de Carne’; 05/11/2007; <http://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/10451-o-impacto-ambiental-do-consumo-de-carne-entrevista-especial-com-sergio-greif-e-depoimento-de-sonia-montano>
19. - Worldwatch Institute; ‘Livestock and Climate Change’; 2009; <http://www.worldwatch.org/files/pdf/Livestock%20and%20Climate%20Change.pdf>
- Folha Online; ‘Carnes e Laticínios Causam 51% do Gás-estufa Global, Diz Estudo’; 18/12/2009; <http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u668077.shtml>
20. - World Organisation for Animal Health (OIE); ‘Global Cooperation in Countering Emerging Animal and Zoonotic Diseases’; 27/06/2011; <http://www.oie.int/fileadmin/Home/eng/Our_scientific_expertise/docs/pdf/Globalcooperation_oie1.pdf>
- OPS (Organización Panamericana de la Salud); ‘OPS Propicia Encuentros’; n/d; <http://www.ops.org.sv/content/view/120/2/>
- Terra; ‘Crise Ameaça Luta Contra Doenças de Origem Animal’; 07/01/2009; <http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI3432798-EI298,00-Crise+ameaca+luta+contra+doencas+de+origem+animal.html>

- Estadão; ‘Doenças de Origem Animal Matam Mais de 2,5 Milhões de Pessoas Por Ano’; 05/06/2012; <http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,doencas-de-origem-animal-matam-mais-de-25-milhoes-de-pessoas-por-ano,896197,0.htm>
21. - Natural Rural; ‘Administração de Dejetos em uma Granja de Suínos’; n/d;
<http://www.naturalrural.com.br/produtos/produtos_especificos.asp?CodProduto=662&caption=Natural%20Rural%20-%20Administra%C3%A7%C3%A3o%20de%20dejetos%20em%20uma%20granja%20de%20su%C3%ADnos>
22. - Globo Rural; Rede Globo; 25/10/2009
23. - Profissão Repórter; Rede Globo; 16/09/2008.
24. - Super Interessante; ‘Deveríamos Parar de Comer Carne?’; Editora Abril; 04/2002.
- Globo Repórter; Rede Globo; 25/06/2010.
- Rota Brasil Oeste; ‘Especialistas Querem Evitar a Morte de Onças por Proprietários Rurais no Nordeste’; 31/10/2002; <http://www.brasiloeste.com.br/noticia/247/>
- Pantanal News; ‘Ataques de Onças-pintadas São Casos Isolados’; 06/08/2008; <http://www.pantanalnews.com.br/contents.php?CID=882>
25. - Fator Brasil; ‘Exportação de Carne Rende Mais de US$ 500 Milhões em Setembro’; 03/10/2008; <http://www.revistafatorbrasil.com.br/ver_noticia.php?not=54848>
- ‘Abates clandestinos de bovinos: uma análise das características do ambiente institucional’; Ferenc Istvan Bánkuti e Paulo Furquim de Azevedo; Pensa Centro de Conhecimento em Agronegócios / FIA Fundação Instituto de Administração; 10/2011; <http://pensa.org.br/wp-content/uploads/2011/10/Abates_clandestinos_de_bovinos_uma_analise_do_ambiente_institucional_2001.pdf>
26. - Estadão; ‘Brasil tem 25 mil trabalhadores escravos, diz relatório’; 20/09/2006; <http://www.estadao.com.br/arquivo/nacional/2006/not20060920p58934.htm>
- OIT – Organização Internacional do Trabalho; ‘Sumário Relatório Global 2005 – Uma Aliança Global Contra o Trabalho Forçado’; <http://www.oit.org.br/sites/all/forced_labour/oit/relatorio/sumario.pdf>
- Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC); ‘Plano Nacional para Erradicar a Escravidão Tem 66 Metas’; 26/01/2009; <http://pfdc.pgr.mpf.gov.br/clipping/janeiro-2009/plano-nacional-para-erradicar-a-escravidao-tem-66-metas/>

 

 

 

 

Fontes: http://www.anda.jor.br       

http://www.onca.net.br/textos-e-publicacoes/textos/textos-onca/producao-animal-e-impacto-ambiental/

 

 

 

 


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Terça-feira, 23 de Abril de 2024










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