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Filmes com conteúdo satânico abrem portas aos demônios

Assistir filmes que tratam de satanismo, bruxarias, ocultismo, é abrir portas para que os demônios entrem em nossa vida e nos destrocem. (Leia mais em  http://www.mulhervestidadesol.com.br/Pagina/965/Ex-bruxa-anuncia-que-o-Ocultismo-se-esconde-nos-programas-de-TV-e-nas-series

Mas o que vai ser mostrado abaixo é que mesmo durante a produção destes filmes (pasmem!), fenômenos sobrenaturais, mortes estranhas e coincidências inexplicáveis já começam a ocorrer, devido a atuação demoníaca sobre os próprios atores. Isto podemos ver nesta curta seleção de alguns dos filmes que foram produzidos tendo como tema o satanismo.   

 

O Bebê de Rosemary

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O Bebê de Rosemary, de 1968, fala de uma recém-casada, grávida, que passa a suspeitar que seu marido, um ator ambicioso, a ofereceu para ser fecundada pelo demônio. Para isso, ele teria contado com a ajuda de seus novos vizinhos no assustador Edifício Dakota, em Nova York. A única pessoa que acredita em Rosemary, seu colega Hutch, morre com um misterioso coágulo cerebral

O suspense causou histeria instantânea desde a estreia, em 12 de junho de 1968. Fãs descreviam, horrorizados, o ‘bebê-demônio’ da trama – sendo que ele nunca sequer é mostrado no filme! Um crítico diz que os vizinhos de Rosemary parecem ‘uma típica seita pequena e reclusa da Califórnia’

Por causa do tema ‘anticristão’ do filme, o produtor William Castle começa a receber ameaças de morte. Em abril de 1969, Castle é internado em caráter emergencial, com falência renal. É o início da maldição. No hospital, testemunhas dizem tê-lo ouvido delirar e dizer: ’Rosemary, pelo amor de Deus, solte esta faca!’

Coincidência macabra: no mesmo hospital estava Krzysztof Komeda, compositor da trilha sonora de O Bebê de Rosemary e grande amigo do diretor do filme, Roman Polanski, e da esposa dele, Sharon Tate. Assim como Hutch, o amigo de Rosemary, Komeda também morre por causa de um coágulo no cérebro.

Em agosto, a coisa fica mais sangrenta. Sharon Tate é assassinada, a facadas, por quatro fanáticos de uma seita pequena e reclusa da Califórnia. Assim como Rosemary, Sharon estava grávida do primeiro filho. Mais quatro pessoas morrem no ataque, ocorrido na casa de Polanski. Na porta do local, os criminosos escrevem ‘porco’ com o sangue das vítimas.

O crime ganha os jornais e passa a ser conhecido como ‘Helter Skelter’, nome de uma música dos Beatles (a expressão significa ‘caos’, ‘decadência’). Coincidência final: 11 anos depois, o beatle John Lennon é assassinado na porta do prédio onde morava… o Edifício Dakota, onde se passava a trama de O Bebê de Rosemary.

Anos depois, Polanski eventualmente contou, em sua biografia, que chegou a cogitar Sharon para o papel de Rosemary. Coincidência macabra?

 

 

A Profecia

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Carregado de simbologia católica e famoso por divulgar o número 666 como a marca do Diabo, A Profecia retrata um embaixador americano que adota um bebê na Itália e, tempos depois, passa a suspeitar que a criança é o mal encarnado – o próprio filho de Satanás. Em inglês, o filme se chama The Omen. Guarde bem esse nome

Antes mesmo de começar as filmagens, o roteirista Bob Munger já tinha suas apreensões. ‘Eu avisei o produtor: ‘Se você fizer este filme, terá problemas. Se a grande arma do Diabo é ser invisível, ele não vai deixar que você o torne visível para milhares de pessoas’’, disse Munger, anos depois, no documentário The Curse of the Omen (‘A Maldição de A Profecia’).

Aos poucos, o produtor Harvey Bernhard começou a acreditar. No set, ele só andava com um crucifixo no pescoço. ‘O capeta estava à solta e não queria que o filme fosse feito’, afirmou, também no mesmo documentário. ‘Estávamos lidando com elementos ocultos, que não conhecíamos, e as coisas foram ficando cada vez piores’.

Tudo começou antes mesmo das gravações. Pouco depois de o ator americano Gregory Peck aceitar o papel do ‘pai do Anticristo’, seu filho na vida real se matou com um tiro na cabeça. Ainda de luto, Peck pegou um voo para as filmagens na Inglaterra… e seu avião foi atingido por um raio.

Incrivelmente, outro voo, o do produtor Mace Neufeld, também foi atingido por um raio’Foram os cinco minutos mais assustadores que já passei numa aeronave’, diz Neufeld. Coincidência? Outro avião, que seria alugado para levar alguns técnicos, foi emprestado a outro cliente – e despencou minutos após a decolagem, matando todos a bordo.

O hotel onde estava o diretor Richard Donner sofreu um atentado à bomba do IRA, um grupo terrorista irlandês. O cineasta também escapou por pouco de um atropelamento. Houve ainda outro atentado do IRA a um restaurante onde a equipe iria jantar em 12 de novembro de 1975. Sorte que ninguém havia chegado ao local.

Outros membros da equipe técnica sofreram um acidente de carro, mas sobreviveram sem grandes machucados. Um dublê teve de ser internado após ser atacado por um dos cães rottweilers do longa-metragem, que normalmente eram bem comportados. Já outro membro da equipe morreu ao ser atacado por um tigre!

A história mais assustadora, porém, aconteceu após o lançamento (e estrondoso sucesso) do filme. O designer de efeitos especiais John Richardson sofreu um grave acidente em uma estrada na Holanda. Sua acompanhante, Liz Moore, morreu na hora, decapitada de maneira similar a uma das mortes que Richardson criara para A Profecia. Quando saiu do carro, ele viu uma placa que indicava a cidade de Ommen… a 66,6 km!

 

 

O Exorcista

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O Exorcista, dirigido por William Friedkin em 1973, conta a história de uma garota possuída pelo demônio. Para o bem ou para o mal, o papel marcou Linda Blair, então com 14 anos: aos 18, foi presa por porte de drogas. Depois, se disse tão traumatizada pela experiência do filme que jurou jamais ter filhos.

De fato, o clima no set era pesado. Em pouco tempo, começaram as vítimas. O ator Jack MacGowran, que interpretava a primeira pessoa a bater as botas no filme, morreu de pneumonia apenas uma semana após terminar as gravações.

A atriz Ellen Burstyn, que fazia a mãe da protagonista, se machucou feio na cena em que sua filhinha a arremessava longe. O acidente, causado pela força exagerada de um dos técnicos do set, lhe rendeu uma lesão na base da coluna – e provocou um grito de dor que gelou o sangue dos colegas.

A equipe também sofreu os diabos. A esposa de um câmera perdeu o bebê. Um vigia noturno do estúdio foi morto a tiros. O responsável pela refrigeração do set teve uma morte inexplicável. Um carpinteiro decepou o próprio polegar e outro arrancou o dedão do pé.

Por causa do tema e das cenas explícitas, o longa causou furor. Nos EUA, as sessões geravam histeria coletiva, desmaios e vômitos. Na Itália, uma igreja do século 16, vizinha a um cinema que exibia o filme, foi atingida por um raio, que destruiu sua cruz.

O sucesso, claro, rendeu continuações – e mais polêmicas. Um dos maiores ‘fãs’ foi o serial killer Jeffrey Dahmer, que assistia O Exorcista várias vezes antes de matar suas vítimas. Aliás, o filme passava na sua TV quando ele foi preso.

 

 

O Corvo

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Durante a produção da adaptação de O Corvo, em 1993, um técnico teve queimaduras pelo corpo quando o guindaste em que trabalhava entrou em contato com linhas de alta-tensão. Outro teve a mão perfurada por uma chave de fenda. Um ex-funcionário irritado invadiu o estúdio com seu automóvel, destruindo parte do cenário e dos objetos de cena. Para piorar, outra parcela dos equipamentos foi destruída em um incêndio sem explicações.

No filme, o ator Brandon Lee interpretava um jovem que voltava do além depois de ser assassinado na noite anterior a seu casamento. Lee pretendia se casar com sua namorada na vida real, Eliza Hutton, assim que as filmagens acabassem.

Mas, assim como seu personagem, ele teve um fim prematuro: na gravação da cena de sua morte, Brandon levou um tiro de verdade. O diretor gritou ‘corta!’ e o ator, tombado, não se levantou. Quando viraram seu corpo, havia no abdômen um buraco do tamanho de uma moeda.

Investigações posteriores tentaram jogar luz sobre a tragédia. No cano da pistola usada, uma Magnum .44, havia um fragmento de um cartucho usado anteriormente, e que acabou sendo impulsionado pelo tiro de festim. A curta distância, ele acabou sendo fatal.

A indenização para a família do astro garantiu que o rolo de filme onde sua morte foi registrada fosse destruído. O Corvo teve três continuações (sempre com atores diferentes) e uma série de TV… na qual um dublê morreu numa explosão acidental.

 

 

FONTES: Documentário The Curse of The Omen,de John MacLaverty; programas E! True Hollywood Stories: The Exorcist e Poltergeist; livros Hollywood Hex: An Illustrated History of Cursed Movies, de Mikita Brottman, e Roman by Polanski, de Roman Polanski; jornal The Sunday Herald; sites Craked, Mania, Imdb e BBC

Via: http://mundoestranho.abril.com.br

 

 

Nota do site:

Hollywood é, sem dúvida, o centro mais importante no mundo hoje para a produção de propaganda ocultista e satanista. A religião de Hollywood é fundamentalmente ocultista. Por exemplo, os filmes da série Harry Potter, com sua mistura sinistra de inocência infantil e possessão demoníaca são considerados adequados para as famílias, porém são equivalentes a um curso de formação básica nos princípios da feitiçaria.

Os demônios  têm acesso às almas quando estas lhes deixam portas abertas ao buscarem, entre outras coisas, assistir a filmes ou até mesmo propagandas que tratam de ocultismo e satanismo. Sua alma fica aberta e desta maneira os demônios facilmente atuam sobre você, começam a intervir em sua vida, sua mente, sua relação com pessoas próximas... Em resumo: começam a dominar sobre você.

Nós sabemos que temos um inimigo que quer nos destruir, e temos, portanto, de deixar de dar poder a ele para fazer estragos em nossa vida.  

 

 

Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno, os seus pensamentos e se converta ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar.(Isaías 55, 6-7)


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Terça-feira, 23 de Abril de 2024










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