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Stévia – o adoçante que a natureza nos presenteou

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STÉVIA E SEUS BENEFÍCIOS

A natureza vive nos presenteando, e a Stévia é um desses doces presentes para nós.

Com capacidade de adoçar 300 vezes mais que o açúcar, a planta não possui calorias e é diurética. Seu princípio doce, o glicosídeo, foi isolado na Alemanha em 1908, mas índios Guaranis já a usavam, por conter propriedades medicinais. Sua ação hipoglicêmica estimula a secreção de insulina, reduzindo o nível de glicose no sangue. Por isso alimentos adoçados com stévia podem ser muito importantes na dieta de diabéticos.

ORIGEM DO USO DO STÉVIA

O uso da Stévia como adoçante e planta medicinal começou há séculos atrás, com os índios Guaranis que viviam nas Florestas Tropicais do Brasil e Paraguai. Os nativos a usavam para reduzir o gosto acentuado da erva-mate e para refrescar a boca. Há relatos de que o curandeiro da tribo a usava para combater sintomas de desconforto abdominal e pessoas que apresentavam fadiga física ou emocional, provavelmente portadores do que conhecemos hoje como diabetes.

A planta também se difundiu do outro lado do mundo, em países como Coréia, Tailândia e Japão. Por meio de estudos realizados no último século, consumidores ingeriam de 5 a 10 gramas diárias de Stévia, o que é uma quantidade significativa, mas mesmo assim a planta não se mostrou nociva à saúde. O Japão adotou a planta como adoçante natural há 30 anos e também não produziu registros de efeitos colaterais.

O USO DA STÉVIA HOJE

O que faz a Stévia ser tão atraente como adoçante é que o corpo humano não digere e nem metaboliza este glicosídeo, o composto que dá o sabor doce, então não obtemos calorias da Stévia. Além disso, o glicosídeo não se modifica no trato intestinal, por isso a planta possui índice glicêmico igual a zero. Como se não bastasse, as folhas da Stévia contêm vários nutrientes necessários a uma dieta saudável:

Sais minerais: Alumínio, Cálcio, Cromo, Cobalto, Flúor, Ferro, Magnésio, Manganês, Fósforo, Potássio, Selênio, Sódio, Estanho, Zinco;

Vitaminas: Ácido ascórbico (vitamina C), Beta-caroteno (precursor vitamina A), Niacina, Riboflavina, Tiamina (vitaminas do complexo B);

...e muitos outros componentes.

ADOÇANTE NATURAL

A preferência pelo doce se desenvolve já na infância e se estende pela vida adulta, e isso acontece de forma natural e individual. Isso quer dizer que uns gostam mais e outros gostam menos de doce, embora todo paladar seja receptivo ao seu gosto. Com isso a preocupação pelo desenvolvimento de produtos com capacidade adoçante, mas sem os malefícios do açúcar, cresceu. Isso envolve uma gama de adoçantes disponíveis no mercado que contêm os chamados edulcorantes intensos, que adoçam mais que o açúcar, como o aspartame, a sacarina, a sucralose e o glicosídeo steviol.

O diferencial do glicosídeo steviol é que sua origem é totalmente vegetal e não tóxica, diferente de outros adoçantes que trazem compostos químicos em suas fórmulas. Isso torna o steviosídeo o principal substituto da sacarina, pois se mostra eficaz no controle de peso e nutrição do pâncreas, já que ajuda a manter normais os níveis de glicemia. Além disso, consumir produtos adoçados ou à base de stévia pode reduzir cáries e diminuir sangramentos na gengiva.

 

Fonte: http://stevita.com.br/o-que-e-stevia/

 

 


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Terça-feira, 23 de Abril de 2024










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