Pesquisa com ‘embriões sintéticos’ de camundongos deve ajudar a compreender melhor a reprodução humana e por que muitas mulheres têm aborto precoce.

Nota do site: Ao conhecer as razões divulgadas para cientistas levarem a cabo a realização destes experimentos, devemos ter em conta que as verdadeiras motivações podem não ser as que efetivamente são dadas a conhecer à sociedade. Por que digo isto? Analisemos...  Por trás de uma pesquisa sempre há muito dinheiro que a financia, recurso vindo, geralmente, de fundações de pesquisa ou organismos governamentais ligados à área da Saúde. Todo este investimento não se dá apenas pelo mero capricho de se conhecer algo, mas é um investimento, e como tal buscará seu retorno financeiro, de formas variadas.

Pesquisas que buscam desenvolver possibilidades diversas de reprodução (humana ou animal) por métodos antinaturais, mesmo que estejam nesta fase ainda inicial de obtenção de resultados, poderão ter estes mesmos resultados (que culminarão com o fechamento de um ciclo de criação de vida de forma artificial) apresentados logo ali à frente inclusive para serem testados com humanos, entretanto, neste momento, não seria conveniente apresentar ao mundo as verdadeiras motivações. Analise: quem fomentaria tamanha pesquisa apenas para ‘entender’ a sistemática dos abortos precoces? Principalmente em uma sociedade quase que totalmente abortista como é a nossa?

Vamos vendo... Vamos vendo...

Artigo:

Pesquisadores holandeses conseguiram construir, em seus laboratórios, o que chamam de ‘embriões sintéticos’ de camundongos: células capazes de gerar vida, mas que não são formadas por óvulos ou espermatozóides, e sim por células-tronco. (Por tratar-se de conteúdo protegido pela legislação brasileira sobre direito autoral, disponibilizamos abaixo o link para a leitura do artigo na sua fonte)  

https://www.gazetaonline.com.br/noticias/ciencia_e_tecnologia/2018/05/cientistas-criam-embrioes-sinteticos-e-os-implantam-em-camundongos-1014129843.html