“Tenho visto o trabalho que Deus deu aos filhos dos homens, para com ele os exercitar.” (Eclesiastes 3:10)

 

Não bastasse a crise criada pelos bloqueios, que aumentou ainda mais o número de desempregados no mundo, uma vez que houve fechamento de empresas e extinção de empregos, agora também ocorre de muitos dos trabalhos exercidos por humanos estarem sendo ocupados por robôs autônomos. E as próximas – e poucas – vagas que poderão surgir a partir da implantação da 4ª Revolução Industrial, a qual já está tendo início, se destinarão àqueles que tiverem conhecimento sobre Robótica, Computação avançada, Engenharia avançada, Inteligência Artificial, e outras tecnologias emergentes que, por sua especificidade, excluirão grande parte dos desempregados do mundo que sejam candidatos a um posto de trabalho.

“Ganhar o pão com o suor do seu rosto”, ou seja, trabalhar para poder se sustentar, em razão de todas as mudanças que estão nos sendo impostas, daqui a pouco estará sendo algo lendário... Neste contexto, a ideia da divulgada Renda Básica Universal, está sendo apresentada ao mundo como a inevitável solução para aplacar as necessidades básicas de uma massa humana que, além de não encontrar lugar no modelo antigo, nem terá suficientes habilidades para concorrer aos pouquíssimos postos de trabalho que o novo modelo apresentará ao mundo.

A Renda Básica Universal será a “tábua de salvação” para a grande maioria senão a totalidade de pessoas que atualmente já dependem de ajuda governamental, somada àquelas que não serão aproveitadas para os poucos empregos do futuro e que a aceitarão para poderem sobreviver. Juntos, estes dois grupos formarão um contigente de pessoas que os ‘senhores do mundo’ terão o maior prazer em alimentar com insetos e inserí-las no mundo virtual imersivo da internet futurista, não sem antes “embriagá-las” com as drogas psicotrópicas que serão usadas para mante-las sob controle e dóceis ao sistema.     

Não, nada contra o uso equilibrado das máquinas, nada contra usar tecnologias em favor do homem, mas o que ocorre agora é algo diferente: o lugar do trabalho humano está sendo, e será cada vez mais, ocupado, de forma planejada e estratégica, por máquinas. Enquanto isso, o homem fica ocioso, pois não consegue se inserir profissionalmente neste novo modelo, que, aliás, é implantado por aqueles que pouco estão se importando se vão deixar milhares (ou milhões!) de famílias na miséria!

Veja isso:

O CEO da Robótica diz que o objetivo é "remover" o trabalho humano da economia (leia em: https://futurism.com/robotics-ceo-goal-remove-human-labor/amp ) 

Robôs em 2022: seis previsões robóticas de líderes da indústria humana ( https://www.zdnet.com/article/2022-robotics-predictions-from-industry-leading-execs/ )

Qual o futuro do emprego no Brasil? Após a divulgação em 20 de outubro do novo relatório O Futuro dos Empregos, produzido pelo Fórum Econômico Mundial – WEF (o anterior é de 2018), o futuro do mundo do trabalho ganhou ainda mais destaque na imprensa. O documento trata dos novos modelos de negócios, novas profissões e habilidades que os trabalhadores precisarão desenvolver. […]  (leia em: https://revistaforum.com.br/rede/qual-o-futuro-do-emprego-no-brasil/ )

E que tal este Robô movido a energia solar, que pode trabalhar dia e noite capinando o solo?  (leia em: https://ekkogreen.com.br/web-stories/robo-solar-semeia-e-capina-o-solo/ )

"A maioria das pessoas será desnecessária no século XXI." (Yuval Noah Harari)

 

Quando Deus falou a Adão, em Gênesis 3, Ele ordenou; foi dada uma ordem a Adão. Não foi algo a ser negociado, não foi algo que poderia vir a ser mudado pelo homem. Foi uma determinação da parte de Deus, algo a ser cumprido, sem condições.   

“Com o suor do teu rosto comerás o teu pão, até que voltes ao solo, pois da terra foste formado; porque tu és pó e ao pó da terra retornarás!” (Gênesis 3, 19)

“Por isso o SENHOR expulsou o ser humano do jardim do Éden e fez que ele lavrasse a terra da qual havia sido formado.” (Gênesis 3, 23)

Deus não criou o trabalho para ser um “castigo” ao homem, mas para ser uma atividade gratificante que lhe daria o sentido de valor e o tornaria útil e participativo dentro da sociedade em que ele estaria inserido. Cada homem teria determinada função, escolhendo sua atividade a partir do que lhe fosse mais afim, de acordo com sua capacidade, destreza e vocação.

“E também que todo o homem coma e beba, e goze do bem de todo o seu trabalho; isto é um dom de Deus.” (Eclesiastes 3:13)

Entretanto, vemos que satanás, no seu breve reinado sobre a Terra, tem outros planos para a raça humana: alijá-la do trabalho e destinar a humanidade – na medida em que se vê obrigada a aceitar a “Renda-esmola” para não morrer de fome – a uma subserviência completa ao sistema criado pelas elites dominadoras, fazendo-a aceitar, sem questionamentos, o inexorável caminho que lhe está sendo imposto. Conforme Yuval Noah Harari, historiador e escritor israelense: “Devemos ser realistas: durante a maior parte da história, as pessoas foram insignificantes para as elites.” E isto vai ficar mais claro agora, ao vermos que resultados trarão as mudanças que estão sendo implementadas pelo Fórum Econômico Mundial (WEF) na chamada Grande Reinicialização, que propõe a reconstrução da sociedade e da economia de forma mais sustentável, após a pandemia de COVID-19.    

"Que tendes vós, que esmagais o meu povo e moeis as faces dos pobres? Diz o Senhor DEUS dos Exércitos." (Isaías 3:15)

"Pela opressão dos pobres, pelo gemido dos necessitados me levantarei agora, diz o Senhor; porei a salvo aquele para quem eles assopram." (Salmos 12:5)

Bilhões perderão os empregos para as máquinas (vídeo)

 

Relatório produzido pelo Fórum Econômico Mundial revela sobre a Revolução 4.0 e a chegada da Inteligência Artificial

 

"Se vires em alguma província opressão do pobre, e violência do direito e da justiça, não te admires de tal procedimento; pois quem está altamente colocado tem superior que o vigia; e há mais altos do que eles.” (Eclesiastes 5:8)

“E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.” (Apocalipse 21:4)