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Bento XVI, aquele que detinha o Mistério da Iniquidade!

 

“Agora, sabeis perfeitamente que algo o detém, de modo que ele só se manifestará a seu tempo. Porque o mistério da iniquidade já está em ação, apenas esperando o desaparecimento daquele que o detém. Então o tal ímpio se manifestará.” (2Ts. 2, 6-8)

“Não extingais o Espírito. Não desprezeis as profecias. Examinai tudo: abraçai o que é bom.” (1Ts. 5, 19-21)

Pela graça de Deus acreditamos piamente que a Bíblia contém a integralidade da Revelação do Senhor. No entanto, temos absoluta certeza de que o Deus Uno e Trino, Onipotente e Eterno, através de Seu Santo Espírito pode se manifestar (e se manifesta) onde quer, no momento que desejar e a quem escolher. Mesmo que essas revelações não viessem a acrescentar nada mais ao que já está na Sagrada Escritura.... Qual seria então a razão das Revelações particulares? As aparições e locuções interiores autênticas de hoje (destes tempos messiânicos... e de muito antes, pois elas vêm desde o tempo de Abraão...) são misericórdias que o Altíssimo concede a Seus filhos, no sentido de focar em Sua Palavra já revelada (a Bíblia Sagrada) o momento da história que estão enfrentando; além de exortá-los e encorajá-los para a Sua correta compreensão e vivência. Por tudo isto é que se torna importantíssimo identificar, acompanhar e colocar em prática essas exortações verdadeiras, pois elas são detalhamentos que iluminam, amparadas e respaldadas na Palavra anteriormente revelada, a Sagrada Escritura.

“.... Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. ” (Jo. 8, 32)

A PROFECIA DE SÃO MALAQUIAS

(Caracterizando os 111 últimos papas autênticos, a partir de Celestino II)

"Tendo eles comido, Jesus perguntou a Simão Pedro: Simão, filho de João, amas-Me mais do que estes? Respondeu ele: Sim, Senhor, tu sabes que te amo. Disse-lhe Jesus: Apascenta os Meus cordeiros." (Jo. 21, 15)São Malaquias (Bispo de Armagh sec. XII)São Malaquias (Bispo de Armagh sec. XII)

Na listagem de cento e doze citações (frases em latim) que correspondem aos papas que compõe a impressionante e famosa Profecia de São Malaquias (Bispo de Armagh – Irlanda – sec. XII), e sem nenhuma falha até nossos dias, lemos após a de número cento e onze (111) – De Glória Olivae (Da Glória da Oliveira) – que corresponde ao Papa Bento XVI, a citação que encerra a lista e a Profecia de todos os papas que viriam após o Papa Celestino II até o Fim dos tempos:

‘IN PSECUTIONE EXTREMA S. R. E. SEDEBIT PETRUS ROMANUS QUI PASCET OVES IN MULTIS TRIBULATIONIBUS: QUIBUS TRANSACTIS CIVITAS SEPTICOLLIS DIRUETUR, IUDES TREMENDUS IUDICABIT POPULUM. FINIS’ (NA DERRADEIRA PERSEGUIÇÃO DA SANTA IGREJA ROMANA ESTARÁ SENTADO (NO SÓLIO DE PEDRO) PEDRO ROMANO QUE APASCENTARÁ SUAS OVELHAS EM MEIO A MÚLTIPLAS TRIBULAÇÕES: AS QUAIS TRANSCORRIDAS, A CIDADE DAS SETE COLINAS DESTRUÍDA, O TERRÍVEL JUIZ JULGARÁ O POVO. FIM)

Portanto, está bem claro o nome desse último: PETRUS ROMANUS (em latim) ou PEDRO ROMANO (em português). Esse tipo de informação (interpretação) cifrada, misturando características de nome, local de nascimento, local de trabalho, congregação a que pertenciam, detalhes recentes de família, do brasão escolhido ou de anteriores encontra-se muito na identificação de diversas citações anteriores da Profecia de São Malaquias, para confirmação dos escolhidos anteriormente profetizados. A Profecia original de São Malaquias, ou seja, a lista de todos os papas que deveriam ser escolhidos depois do Papa Celestino II até o Fim dos Tempos é composta de cento e doze lemas (frases) em latim, como já dissemos. No entanto, o que chama muito atenção, e com certeza não é por acaso, é que apenas cento e onze (111) dessas frases em latim, que caracterizam os papas escolhidos, são numeradas. Portanto, a última não recebeu numeração. E isto com certeza não foi por acaso... (Assista ao vídeo indicado abaixo)

Dois fatos são insofismáveis e comprovados pela profecia de São Malaquias:

1 – Não há a mínima possibilidade de a Profecia de São Malaquias ter-se cumprido com Francisco, pelo fato de sua história de vida não trazer nenhuma característica que o identifique como romano. Alguns desavisadamente alegam que seu pai é de origem italiana, mas isto não cumpre o lema de Pedro Romano, pois nem em Roma seu pai nasceu (ele nasceu em Portacomaro, uma comunidade na região do Piemonte, província de Asti). A dúvida que ficou em relação à atitude desses foi: a) Queriam ‘fechar’ a profecia a qualquer custo? b) Ou queriam ‘arrumar’ um carimbo profético positivo para o Cardeal Bergoglio?

2 – Não há a mínima possibilidade de existir outro papa ungido, pois a profecia encerra-se com a referência sem numeração a Pedro Romano. Portanto, se Francisco com absoluta certeza não é Pedro Romano, conforme atesta claramente a profecia de São Malaquias, a quem se refere então a última citação profética NÃO NUMERADA? E quem é Pedro Romano? Confirmando a posição anterior de muitos, (vide vídeo já indicado acima) pelo fato de a citação final no texto original da profecia não ser numerada, ela refere-se sim ao último que recebeu numeração na lista profética (111), ou seja, De Gloria Olivae (Da Glória da Oliveira), Papa Bento XVI! E por que Pedro Romano? Pedro, por ter sido o último ungido pelo Espírito Santo na sucessão papal que se iniciou com o Apóstolo São Pedro; e Romano porque foi aquele que cerrou espiritualmente as portas da Igreja no Vaticano, em Roma, conforme atestam fidedignas profecias de nossos dias.

A Mensagem a seguir faz parte da Obra Testemunhas da Cruz (com mais de 30 volumes publicados), na França, que tem como confidente J.N.S.R., uma humilde dona de casa que o Senhor Jesus decidiu manter em anonimato, por isso identificada pelas referidas letras; até porque, o que interessa é a mensagem, não o humilde mensageiro. Essa Revelação aconteceu por mais de trinta anos e já está divulgada em diversos idiomas por todo o planeta. Possui também o reconhecimento e o apoio de centenas de sacerdotes.

Mensagem de Nosso Senhor Jesus Cristo a confidente católica francesa J.N.S.R., recebida em 12/02/2013:

Chorai antes pela Minha Igreja

“Meus filhinhos, é JESUS quem vos fala: O Céu está abalado, como cada um de vós, nestes dias sombrios. A Virgem das Sete Dores chora sobre o Meu Divino Sagrado Coração. Um luto chega sem se poder evitá-lo, e o mundo chorou o fim do Meu anterior papa João Paulo II. Quanto a este filho Bento XVI, que tomou a decisão de se retirar da Igreja, ele esposa, de todo o seu coração, A DOR DA IGREJA, que morre no seu último suspiro (A). E é ele que A acompanha ao Seu túmulo (B). É ele que morre por Ela... Ele acaba de Lhe dar a sua vida e de vê-La já em sua agonia; ELE AGONIZA COM ELA. Este filho de DEUS mantém sua pureza, acompanhando-A a seu túmulo, A VERDADEIRA IGREJA DE JESUS CRISTO que não existe mais. Ela desapareceu diante dele, mas Ela vai renascer em breve, com JESUS, na Sua próxima Vinda, MINHA VERDADEIRA IGREJA, COM TODOS OS SEUS SANTOS QUE A SERVEM. A IGREJA NÃO ENTERROU O SEU PAPA, ELA O GLORIFICARÁ COM ELA. ELA VAI RENASCER DE TODOS OS SOFRIMENTOS DE SEUS SANTOS FILHOS QUE CHORAM ESTE SANTO PAPA. Jesus, Maria e José, diante da cruz do mundo. ”

(A) – Morria no Vaticano, a partir daquele momento da saída do papa Bento XVI. 

(B) E é ele que A acompanha ao seu túmulo...  Esta afirmação do Senhor Jesus refere-se claramente à Igreja no Vaticano (a verdadeira até então) que se extinguiu com o afastamento do Papa Bento XVI. No entanto, as portas do inferno não prevalecerão sobre a verdadeira Igreja, o pequeno resto católico apostólico romano fiel que subsistirá espalhado por todo o mundo, através dos sacerdotes, religiosos e leigos fiéis, conforme garante as Escrituras.                                              


Na grande Obra das Aparições de Nossa Senhora, Rainha da Paz, em Anguera-Bahia, que Deus realiza na Bahia há mais de trinta e cinco anos, através das Mensagens ditadas por Nossa Senhora a seu escolhido Pedro Régis, destacamos a do dia 23/03/2013, pois essa coloca um ponto final em qualquer dúvida:

3.794 - Mensagem de Nossa Senhora, recebida em 23/03/2013: ‘Queridos filhos, o futuro será marcado por um grave conflito entre a verdadeira e a falsa Igreja. (C) A Igreja do Meu Jesus carregará pesada cruz, sofrimento nunca experimentado antes. Dobrai vossos joelhos em oração. Depois de toda tribulação virá para os homens e mulheres de fé a vitória de Deus. Não desanimeis. Tudo aquilo que vos anunciei no passado vai realizar-se. Estai atentos. Eu sou a vossa Mãe e vos amo. Conheço vossas necessidades e rogarei ao Meu Jesus por vós. Não percais a vossa esperança. Aconteça o que acontecer, não permitais que a chama da fé se apague dentro de vós. Coragem. Esta é a mensagem que hoje vos transmito em nome da Santíssima Trindade. Obrigada por Me terdes permitido reunir-vos aqui por mais uma vez. Eu vos abençoo, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém. Ficai em paz’.

(C)      a) A verdadeira Igreja: Aquela que continuará sendo fiel à Doutrina, Dogmas, Tradição e Sacralidade (o autêntico Magistério) destes dois mil anos de catolicismo, claramente exposto no santo Catecismo de São João Paulo II; e que esteve presente no Vaticano até o último dia do papa verdadeiro, Bento XVI, mas que sempre subsistirá pelos cinco continentes, até a Vinda Gloriosa de JESUS, através do pequeno resto fiel.

b) A falsa igreja: Aquela que está rompendo com a autêntica Doutrina, Dogmas, Tradição e Sacralidade que foi mantida até o último dia pelo Papa Bento XVI. Será ecumenista, modernista e adotará os princípios socialistas e apóstatas da ‘teologia da libertação’. Agradará sempre aos homens em primeiríssimo lugar (com um discurso radicalmente socialista-populista e até demagógico, para conquistar e manipular as massas incautas), colocando as criaturas sempre como prioridade, ao invés de priorizar, antes de qualquer coisa, o amar, respeitar e ser fiel a Deus e à Doutrina de Sua Igreja; ou seja, invertendo a ordem revelada pelo próprio Senhor Jesus nos dois maiores Mandamentos... A falsa igreja e os falsos papas (Francisco e seu sucessor) pregarão em primeiro lugar amar e respeitar ao próximo, ao pobre, ao desvalido e a “mãe” natureza... [Tudo isto é usado hipocritamente para dar uma aparência de veracidade a uma nova doutrina humanista que nada tem a ver com o autêntico cristianismo/catolicismo e que será o alicerce da religião única/ecumenista do falso profeta(o último antipapa) e do anticristo ...] Portanto, dois gravíssimos pecados que a falsa igreja comete, e que o verdadeiro e fiel cristão sempre observou para não cometer, é o de não colocar o amor e o zelo a Deus em primeiríssimo lugar (como observamos escandalizados no descaso profanador com a Sagrada Eucaristia, banalizando o agir e o comportar-se perante a Presença Real de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, Vivo nas Sagradas Espécies do Pão e do Vinho) e de faltar com a obediência, através de “novas” interpretações (que na verdade são adulterações) das palavras do Novo Testamento, e em particular do santo Evangelho e da santa Doutrina, Dogmas e Tradição da única Igreja que JESUS nos deixou. Até porque, ser um humilde e autêntico cristão (não um falso humilde, um hipócrita...), significa obedecer e zelar pela santa Palavra de Deus em tudo...

4.562 – Mensagem de Nossa Senhora, recebida em 27/11/2017: Queridos filhos, dai o melhor de vós na missão que o Senhor vos confiou. Eu vim do Céu para chamar-vos à conversão. Não cruzeis os braços. Deus tem pressa. O que tendes a fazer, não deixeis para o amanhã. Peço-vos que mantenhais acesa a chama da vossa fé. Viveis no tempo pior que no tempo do Dilúvio e é chegado o momento do vosso retorno ao Deus da Salvação e da Paz. Caminhais para um futuro de sofrimento. Chegará o dia em que os símbolos sagrados serão retirados da Casa de Deus. O orgulho de um homem causará grande confusão e divisão na Casa de Deus. Sofro por aquilo que vem para vós. Dobrai vossos joelhos em oração. Cuidai da vossa vida espiritual e não permitais que o lamaçal das falsas doutrinas vos contaminem. Afastai-vos de todo o mal e servi ao Senhor com fidelidade. Buscai forças na Eucaristia e permanecei firmes na verdade. Acolhei o Evangelho do Meu Jesus e permanecei fiéis ao Verdadeiro Magistério da Sua Igreja. Coragem. Não desanimeis. Eu rogarei ao Meu Jesus por vós. Avante na defesa da verdade. Esta é a mensagem que hoje vos transmito em nome da Santíssima Trindade. Obrigada por Me terdes permitido reunir-vos aqui por mais uma vez. Eu vos abençoo, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém. Ficai em paz.

2.944 – Mensagem de Nossa Senhora, recebida em 17/01/2008: Queridos filhos, Meu Jesus foi traído por um dos Seus escolhidos e entregue aos inimigos. Chegará o dia em que Sua Igreja será traída por um daqueles escolhidos para defendê-la. O inimigo terá grande força, porque terá o apoio de muitos consagrados. Eis o tempo da grande batalha espiritual para a Igreja. Sabei que mesmo diante do estrago que causará o opositor, a Igreja jamais será derrotada. No coração dos fiéis a Igreja permanecerá viva e forte. Rezai. Não vos atemorizeis. É preciso que tudo isso aconteça, mas por fim a vitória será do Senhor. Avante na fé e na esperança.

5.304 – Mensagem de Nossa Senhora, recebida em 29/06/2022: Queridos filhos, a estrada da santidade é cheia de obstáculos, mas vós não estais sozinhos. Coragem! Meu Jesus caminha convosco. Pedro não é Pedro; Pedro não será Pedro. O que vos falo não podeis compreender agora, mas tudo vos será revelado. Sede fiéis ao Meu Jesus e ao verdadeiro Magistério da Sua Igreja. Neste momento faço cair do Céu sobre vós uma extraordinária chuva de graças. Avante sem medo! Esta é a mensagem que hoje vos transmito em nome da Santíssima Trindade. Obrigada por Me terdes permitido reunir-vos aqui por mais uma vez. Eu vos abençoo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém. Ficai em paz.

(Observação sobre a mensagem acima de Nossa Senhora: vamos fazer em conjunto o discernimento do que foi claramente afirmado pela Mãe de DEUS, da Igreja e nossa Mãe: Com boa vontade, a resposta é simples: Quem foi Pedro? O primeiro Papa. Os papas são sucessores de quem? De Pedro. Substituindo na mensagem a palavra Pedro por Papa, como fica? O Papa não é Papa; o Papa não será Papa. Referindo-se ao sucessor de Francisco. Portanto, como afirmam as autênticas profecias dos últimos anos, o Papa Bento XVI foi o último ungido de DEUS na Cadeira de São Pedro. Todo o resto é oficialismo barato, para preservação de cargos, poder e status quo, sem nenhuma preocupação em identificar a verdade, onde reside a autêntica Vontade da Santíssima Trindade e de Nossa Senhora para a salvação das almas. Colocam os seus interesses medíocres e imediatistas acima da sua missão maior: doar-se pela salvação das almas! Isso demonstra claramente um exacerbado egoísmo, orgulho e cegueira espiritual. Onde está o verdadeiro amor, a humildade e a sinceridade que pregam diariamente? Esqueceram que DEUS é Onisciente e Onipresente? E que conhece todas as boas e também as tortuosas intenções dos corações? Foi a falta da oração e a capitulação ao espírito do mundo, espírito de satanás, que provocou tão trágico enfraquecimento na fé? Onde pensam que irão chegar e a que destino conduzirão os rebanhos a eles confiados? Ao maligno abraço do anticristo e do falso profeta? A falta total de discernimento e o fingido desconhecimento e abafamento dos avisos do Bom DEUS aos Seus Profetas, confidentes e videntes das últimas décadas em todo o mundo, antecipa uma terrível catástrofe espiritual para a grande maioria dos amados e caros filhos e filhas de DEUS... Pelo menos já conhecemos os nomes dos responsáveis...)

Mensagem de São Miguel Arcanjo a confidente católica argentina Luz de Maria, recebida em 16/02/2020:

A partida do Defensor do verdadeiro Magistério da Casa de Deus causará grande dor ao Povo de Deus, mas será festejada por aqueles que o veem como um obstáculo para levar a religião única ao Povo de Deus.

Amados filhos de Nosso Rei e Senhor Jesus Cristo: Como Príncipe das legiões celestiais, sou enviado pela Santíssima Trindade para vos chamar, como Povo de Deus, para que vos unais, não apenas em oração, mas em reparação e em penitência, porque a humanidade desestimou, desprezou e negou as mensagens que recebeis através deste instrumento. Como Povo de Deus, tendes de ver com o espírito tudo o que o Céu vos alertou, advertiu e garantiu que acontecerá à humanidade, se não atendeis aos chamados da Nossa Rainha e Mãe dos Céus e da Terra... e não cumpristes por desacato e rebeldia, e ainda não obedeceis, sabendo que a causa de todo mal é o orgulho (Pv 8.13; Jr 50,31), este a que o homem chegou. Olhais com alguma preocupação para o que está a ameaçar a humanidade, UMA DOENÇA QUE TEVE UMA MUTAÇÃO, MAS RAPIDAMENTE ESQUECEREIS sem lhe dar importância, esquecendo a prevenção, e a doença se espalhará por toda parte. A maioria dos filhos do Nosso Rei e Senhor Jesus Cristo vivem de momentos, não são perseverantes, esquecem depressa e é isso que os leva a cair nas garras do mal. Foi assim que abundaram as hordas de Satanás que se infiltraram na sociedade, educação, religião, política, alimentação, saúde e identidade de cada criatura humana, desafiando tudo e todos para criar a geração que dará as boas-vindas ao Anticristo, entregando-se ao Demônio. Deveis estar atentos e manter-vos em unidade para combater contra as forças do mal que invadiram a Casa de Deus, e os que não vos amam estão a confundir-vos, levando-vos ao abismo. Esta geração é testada até a exaustão, muitos caem pelo caminho, à direita, à esquerda, mas vós, mantende-vos fiéis. O mal não descansa, os filhos do Nosso Rei e Senhor Jesus Cristo não veem a verdade por trás do manto do mal. E eis que o Povo de Deus dorme, ensimesmados no seu próprio "ego" que os cega, para que não vejam os enganos a que os levaram, profanando a Casa de Deus. Sabereis de visitas disfarçadas ao berço do comunismo, não vos alegreis, não o façais, o comunismo, como um leão que ruge (I Pd. 5,8-9), se lançará sobre a Terra trazendo muita dor e invadindo-a; e a guerra... virá. Ficai atentos! A partida do Defensor do verdadeiro Magistério da Casa de Deus causará grande dor ao Povo de Deus, mas será festejada por aqueles que o veem como um obstáculo (3) para levar a religião única ao Povo de Deus. Atentos, não vos deixeis ceder, ide pelo caminho reto, não vos deixeis desviar. Nós, as legiões Celestiais, vos acompanhamos a todo o instante. Não temais, pelo contrário, sede criaturas de ação, não esmoreçais nem um instante, para que avanceis com segurança. Não temais, o triunfo final é do povo de Deus. Não temais, vossa Rainha e Mãe dos Céus e da Terra não vos abandona, mantém-se diante de vós, Ela é a Mãe da humanidade, “Porta do Céu.”  Vivei com Cristo a Eucaristia. Quem é como Deus? Ninguém como Deus! São Miguel Arcanjo. (Fonte: www.revelacionesmarianas.com )                                                                        


 

"E Eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a Minha Igreja (1); as portas do inferno não prevalecerão contra Ela (2). Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos Céus." (Mt. 16, 18-19)

"Agora, sabeis perfeitamente que algo o detém (3), de modo que ele só se manifestará a seu tempo. Porque o mistério da iniquidade (4) já está em ação, apenas esperando o desaparecimento daquele que o detém (3). Então o tal ímpio (5) se manifestará." (2Ts. 2, 6-8)

Com grande amadurecimento e responsabilidade, fazemos a seguir as interpretações dos grifos numerados nos versículos bíblicos acima e trechos das mensagens apresentados nas páginas deste texto, para ajudar o entendimento de muitos em relação aos gravíssimos fatos que se desenrolam neste período bíblico da Grande Tribulação.

Ao revelar-se em breve o anticristo, pois a fera dos dois chifres (o falso profeta - Ap. 13, 11) que lhe dará sustentação já está para ser revelada (o sucessor do antipapa Francisco), viver-se-á o período final de que fala o capítulo 12 do Livro do Profeta Daniel. A autêntica Igreja Católica em dois milênios sempre foi conduzida e inspirada por Deus, por isso não necessita de reformas doutrinais e dogmáticas instituídas por humanistas-socialistas/ecumenistas/modernistas, os ditos “reformadores “que a mídia atéia e globalista apóia, mas que na verdade não passam de rebeldes apóstatas... Lobos em pele de cordeiro...

Quem foi o rebelde desde o princípio? De qual espírito são animados os rebeldes? Com certeza não é do Espírito que habita o Pai e o Filho...

(1)  (...) a Minha Igreja... A Igreja Católica Apostólica Romana, que foi fundada sobre São Pedro, seu primeiro papa, conforme Mateus 16, 18.

(2)  (...) as portas do inferno não prevalecerão contra Ela...  Para que não haja dúvidas, nem inseguranças, temos de buscar o entendimento baseando-se sempre estritamente no que está escrito na Sagrada Escritura. Ela, a Igreja fundada por Cristo, estará sempre por todo o planeta naqueles que seguem fielmente Sua Doutrina, Seus Dogmas e Sua Tradição herdada dos Santos Apóstolos, Santos Papas, Santos Doutores e Santos Mártires. Portanto, onde estiver um sacerdote fiel, aí estará presente a verdadeira Igreja de Cristo... E assim sucessivamente... Onde estiver um bispo fiel... Onde estiver um cardeal fiel... É importante ainda meditarmos sobre dois detalhes; inclusive para projetá-los em um futuro muito próximo:

 a) Em nenhum momento no Santo Evangelho Nosso Senhor Jesus Cristo afirmou ou garantiu que A Sua Igreja estaria algum dia, ou mesmo sempre, em Roma... Muito menos que um dia a Sua amada Igreja seria sempre um pequeno Estado, um diminuto País ou algo semelhante...

 b)  Agora, que as portas do inferno não prevalecerão sobre Ela, isto é certo, pois Nosso Senhor nos deu essa garantia no Santo Evangelho. No entanto, Nosso Salvador também não afirmou em momento algum que a Sua Igreja passaria incólume por todas as perseguições e purificações até o Fim dos Tempos. Também não foi particularizado onde seriam as consequentes quedas... Ou onde estariam os futuros Judas Iscariotes... Essa identificação, esse discernimento, é dever nosso... Por isso o Senhor sempre nos assistiu com as Revelações particulares verdadeiras (Aparições e Locuções aos Seus filhos e filhas, escolhidos de Seu coração.); e também nos deixou o alerta: No mundo tereis tribulações... Orai e vigiai...

(3)  (...) algo o detém... (...) o desaparecimento daquele que o detém... (...) um obstáculo...  Tenham absoluta certeza, estes versículos referem-se ao Papa Bento XVI, o último ungido do Senhor na Cátedra de São Pedro. E o referido ‘desaparecimento’ não significava obrigatoriamente a sua morte, mas a sua retirada da liderança do poder temporal na Igreja, pois a sua presença física, mesmo frágil, apoiada na poderosa força espiritual de sua unção recebida diretamente de Deus Espírito Santo impediu até a sua morte, a plena manifestação do erro no centro de poder humano da Igreja. No entanto, o poder espiritual, a liderança espiritual continuava plenamente com ele; e com mais ninguém... Quando Deus concede a Unção não a retira... Por isso o sacerdócio é eterno, tanto no gozo do Céu, quanto no suplício do inferno...

(4)  (...) porque o mistério da iniquidade já está em ação...  Como perfeitamente identifica São Paulo em sua segunda carta aos Tessalonicenses, o mistério da iniquidade já se encontrava em ação desde aquela época, representado naqueles que perseguiram Jesus desde o Seu nascimento, como fez Herodes ao exterminar as criancinhas. Depois continuou até os nossos dias, passando pelo Sinédrio de Caifás, a Crucifixão do Senhor, a perseguição e morte dos Apóstolos, os sanguinários imperadores romanos que assassinavam os cristãos, a parcela do Judaísmo que sempre perseguiu os católicos e que depois fundou a maçonaria, para manter os ataques, porém agora velados... A Reforma, Calvino, Lutero, os sacerdotes, bispos, cardeais e papas apóstatas e hereges que sempre existiram nestes dois mil anos ( mais de 40 antipapas), para atacar a Igreja de Cristo por dentro (vide O Masterplano - https://www.mulhervestidadesol.com.br/Pagina/6074/MASTERPLANO--O-Plano-para-destruir-a-Igreja-Cat-Alica-v-Adeo-)... E os Illuminati da Nova Ordem Mundial que muito em breve entronarão o anticristo, para comandar e escravizar a humanidade durante a maior e mais cruel perseguição aos cristãos por todo o planeta em todos os tempos...

(5)  (...) Então o tal ímpio se manifestará...  O anticristo; não confundir com os dois últimos antipapas (Francisco e seu sucessor, sendo que esse último que ainda virá é o falso profeta, sobre o qual nos alerta o Livro do Apocalipse.), pois esses ‘apenas’ prepararão a humanidade no erro das falsas doutrinas ecumenistas, modernistas e socialistas da ‘teologia da libertação’ que o anticristo adotará e defenderá. Quem viver breves anos, verá... 

"Todo aquele que caminha sem rumo e não permanece na doutrina de Cristo, não tem Deus. Quem permanece na doutrina, este possui o Pai e o Filho." (2 Jo. 9)

"Tu, porém, permanece firme naquilo que aprendeste e creste. Sabes de quem aprendeste. E desde a infância conheces as Sagradas Escrituras e sabes que elas tem o condão de te proporcionar a sabedoria que conduz a salvação, pela fé em Jesus Cristo. Toda a Escritura é inspirada por Deus, e útil para ensinar, para repreender, para corrigir e para formar na justiça."’ (2Tm.3 ,14-16)


n/d

"Espada levanta-te contra o Meu pastor (contra o Meu companheiro – oráculo do Senhor dos exércitos). Fere o pastor, que as ovelhas sejam dispersas: Voltarei a Minha mão até mesmo contra os pequenos." (Zc. 13, 7)

TESTAMENTO DO PAPA BENTO XVI (segunda parte)

(Recebido por uma vidente/confidente católica de língua espanhola em 2 de Fevereiro de 2023.)

Testamento de sua Santidade, o Papa Bento XVI, recebido no dia 2 de Fevereiro de 2023 (Festa de Nossa Senhora da Candelária), por uma vidente/confidente (mística católica) que prefere o anonimato (pelo conteúdo se justifica plenamente a preservação...), durante o ofertório da santa Missa: “Nosso Senhor quer que escrevas o que quiseram ocultar após minha morte; é preciso que o faças, tenho muito a dizer...”

Texto original em Espanhol: Fonte: https://ejercitoremanente.com/2024/01/06/testamento-de-benedicto-xvi/

A mística descreve:

Quando o sacerdote estava incensando as ofertas do pão e do vinho, ele desapareceu de repente diante dos meus olhos, e quem eu vi foi o Papa Bento XVI. Ele estava com vestes brancas e douradas, incensou as ofertas e o altar e depois se virou para incensar a assembleia. Assim, pude vê-lo claramente, pois a princípio só conseguia ver suas costas. Suas vestes eram de um branco resplandecente, e em seu peito havia uma cruz peitoral de esmeraldas, e em sua casula haviam açucenas bordadas em cor prateada, entrelaçados com os Sagrados Corações de Jesus, José e Maria em dourado resplandecente. Fiquei chocada ao ver que o Papa Bento XVI brilhava muito intensamente, ao contrário da maneira como eu o tinha visto da outra vez, em meus sonhos, no dia de seu funeral; ali (no funeral. Nota de quem transcreveu este texto.) Ele estava vestido como um Papa, mas não tinha nenhum brilho. Era como ver um ser humano comum, e envelhecido pela idade. No entanto, hoje eu o vi de forma diferente, hoje eu o vi cheio de glória, rejuvenescido, cheio de vigor, tudo brilhava, não apenas suas roupas, mas sua pele era o que mais chamava a atenção, era como se a luz o iluminasse por dentro, seu rosto sereno era como o de uma pessoa jovem e ao mesmo tempo madura; se mostrava muito concentrado incensando. Em seguida, no cânone, escutava as palavras do Papa Bento XVI em latim perfeito, de acordo com o Rito Extraordinário (ou seja, a Missa Tradicional Tridentina. Nota da pessoa que transcreveu este texto).

A capela estava repleta de muito incenso, um cheiro delicioso com uma mistura de mirra muito perfumada. Havia um sentimento de santidade no ar. Creio que todos os presentes tiveram a mesma sensação. Se sentia um Santo Temor de Deus; todos nós estávamos admirados, foi muito solene. No momento em que o Papa Bento XVI elevou a Sagrada Hóstia Consagrada, vi muito incenso subindo ao Céu. Em uma extremidade do altar, havia um Anjo. Ele foi visto vestido de forma majestosa e poderosa, com uma taça de ouro nas mãos. Essa taça transbordava de incenso e subia até o Trono de Deus. Eu continuava em êxtase, olhei para cima e vi três nichos dourados revestidos de pedras preciosas. No nicho do lado direito, reconheci Santo Agostinho de Hipona, e no nicho do lado esquerdo estava São Boaventura, um santo de nossa Ordem Franciscana. Ambos doutores da Igreja. O nicho do centro estava vazio. Nesse momento, pude ver que o Papa Bento XVI se elevou para sentar-se nesse nicho. Vi que o Anjo derramou muito incenso sobre o altar. Depois vi que ele incensou o Papa Bento XVI e os outros santos que estavam com ele. Cada incensação era precedida de uma reverência por parte do Anjo. Em seguida, notei que o Papa Bento XVI tirou seu solidéu e o ofereceu a Deus, depois se curvou a seus pés; formou-se um espelho e, através dele, olhou para a cúpula da Basílica de São Pedro. Entendi que ele estava olhando para toda a Igreja e cobriu o rosto com as mãos, assim como os outros dois santos que estavam ao lado dele (Santo Agostinho de Hipona e São Boaventura. Nota de quem transcreveu este texto). Era como se eles tivessem vergonha de ver o que estava acontecendo na Igreja.

O padre se aproximou de mim para me dar a comunhão. Eu continuava em êxtase. Não vi o padre. Em vez disso, vi o Papa Bento XVI. Quando ele se aproximou, eu disse "Santo Padre" e recebi a comunhão. Depois, entrei em uma espécie de repouso espiritual. Eu apenas repetia "Santo Padre, Santo Padre". Quando voltei a mim, tiveram que me ajudar a ir para a cela, porque me sentia fraca e envergonhada, pois haviam convidados na Santa Missa e, pelo que me disseram, todos os presentes estavam cientes do êxtase que tive. Para um simples ser humano, esse tipo de evento sobrenatural está além do nosso alcance. Muitos não têm ideia do quanto se sofre com essas graças sobrenaturais.

Naquele mesmo dia (2 de fevereiro de 2023, nota da pessoa que transcreve este texto), às 23 horas, o papa Bento XVI apareceu novamente. Dessa vez, eu o vi em minha cela, ele estava usando seu traje branco de papa, tinha sua linda cruz de esmeralda no peito, usava seu anel de pescador e seus sapatos vermelhos que brilhavam muito. Ele estava sentado em uma cadeira ao lado da minha cama. Mas eu não vi a cadeira como ela realmente é... Era uma cadeira alta, estofada em branco, a madeira que a adornava era finamente entalhada e dourada. Muito elegante e sóbria, toda ela brilhava com uma luz refulgente... Seu branco era muito branco, sua pele era rosada e seu rosto estava fresco, descansado, e com uma paz imperturbável. Eu gritei: "Santidade, você está aqui?" Eu ainda não estava totalmente recuperada. Eu o ouvi orar em latim em voz baixa. Era como uma oração pela  Igreja. Sua pronúncia era perfeita - que grande latinista! Ele olhou para mim, sorriu e disse: "Laudatus Jesucristus". Eu respondi: "in saecula saeculorum".

Ele continuou: "Entrei, porque Nosso Senhor quer que escrevas o que estão querendo esconder depois da minha morte, e é preciso que o faças; eu tenho muito a dizer". Sua Santidade falou comigo em latim e eu o entendi em espanhol perfeito. Há algum tempo, outro santo falou comigo em francês e eu o entendi em espanhol, como? Não sei. Só sei que entendo o que eles me dizem. Então, sentei-me com esforço e, pegando papel e lápis, preparei-me para escrever. O papa Bento XVI me disse (relata a Mística): "A história é longa e o que vou contar provocará um furacão que abalará os alicerces da Igreja e, principalmente do Governo Central, a Cúria Vaticana. Meus inimigos se sentem triunfantes com suas conquistas, mas sua alegria não durará muito. Dizem entre eles: "Finalmente o silenciamos. Sua voz incomodava a nossos interesses" (dizem os prelados da Cúria, referindo-se a Bento XVI. Nota de quem transcreve este texto). Que alívio" (continuam). Mas eles não contam com a vontade de Deus. Eles não esperam que eu fale. Não pensam nessa possibilidade. Pensam que os mortos não falam, mas se esquecem de que Deus é Justiça e, às vezes permite, como no meu caso, que fale até mesmo desde a eternidade, e declare a favor da Verdade, que é Cristo. Eu estou com Deus, e vivo eternamente. Nosso Senhor tem a arte de escrever direito com linhas tortas, e Ele permitiu que eu me manifestasse a várias almas após minha morte para testemunhar que há vida após a morte e que, por mais que quisessem me silenciar, a verdade vem a luz, mesmo que seja post mortem. Durante os ritos fúnebres de meu grande amigo São João Paulo II, senti uma grande compunção em meu coração. Um segredo que foi escondido da mídia, e que poucos sabem, é que o grande São João Paulo II foi submetido a um procedimento em sua garganta, com o único propósito de silenciá-lo e, assim, deteriorar sua saúde, para evitar que tomasse  decisões pouco convenientes para a Maçonaria Eclesiástica que ocupava altos cargos no Governo Central (da Igreja. Nota de quem transcreve este texto). E não como asseguraram na mídia à época. O papa João Paulo II tinha em mente um plano de governo diferente, que não incluía fazer mudanças, a menos que fossem necessárias. No início, ele estava cético em relação a um estudo realizado dentro da Cúria  Vaticana, um relatório que continha informações muito importantes e comprometedoras que exigiam mudanças imediatas, pois ameaçavam a estabilidade da Igreja. Essas informações eram conhecidas em detalhes por seu antecessor, o Papa João Paulo I, que foi assassinado, não apenas por ter esse conhecimento, mas também por ter iniciado uma limpeza que incluía certas mudanças no Governo Central e no Banco do Vaticano; motivo mais  que suficiente para eliminá-lo. Foi somente após a tentativa de assassinato que o grande João Paulo II mudou de ideia. Ele compartilhou essa informação comigo (diz o Papa Bento XVI. Nota da pessoa que transcreve este texto.) e começamos a trabalhar.

Eu era então Prefeito para a Doutrina da Fé. Infelizmente, as coisas não saíram como pensávamos. O dano causado era irreparável, e era muito complicado remover cargos de altas hierarquias eclesiásticas, embora seja verdade que alguns movimentos já haviam sido feitos, a Maçonaria que reinava no Colégio de Cardeais e nos diferentes Dicastérios havia estendido seus tentáculos por meio de alianças, não apenas dentro do Vaticano, mas também fora do Vaticano. No entanto, se fez o que podia e não o que se gostaria de ter feito. É muito difícil trabalhar com um governo contra você, como aconteceu comigo. E com poucos aliados diante de uma maioria que é abertamente relativista e modernista em suas muitas facetas. Percebemos logo no início que havia um clima de rebelião aberta e desobediência ao Papa, e tudo isso ameaçava um grande cisma dentro da Igreja. Ao longo de minha vida, e particularmente durante meu Pontificado, vivi momentos terríveis e dolorosos, alguns deles conhecidos apenas por Deus. Nunca se pensou que o mal pudesse subir tão alto, e agora Satanás se sente poderoso e dono de tudo.

Eu conheci que no interior do Vaticano se move uma máfia muito perigosa de cardeais maçônicos com interesses ocultos. São traidores da Igreja ocupando cargos muito importantes, nomeando aliados para destruir a Igreja e a fé católica por dentro. Cardeais e bispos que não temem a Deus e assassinam friamente, sem nenhum peso na consciência, as almas; tudo pelo poder e o dinheiro, afastando-se cada vez mais da verdadeira missão que Nosso Senhor Jesus Cristo nos confiou. Ao olhar para o corpo sem vida do grande São João Paulo II, fiquei refletindo sobre isso e, naquele momento, tomei a decisão, no fundo da minha alma, de me retirar para minha terra natal e me dedicar a escrever livros. Sentia que minha missão havia terminado. Eu tinha dado tudo de mim e da melhor maneira que pude. Além disso, minha saúde não era das melhores e eu queria continuar a contribuir com meu grão de areia para a Igreja de uma posição mais tranquila e sem sobressaltos, usando um perfil discreto. Eu estava convencido de que minha tarefa estava concluída após a morte do Santo Padre. Mas os planos de Deus não são os nossos planos, e Ele já havia decidido por mim.

Foi durante o Conclave que tive o choque, enquanto os votos eram feitos, de que a eleição recairia sobre minha pobre humanidade, ao que eu disse a Deus de coração com resignação: "Senhor, não me faças isto...", Uma frase que mais tarde foi usada pela mídia manipulada por certos cardeais maçônicos para distorcer tudo e fabricar uma imagem destrutiva e falsa de mim até minha morte. Entre os rumores que costumavam ser ouvidos, dizia-se que eu iria endurecer as leis da Igreja, porque era conservador e tradicional, e que iria me opor aos novos ares modernistas que estavam sendo apresentados na época, e também diziam que eu era uma ameaça aos seus planos porque era contra o relativismo. Quando me fizeram a pergunta habitual se eu aceitava a vontade de Deus, respondi: "Sim, eu aceito a vontade de Deus". Enquanto todos os protocolos estavam sendo seguidos, eu pensava em meu íntimo: (diz Bento XVI. Nota do transcritor do texto.) "havendo pessoas mais qualificadas do que eu, Deus, em sua bondade, escolheu a mim, um simples e humilde trabalhador da Vinha do Senhor", frase que tornei pública no dia de minha eleição como sucessor do Apóstolo São Pedro. Eu sabia muito bem o que estava enfrentando, e para isso então, meus inimigos se haviam fortalecido e crescido em número. Eu conhecia certos relatórios que o Papa Paulo VI havia ordenado que fossem feitos durante seu Pontificado sobre a Cúria Vaticana, e que mais tarde revisamos com meu antecessor, São João Paulo II. Meu desejo era iniciar uma limpeza em profundidade. Sabia que não seria nada fácil. Teria que fazer uma total restauração no interior da Cúria Vaticana. Estava consciente que o mais provável era que me custaria a vida, como a meus predecessores; mas decidi empreender o caminho mais difícil, ajudado pela mão de alguns poucos leais. E para isso iniciei com uma limpeza que era premente nesse momento, no interior dos Legionários de Cristo, obrigando ao seu fundador, Marcial Maciel, a retirar-se de todo o ministério público. Esse fato por si só me rendeu muitos inimigos, não apenas dentro da Igreja, mas também fora dela. Eu estava ciente de que o que me aguardava era a maior purificação. Conhecia bem a Cúria Vaticana e todos os emaranhados que ali se entrelaçam. Em sã consciência, eu não era o candidato favorito para ocupar a Cadeira de Pedro, não por falta de qualidades, mas porque não ajudaria aos poderes maçônicos em seus objetivos. Nesse meio tempo, eles preparariam o candidato ideal, segundo os seus interesses. Necessitavam de alguém para queimar, enquanto escolhiam um candidato que estivesse de acordo com os poderes do mundo; e esse alguém temporário era eu.

Aqui, o Papa Bento XVI (conta a Mística) suspirou profundamente, e seu olhar era como um mar infinito de paz.

Mas Deus (continua relatando o Papa Bento XVI), em Sua infinita misericórdia para com Sua Igreja, achou por bem retardar um pouco o Grande Mistério da Iniquidade, sabendo que após minha morte esse Mistério seria exposto, e agiria com plena liberdade apoiado por seus mais fiéis colaboradores. O grande destruidor da Igreja já estava de pé, seu nome já era ouvido nos corredores e reuniões ocultas, mas teve que esperar um pouco até que estivesse devidamente preparado, e o tempo fosse propício. O tempo que Deus em Sua bondade estendeu, graças às orações dos santos e das almas justas que tem dentro do Corpo Místico da Igreja; almas simples, pacíficas, silenciosas e com uma Fé inabalável, capazes de dar a vida por Jesus Cristo. Almas que não se curvam diante do mal e que são capazes de discernir onde está o erro. Essas almas são as amadas do Senhor e estão em grande número, silenciosamente organizadas, e formam um poderoso exército que caminha de mãos dadas com a Mãe de Deus. (Mística: E havia em seu rosto um belo sorriso angelical.)

O fato de eu ser um instrumento insuficiente não era desconhecido para Deus, pois Ele dá Seu vigor e força para carregar a cruz com amor, assim como Ele fez. E isso foi um conforto para minha alma, que já estava começando a sentir a rejeição da maioria dos membros do Colégio de Cardeais e das autoridades civis; estava ciente de que a batalha estava apenas começando. Meu sofrimento como Sumo Pontífice começou desde o primeiro dia de minha eleição. Quando saí para a sacada e vi o clamor de um mar de almas, soube qual era o meu destino. Deus estava com pressa para mim. Enquanto eu estava sendo vestido como sucessor de Pedro, senti um arrepio percorrer todo o meu corpo. Senti-me como um cordeiro manso levado ao matadouro. Durante toda a minha vida, compreendi que os caminhos do Senhor não são fáceis e estão repletos de rosas e cardos, e é perigoso pensar que se pode andar por qualquer estrada e que todas elas levam à verdade. É um grande erro que quem atualmente dirige a Igreja, me refiro a Francisco, promova esse tipo de heresias e divisões em seu interior. De certa forma, se está aceitando a comunhão com o relativismo,  ideologia que eu condenei inúmeras vezes, e as ideologias revolucionárias que pretendem impor à força, os poderes do mundo.

Os graves erros que a Igreja está promovendo, desde a profanada Cadeira de Pedro, estão levando as almas ao suicídio. Em um ato violento infernal, o mal já está feito e não tem  reversão. Somente Deus pode salvar Sua Igreja de cair no precipício, e isso ficou claro para mim durante as sessões do Concílio Vaticano II. Alí eu pude ter uma visão do futuro dos erros que estavam começando a surgir e a ser promovidos graças à má interpretação do Concílio e aos muitos lobos vestidos de púrpura que se haviam infiltrado e que certamente haviam entrado pelas fendas da Igreja durante o pontificado de João XXIII. Durante toda a minha vida (diz Bento XVI), lutei contra o relativismo e, em muitos de meus escritos, condenei esse tipo de teorias revolucionárias que são inimigas de Deus. Com dor pude constatar pessoalmente, como a maioria dos senhores Cardeais, excetuando alguns poucos, haviam adotado essa ideologia e que precisamente por essa razão,  buscavam ansiosamente uma reforma no interior da Igreja;  reforma que incluía eliminar-me, porque eu era o seu maior impedimento. (2 Tessalonicenses 2:8).

Eu podia sentir seu ódio desmedido por mim. E se não fosse pela misericórdia de Deus, que sempre esteve comigo, eu certamente teria sucumbido a esses ataques. Foram várias as oportunidades que tiveram para me assassinar, mas Deus me sustentou, porque ainda não havia chegado a minha hora; até o dia em que chegaria o meu tempo de ser tirado do caminho. Eu estava ciente de que, com minha morte, as ovelhas seriam dispersas, mas tinha certeza de que o Divino Pastor as reuniria novamente em Seu rebanho. Eu era apenas um instrumento, nada mais, dentro do Plano de Salvação; e logo viria a Grande Purificação. É Nosso Senhor Jesus Cristo quem realmente está no controle de Sua Igreja.

Grande confusão surgiu após minha morte. De alguma forma, Deus permitiu que isso expusesse a maldade do coração daqueles que afirmam ser verdadeiros discípulos de Cristo e que, na realidade, tornaram-se os Judas desta época, criando mais confusão e divisão na Igreja. Em meus 95 anos diziam, entre muitas calúnias: "este é o Papa que não queria ser-lo". Eu mesmo ouvi dos lábios de alguns cardeais. Eu me sentia cansado e fatigado. Tinha sido privado de todo tipo de alívios e consolos. Caminhava junto a Nosso Senhor à caminho do Calvário, subindo abraçado à Cruz Redentora. Eu sabia que minha hora logo chegaria. Passei pela experiência da prisão. Experimentei a prisão da solidão, do medo, de não poder falar abertamente, senão por meio de pistas e parábolas. Vivi a prisão de ser vigiado por um carcereiro que eu sabia não ser confiável. Eu me vi sobrecarregado e sem conforto, mas tentei imitar nosso Mestre o melhor que pude e não recusei o cálice amargo que me foi oferecido (o cálice amargo que Nosso Senhor bebeu. Nota do transcritor).

Ajudado sempre pela graça de Deus, colocando toda a minha confiança em Jesus Cristo e desconfiando de minha própria força, eu sabia que Judas Iscariotes estava ao meu lado e logo me venderia com um beijo traiçoeiro. No entanto, não o rejeitei, pois vi em todas as coisas a mão divina. Como um cordeiro manso, fui levado ao matadouro, fiquei em silêncio e não abri minha boca, exceto para abençoar e perdoar. Judas Iscariotes ficou intrigado com Jesus, o Divino Mestre, porque ele não correspondia às suas expectativas de guerreiro político, mas era um homem pacífico, humilde e cheio de mansidão. Eu, de certa forma, me vi refletido nessa imagem. Eu era manso e humilde, um homem de paz, e isso confundiu muitos que queriam me enganar. Houve muitos que me testaram, mas o mais desconcertante foi meu carcereiro, meu próprio secretário (Arcebispo Georg Gänswein, arcebispo alemão). No passado, tive a amarga experiência de ser traído por aqueles que eu considerava amigos. Meu carcereiro fingiu ser meu amigo. Ele fingiu estar arrependido. Fingiu estar ao meu lado, mas Deus me deu, no final de minha vida, um aguçado discernimento de espíritos, e eu sabia que não podia confiar nele, nem nas pessoas que viviam comigo dia e noite.

Minha prisão e exílio foi o Mosteiro Mater Eclaesiae, e havia um motivo especial para isso. Deus providenciou para que eu estivesse dentro da casa, como seu legítimo Pastor, e não fora, apoiando a Igreja, rezando e vivendo em penitência, em uma vida aparentemente oculta e silenciosa, privado de todo conforto, exceto pela visita estranha que meu carcereiro permitia, pois ele tinha que estar sujeito a seu mestre, que providenciou a maneira de me manter isolado e incomunicável com o mundo, mas nunca poderia me manter incomunicável com Deus. Quanto mais eu sofria, mais me aproximava das batidas do Coração de Cristo. Minha vida se tornou uma oração contínua de súplica. Descobri uma maneira de ser verdadeiramente livre, que era por meio da oração. Meu espírito nunca foi aprisionado, como alguns gostariam que fosse. Meu corpo, frágil e debilitado pela idade, foi submetido a torturas, e os medicamentos que encurtaram minha saúde em vez de melhorá-la, gradualmente me aproximaram da Eternidade. Eu estava ciente de tudo o que estava acontecendo ao meu redor. Deus, em Sua bondade, deu-me lucidez, apesar de estar em uma situação tão dolorosa, SENDO O LEGÍTIMO VIGÁRIO DE CRISTO, O ÚNICO E VERDADEIRO PASTOR, fui aprisionado por meus algozes. Os mesmos que um dia me aclamaram Pastor dos Pastores, foram os mesmos que pouco tempo depois me crucificariam, como aconteceu com Nosso Senhor Jesus no Domingo de Ramos.

É exatamente na limitação e na fraqueza humana que somos chamados a viver em conformidade com Cristo. A cada minuto que passava, eu podia ler claramente minha vida, à luz de Cristo, passo a passo, eu via o cumprimento das profecias e, no final de minha vida, eu me via mais no Céu do que na Terra. Eu tinha plena consciência de que, estando perto de Deus, poderia fazer mais pela Igreja do que ficar aqui neste vale de lágrimas, e só esse pensamento já me incentivava a continuar carregando a cruz por amor Àquele que se entregou totalmente por amor a mim na cruz. Esta é minha confissão pública. Eu, BENTO XVI, VIGÁRIO DE CRISTO, ÚLTIMO E LEGÍTIMO SUCESSOR DO APÓSTOLO SÃO PEDRO, a quem o Senhor deu as chaves do Reino dos Céus, fui colocado na prisão como Pedro. Por pregar a verdade, tornei-me odioso para os poderes do mundo, e eles quebraram com manifesta crueldade meu corpo de barro, mas libertaram meu espírito imortal, que agora desfruta da visão beatífica de Deus, a recompensa daqueles de nós que permanecem fiéis a seu Filho Jesus Cristo, a quem toda honra e glória foram dadas por eras infinitas.

Com rapidez e astúcia (diz o Papa Bento XVI à Mística), eles deram um golpe de Estado e convocaram um Conclave acima de minha autoridade para eleger meu suposto sucessor. O Conclave tinha uma maioria de cardeais maçons, um trabalho organizado de longa data que foi responsável pela infiltração no Colégio de Cardeais e para o qual há provas irrefutáveis com uma riqueza de informações. A infiltração foi dirigida por aliados maçônicos nos Estados Unidos e, sob a ordem do então presidente Barack Obama, foi exercida pressão sobre o Conclave exigindo quem deveria me substituir, porque as grandes elites mundiais e, em particular, a China, exigiam isso.

Eles congelaram o Banco do Vaticano e chegaram ao ponto de me ameaçar de morte se na manhã seguinte (na manhã seguinte a um determinado dia, não especificado nesta mensagem. Nota do transcritor) eu não me demitisse. Era uma situação insustentável que perfurava minha alma como uma espada afiada. É evidente que a mídia foi manipulada pelo Vaticano para destruir minha imagem e fazer com que o mundo me odiasse. Os EUA foram os que mais ajudaram em meu golpe de Estado. Toda vez que (eu) dizia uma palavra, havia um grande alvoroço entre os cardeais, principalmente o clero na Alemanha, que estavam entre os primeiros a levantar a mão contra mim. E então, eu disse a mim mesmo, "um filho levantando a mão contra o pai, provocando um cisma feroz e encorajando as outras comunidades a seguir seu exemplo de rebelião obstinada". Essa situação chegou a um nível tão insustentável e desanimador para mim que, em oração, o Espírito Santo de Deus me inspirou a tomar a decisão de continuar meu ministério petrino de outra forma, não tanto ativa e pública, mas contemplativa e orante. Dessa forma, consegui diminuir a tensão dentro do Governo Central da Cúria do Vaticano, como eles exigiam de mim, e assim evitei o maior cisma de todos os tempos.

Como Sumo Pontífice, encontrei-me sozinho, sem ninguém para me apoiar, exceto pela ajuda de alguns cardeais fiéis. De repente, me vi sozinho com Deus e tive a certeza de que, quando as palavras humanas são ineficazes, só resta um recurso: a oração. Voltei-me para Ele. Mergulhei na oração, vivendo em penitência o que, para meus inimigos modernistas, amigos da pederastia e de todas as ideologias revolucionárias que vão contra a Lei de Deus e toda a moral cristã, era uma tortura. Ajudado pela graça divina, transformei o amargo em doce e tirei proveito do sofrimento, para o bem de toda a Igreja e de seu Corpo Místico, confiado aos meus cuidados. É precisamente na limitação e fraqueza humanas que somos chamados a viver em conformidade com Cristo. Eles manipularam meu curriculum vitae e criaram em mim um ser desprezível para o mundo, que precisava ser mudado o mais rápido possível, porque espalharam o falso boato de que eu estava protegendo padres pedófilos, quando a realidade era bem diferente. Imitando Cristo, o Divino Mestre, permaneci em silêncio e não abri minha boca, confiando na intervenção divina. Coloquei-me nas mãos daquele que julga com justiça e, como um cordeiro manso, fui levado ao matadouro para derramar meu sangue em favor da Igreja. COMO VERDADEIRO PASTOR DA IGREJA CATÓLICA, NUNCA VOLTEI ATRÁS, embora as informações manipuladas e generosamente pagas da mídia me tornassem um traidor.

Meus inimigos disseram que comigo a Igreja endureceria e que eu planejava fazer a Igreja voltar ao tempo anterior ao Concílio [do Concílio Vaticano II. Nota do transcritor desta mensagem]. Fui o papa mais caluniado e desacreditado. Meu nome provocou ranger de dentes nos corredores da Cúria do Vaticano. Entre as muitas infâmias que foram ditas a meu respeito, (uma delas, nota do transcritor desta mensagem) que eu era um covarde, que desceria da cruz e que fugiria diante dos lobos. Tudo o que eu dizia em público ou em particular era distorcido, com a única intenção de dar um golpe de Estado. Outros diziam: "ele é o pior papa que já tivemos". E assim as espadas foram cravadas em meu coração, uma a uma. Diante da dura realidade que eu via, tracei meu caminho, e o caminho era seguir Cristo até o Calvário. A desobediência do Colégio de Cardeais chegou a tal ponto que me impossibilitou de governar (mais uma prova de que, por quase 10 anos após a eleição de Francisco, pode-se dizer que estávamos em uma visão impedida. Nota do transcritor). Como pastor, sempre fui respeitoso, cordial e educado em minhas relações com todos, sem exceção. Em troca, recebia desprezo, calúnias e insultos. Meu suposto secretário pessoal não era meu confidente, pelo contrário, (eu) sabia que ele não era confiável. Ele era meu carrasco, um microfone aberto para meus inimigos. Foi Francisco quem ordenou que eu fosse mantido incomunicável e sob forte vigilância. Aparentemente, ele tinha medo de que eu dissesse algo que prejudicasse sua imagem. Ele temia que eu tornasse a verdade pública e, assim, arruinasse seus planos ocultos para a destruição da Igreja Católica. Eu disse a Georg (Georg Gänswein, secretário de Bento XVI. Nota do transcritor): "parece que o "papa" Francisco não confia mais em mim".

As freiras cuidadosamente selecionadas e cautelosamente treinadas que me acompanharam, também não eram confiáveis. Eu me sentia muito solitário, estava literalmente em uma prisão. Não raro, eu chorava diante do Santíssimo Sacramento, olhando atentamente para Cristo, pedindo forças para não desmaiar e sabedoria para fazer a vontade de Deus em todas as coisas. Meu secretário Georg apenas me observava. Foi durante o segundo ano de meu exílio na prisão, e exatamente na ocasião do aniversário de meu secretário que eu disse estas palavras: "Georg, hoje é um dia especial para você. Ele me disse: "Obrigado, Santidade". E ficou olhando para mim.

Continuei:  "O senhor sabe que meu verdadeiro programa de governo não era fazer minha própria vontade, mas colocar-me junto com toda a Igreja para ouvir a Palavra e a Vontade do Senhor e deixar-me guiar por Ele?

Ele respondeu: "Sim, Santo Padre, estou ciente disso".

Georg, hoje quero lhe dizer que é Nosso Senhor Jesus Cristo que, neste momento de minha aparente inutilidade, está conduzindo a Igreja nesta hora de nossa história e a levará a uma conclusão feliz, porque Ele prometeu que os poderes do inferno não prevalecerão sobre a Igreja. Você acredita no que estou lhe dizendo?

Ele me disse: "Sim, Santidade", e houve um grande silêncio ao nosso redor, e ficamos olhando um para o outro. Pela primeira e única vez, em seu olhar, vi um vestígio de amizade sincera. Foi ali que orei ao Senhor em meu coração pela conversão de Georg e de todos os meus inimigos, e disse em meu coração: «Senhor, perdoai-os porque não sabem o que fazem». Certamente, eu estava na Escola do Silêncio de Maria, que guardava tudo em seu coração, e entre as muitas coisas que aprendi nesse doloroso exílio estava a de guardar silêncio. O silêncio não é fraqueza, o silêncio não é medo ou covardia, o silêncio é a sabedoria de Deus, é prudência. E a pessoa verdadeiramente sábia é aquela que sabe como ficar em silêncio e quando ficar em silêncio, e não aquela que fala muito. E há momentos em que o Espírito Santo inspira quando falar ou calar. O silêncio do justo incita a justiça de Deus a agir, porque nos colocamos nas mãos de Deus, o Justo Juiz.

Quando iniciei meu Pontificado, deixei claro que estava me colocando, junto com a Igreja, atento à Palavra de Deus, para sempre fazer Sua Santa Vontade. Sempre dócil à sua palavra. Sempre pronto a perdoar quantas vezes fossem necessárias e a dar uma segunda chance, porque são as almas que um verdadeiro Pastor deve buscar, sempre evitando julgar para não ser julgado, e pronto a corrigir quando necessário, e embora reconheça que humanamente se tem fraquezas, e eu as tinha, também é verdade que nunca larguei a Mão de Deus, sempre no barco, e embora houvesse muitas tempestades que o abalassem, nunca desconfiei do poder de Deus. Apesar de minhas muitas falhas, sempre permaneci fiel ao Senhor, repetindo em meu coração as palavras de Pedro: "Senhor, tu sabes, tu sabes que eu te amo".

Foi muito doloroso para minha humanidade quebrada descobrir que eu estava sendo envenenado lentamente. Era uma situação altamente estressante. Então Deus me iluminou para que eu pudesse me comunicar de alguma forma por meio de pistas e parábolas.  (isso é o que algumas pessoas descobriram e chamaram de "código Ratzinger", porque ele escrevia de tal forma que quem tivesse a capacidade de fazê-lo poderia ler nas entrelinhas. Nota da pessoa que transcreve este texto). Foi por meio de livros, na esperança de que pelo menos alguém compreendesse minha linguagem.

Por ocasião de meu aniversário de 95 anos, Francisco me visitou e me trouxe uma garrafa de vinho e um doce de leite e pediu para ficar a sós comigo. Nunca pensei que o cinismo e a capacidade para fazer o mal fossem tão grandes nele. Comprovei mais uma vez seu ódio por mim, pela Igreja e, acima de tudo, um ódio desmedido pela Mãe de Deus. Eu sempre me considerei um homem pacífico e diplomático; o que eu poderia fazer? Apenas sofrer em silêncio, em meio a uma grande solidão, porque, ao final de minha vida, em perfeita conformação a Cristo sofredor, também me vi abandonado de todo auxílio divino. Era parte de minha purificação.  Assim o compreendi. Meu cargo de Vigário de Cristo exigia uma grande purificação. Muito me foi confiado e logo eu teria que prestar contas a Deus por toda a minha administração. Não apenas devia prestar contas por minha própria alma, como cristão batizado, mas por toda a Igreja. Que grande responsabilidade! Que cruz tão pesada é ser Papa! Daquele momento em diante, tudo ficou claro para mim, e esse conhecimento me gerava um duplo sofrimento.

Em confissão, e com sua habitual forma aduladora de uma falsa fraternidade, Francisco me disse, em tom de escárnio e da maneira mais cínica e impiedosa, que desfrutava  tendo a Igreja em suas mãos, que iria destruí-la completamente e sepultar a Eucaristia para sempre. Ele me disse: "Eliminarei teu Deus da face da Terra. Tenho muitos aliados me ajudando, não apenas de dentro, mas de fora. A Cúria está ajoelhada a meus pés, e o Colégio de Cardeais são uns cães fiéis, tu sabes disso. Não podes negar que são fiéis obedecendo", e sorriu com picardia. "Aqui eu os trouxe para ti (nota: quem transcreve esta frase não a entende, mas a transcreve tal e como a viu ser pronunciada. Ele pode estar se referindo à garrafa de vinho e ao doce de leite que Francisco havia trazido para Bento XVI no aniversário do Papa Bento) e, caso não saibas, eu te confirmo. Entenda isso como uma condescendência de minha parte. Não sou tão ruim como dizem.” E ele voltou a sorriu, dessa vez friamente. Seu olhar me aterrorizou, e tê-lo em frente a mim era como ver Satanás. Ele me confessou que um de seus objetivos era denegrir a Mãe de Deus, se possível eliminar os dogmas e pisotear na Eucaristia. Ele me disse que iria exterminar o Rito Extraordinário de uma só vez e só deixaria o atual com suas muitas profanações e sacrilégios. Ao final (entende-se que quer dizer algo assim como "por fim e ao cabo". Nota do transcritor), havia sido elaborado o novo rito por um maçom especialista em liturgia. Ele confessou que havia sentido prazer quando foi ao Tepeyac e insultou-A na frente dEla, a Rainha do Céu. (ele está falando da visita de Francisco ao México. Nota do transcritor). E depois desfrutou muito da pantomima que fez com uma suposta Consagração da Rússia e do Mundo ao Imaculado Coração de Maria, disse-me aproximando-se ainda mais e com ironia: "Quer saber a quem invoquei diante da imagem tão querida da Virgem de Fátima?" Respondi-lhe que não era necessário. Ele me disse que ia me contar mesmo assim, porque sabia que ia me doer. Ele disse: "Eu invoquei o Rei das Trevas, me entendes?” Fiquei em total silêncio. Então, ele disse: "Ah, vovô, admito que me diverti muito, mas está na hora de acabar com o teatro. Os católicos são ignorantes e sem cérebro (observemos que Francisco fala dos católicos na terceira pessoa do plural. Ele diz "...os católicos são...". Portanto, ele mesmo não se considera um católico. Nota do transcritor), e convém que eles continuem assim, obedientes e submissos a tudo o que lhes é dito", e voltou a sorrir. Ele me confessou que o que mais lhe dava satisfação era me ver sofrer. Ele me disse que gostava disso e que eu era seu prêmio. Que tinha minha vida em suas mãos. Que a hora que ele quisesse, me desterraria para sempre, e que não era a primeira vez que fazia isso; e que isso realmente não importava para ele. Disse-me: "Sabes o que é a Eutanásia?" E sorriu sacudindo a cabeça; e olhando-me fixamente disse: "Estás sofrendo?” Eu estava horrorizado com tudo o que escutava ele dizer, não podia crer em tanta maldade. O que abundava em seu coração era ódio, e somente abominações brotavam de seus lábios. Imediatamente ele me disse: "Santo Padre, não te preocupes que em breve teu sofrimento será abreviado. Te prometo.” Ele me encarou, e eu lhe respondi: "Não tens temor de Deus", e ele disse: "Eu não conheço o medo", e acrescentou: "Medo? O que é medo?". Nesse momento, ele se levantou e me disse: "Chega de conversa por hoje, agora vamos sair e tu vais sorrir como sempre. Que seja notado o apreço que nós temos um pelo outro. Ninguém deve saber sobre essa conversa. Lembra-te da gravidade do sigilo da confissão. Caso contrário, será pior para ti. Me faço entender, Santo Padre?” Eu guardei silêncio, e saímos.

Tudo mudou a partir desse momento. Eu me senti realmente abatido. Muito abatido diante do que acabara de ouvir. Só Deus sabe o quanto sofri naquela noite e a partir desse dia. Sua visita me havia deixado realmente horrorizado e, a partir daquela noite, meu sono se tornou ainda mais leve. Eu quase sempre padecia de insônia. Durante todo o tempo até o final, escutava em meus ouvidos as palavras de Francisco e como ele graciosamente me dizia: "a função deve continuar". Foi somente naquele momento que me dei conta do que realmente significava aquela frase "a função deve continuar"O que ele me disse ficou me torturando em minha mente até o dia da minha morte. Suas palavras soando em meus ouvidos todo o tempo foram um martírio para mim, e o pior, sem poder dizer nada. Eu me sentia agonizar, e esta confissão de Francisco me provocou o infarto que acabou com minha vida. Não foi sequer o veneno que eles estavam me dando lentamente. O que realmente provocou minha morte foi a dor em meu coração depois de ouvir tal confissão. (nota da pessoa que transcreve este texto: depois de consultá-la - a mística - , fui informado de que ela se refere à morte em um sentido figurado. Uma tremenda dor espiritual, não uma morte física.). Diante disso, eu disse a mim mesmo: "ele é o destruidor da Igreja e está claro que ele está sob a influência de Satanás". Então meus pensamentos se voltaram para Fátima (pois tudo isso foi revelado na terceira parte do segredo de Fátima. Nota do transcritor), e lágrimas brotaram em meus olhos.

Eu tinha certeza de que meus dias estavam contados e que logo a cortina de minha vida se fecharia. O encarregado de abreviar esses dias era meu carcereiro, meu aparentemente fiel secretário Gänswein. Ele havia recebido essa tarefa e deveria executá-la sem deixar a menor suspeita de que se tratava de um assassinato. No dia anterior à minha morte, meu secretário recebeu um telefonema; era Francisco. Ele disse a seguinte frase: "está na hora", e desligou. Eu escutei porque ele estava perto de mim e achou que eu estava dormindo. Não me opus aos meus carrascos e aguardei pacientemente o meu fim. O que mais eu poderia dizer ou fazer se estava totalmente incomunicável e sob vigilância 24 horas por dia, se aqueles que realmente estão no controle da Cúria do Vaticano, e que agora são a maioria graças a Francisco, manipulassem as informações e uma verdade convenientemente acomodada fosse publicada, e generosamente bem paga pelo próprio Vaticano?

Não é segredo que houve muitos papas assassinados e envenenados ao longo da história, pelos próprios cardeais maçônicos infiltrados no governo central (da Igreja. Nota do transcritor) que se tornaram secretários de Estado. Muitos desses assassinatos foram considerados mortes naturais ou ataques cardíacos e, para apagar qualquer possível suspeita, eles foram canonizados. Para citar apenas um exemplo, há os arquivos do Papa João Paulo I, o grande João Paulo II, que teve várias tentativas malsucedidas e, no final, foi silenciado por uma operação desnecessária e convenientemente executada na garganta. Por fim, há eu, e posso lhe garantir que há muitas maneiras de assassinar. Seu olhar era um olhar para o infinito (diz a Mística referindo-se ao Papa Bento XVI).

Eu não conseguia acreditar no que estava ouvindo (diz a Mística). Senti uma grande dor em meu coração e uma grande indignação. Mas lá estava eu, sentada na beira da cama, em total silêncio, escrevendo, como se fosse a secretária do papa, e disse a mim mesmo: "Que horror, meu Deus, quanta maldade! Nesse momento, o Santo Padre olhou para mim e disse: "seja forte e continue escrevendo, ainda tenho muito a dizer". "Tudo isso já faz parte da história. Escreva, filha". Eu disse: "Estou ouvindo, Santo Padre". E ele continuou.

Sempre me vesti como Papa, com uma batina branca, na esperança de que o mundo percebesse que eu nunca renunciei e que estava sob pressão para agir e tomar decisões para o bem da Igreja. Nas poucas comunicações que consegui fazer, sempre usei uma linguagem velada para não despertar as suspeitas de meus inimigos, que estavam me observando o tempo todo. Eu tinha que ser extremamente prudente. Meus inimigos eram muitos, e com muitos microfones. Agora desfruto de grande paz, porque Deus é justo e Seu tempo é perfeito. Nestes tempos, muitos pensam que são donos da verdade e que conhecem a verdade. A verdade é apenas uma: Cristo. E somente a Ele devemos sempre permanecer fiéis, mesmo ao custo de nossas vidas, como eu fiz.

Em 8 de dezembro de 2022, em um gesto de confiança e boa vontade, informei ao meu secretário que havia escrito várias cartas (diz o Papa Bento XVI à Mística) e minha última Declaração Encíclica (com o seguinte título): MARIA CORREDENTORA, MEDIADORA E ADVOGADA. Eu lhe disse que isso foi amplamente incentivado por meu antecessor, o grande São João Paulo II, um fiel defensor de Maria Corredentora aos pés da Cruz. Eu disse ao meu secretário onde eles estavam. Sua surpresa não demorou a chegar. Ele me disse: "Cartas?" E, ao mesmo tempo, com um sorriso obrigatório, agradeceu-me por meu voto de confiança. Eu o avisei que essas cartas eram confidenciais e que eram endereçadas, em primeira instância, ao Governo Central (Governo Central da Igreja. Nota da pessoa que está transcrevendo este texto), à Cúria do Vaticano, à Congregação para a Doutrina da Fé e a Liturgia, ao Colégio de Cardeais, aos Cardeais Gerhard Ludwig Müller, ao Cardeal Raymond Leo Burke, ao Cardeal Zen, ao Cardeal Robert Sarah, à Fraternidade Sacerdotal de São Pio X e São Paulo. Escrevi uma carta dirigida aos sacerdotes e seminaristas, convidando-os a sempre tentarem ser sacerdotes exemplares, animados por uma oração constante e intensa, cultivando a castidade e a intimidade com Cristo, enfatizando que o sacerdote deve estar de acordo com o coração de Cristo e que, somente assim, o ministério sacerdotal teria sucesso e frutos apostólicos, aconselhando-os a nunca se deixarem tentar pela lógica da carreira e do poder. Palavras que com frequência eu costumava dizer aos sacerdotes e seminaristas. Por fim, exortei-os a não cometerem o erro de dar a comunhão na mão e a reparar o erro, atendendo ao pedido da Mãe de Deus.

Também escrevi cartas (Papa Bento XVI revela à Mística) para os Institutos de Vida Consagrada, para jornalistas de todo o mundo e para meu bom amigo teólogo Giulio Colombi. Por fim, enviei uma carta aberta ao povo de Deus. Enfatizei a Georg que essas cartas deveriam ser tornadas públicas três dias após minha morte, ao que ele me deu sua palavra (até onde se sabe, até hoje, 26 de junho de 2023, nada foi publicado ainda. Nota de quem transcreve este texto). Em minha tarefa de imitar Cristo, que até o fim teve consigo o traiçoeiro e pérfido Judas Iscariotes, um reflexo dos traidores que seriam vistos dentro da própria Igreja, eu também tive Georg, a quem, até o último momento, demonstrei sincero afeto, confiança e paciência, querendo o bem de sua alma, sua conversão, sabendo como eu era (no espanhol da Espanha se diria "conocedor como era...") que logo veria nele cometer a pior de suas traições e o maior dos assassinatos. Certo da traição do meu secretário, optei prudentemente por entregar cópias dessas cartas ao meu grande amigo Giulio Colombi (que morreu em 1º de janeiro de 2023, ou seja, um dia após a morte de Bento XVI. Nota do transcritor.) em sua última visita, concedida por um milagre de Deus por meio de meu secretário Gänswein, depois de muitas súplicas discretas e sem levantar suspeitas.

Rapidamente contei a Giulio o que estava acontecendo e pedi a ele que tornasse esses documentos públicos após a minha morte, que era iminente, que tornasse públicos esses documentos e enviasse cópias a cada um dos membros do Colégio de Cardeais para que, por sua vez, tomassem as decisões correspondentes e, depois de minha morte, convocassem um Conclave legítimo (é de se supor que esses documentos preparados por Bento XVI continham as instruções para que o Conclave fosse realmente legítimo, já que naquela época não havia condições para tal Conclave. Nota do transcritor). (Não sabemos se Giulio Colombi teve tempo de entregar cópias dessas cartas àqueles a quem Bento XVI o instruiu a fazê-lo, uma vez que ele morreu no dia seguinte a morte do Papa Bento XVI, como mencionamos acima. Nota da pessoa que transcreve este texto). Por ocasião desse ato de confiança que depositei em meu secretário, ele secretamente e traiçoeiramente comunicou tudo a Francisco. (o assunto das cartas e da Encíclica). A ENCÍCLICA DE MARIA CORREDENTADORA QUE HAVIA ESCRITO, ONDE PROCLAMAVA DOGMATICAMENTE A CORREDENÇÃO DA MÃE DE DEUS. (não sabemos o conteúdo dessas cartas e da Encíclica, mas o Dogma poderia muito bem ter sido proclamado pelo próprio Bento em 31 de maio de 2022, como Nossa Senhora pediu a Ida Peerdeman em Amsterdã em suas aparições entre 1945 e 1959, sem ter sido tornado público. Não sabemos, pois nem as cartas nem a Encíclica foram divulgadas ainda. Nota da pessoa que transcreve este texto). (O Papa Bento XVI continua dizendo a Mística.) Sem que ele percebesse e graças ao volume de seu telefone, pude ouvir que Francisco deu a ordem para queimar tudo. E acrescentou: "Você não deve deixar nada comprometedor", ao que Georg respondeu: "Farei isso", e desligou. Ele não sabia que eu tinha ouvido tudo.

Sabendo da traição do meu secretário Georg Gänswein e como uma última chance para ele se defender junto a Deus, recomendei-lhe expressamente a Carta Encíclica, que terminei de escrever em 25 de março de 2022 (mais uma vez, gostaria de salientar que possivelmente junto com essa Carta Encíclica estavam as instruções para uma declaração solene de Maria Corredentora, Medianeira e Advogada, em 31 de maio, já que foi isso que Nossa Senhora pediu a Ida Peerdeman em Amsterdã para fazer, em suas aparições sob o título de Nossa Senhora de Todos os Povos. Nota da pessoa que transcreve este texto.), de próprio punho, onde depois de três anos, com seus dias e noites, em profunda oração e pedindo a Deus que se dignasse a iluminar Seu servo com Seu Espírito Santo, conhecendo toda a documentação completa e precisa que se encontra nos arquivos e que acompanha este novo Dogma Mariano, DECLARO SOLENE E DOGMATICAMENTE O PAPEL REVELADO À BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIA, COMO MÃE ESPIRITUAL DE TODOS OS POVOS EM SEUS TRÊS ASPECTOS PRINCIPAIS: CORREDENTADORA, MEDIADORA E ADVOGADA, permitindo-lhe exercer plenamente sua Maternidade Espiritual, Dom que seu Filho Jesus Cristo lhe concedeu na Cruz, para a Humanidade inteira de todos os tempos. A encíclica diz: "A BEM-AVENTURADA VIRGEM MARIA É A NOSSA MÃE NA ORDEM DA GRAÇA, CORREDENTORA, MEDIADORA E ADVOGADA, CUJA MATERNIDADE É UNIVERSAL, ALCANÇANDO TODOS OS POVOS E RAÇAS DESDE A CRIAÇÃO DO MUNDO, A PARTIR DA REDENÇÃO REALIZADA POR SEU FILHO JESUS CRISTO. Hoje, mais do que nunca, a intercessão da Mãe de Deus é mais urgente do que nunca, diante das crises sem precedentes da fé, da família, da sociedade e da paz que marcam a atual condição humana". Estou convencido (acrescenta o Papa Bento XVI) de que essa definição papal da Maternidade Espiritual da Bem-Aventurada Virgem Maria será um remédio extraordinário para a atual crise global que ameaça a humanidade de hoje". E assinei (diz o Papa Bento:) Benedictus PP XVI. (Nota: os dois "p's", que aparecem como "PP" na assinatura, são as iniciais de Pastor Pastorum em latim, que significa Pastor dos Pastores. Ou seja, Sumo Pontífice ou Papa, e dado que não pode haver dois Papas ao mesmo tempo, se considerarmos essa mensagem autêntica, também consideramos que Francisco não é um Papa verdadeiro ou, em outras palavras, é um Falso Papa).

Quando terminei de escrever esta Carta Encíclica, recebi um sinal do Alto. Em meu coração, eu tinha certeza de que minha carreira havia chegado ao fim, que era a última coisa que eu tinha que fazer como Sumo Pontífice, e  que começava a partir desse momento a contagem regressiva. Naquele momento, senti-me como o ômega, fechando um ciclo na Igreja e iniciando uma nova e forte perseguição religiosa. Naquela última madrugada, eu não conseguia dormir, respirava pesadamente, minhas noites de insônia estavam ficando cada vez mais longas, e não era de se admirar, pois a situação pela qual eu estava passando assim o justificava. Eu estava ansioso com a situação pela qual a Igreja estava passando, mas estava ciente de que o Senhor tinha tudo sob controle. Meu humor não estava dos melhores. Sentia-me cansado e muito sobrecarregado com tudo o que eu sabia que estava acontecendo. A confissão de Francisco me atormentava dia e noite e era impossível para mim falar devido à minha situação e, acima de tudo, o sigilo da confissão (não entendo bem a que sigilo se refere, já que Francisco nunca se confessou ao Papa Bento XVI, mas confessou sim suas más intenções e ações a ele. Por alguma razão, o Papa Bento XVI achou que deveria manter silêncio, como se fosse a confissão de um pecador arrependido, ou talvez, em sua ingenuidade e grande humildade, ele tenha entendido que deveria mantê-la como se lhe tivesse sido confessado um segredo que ele não deveria contar a ninguém. Nota da pessoa que transcreveu este texto) Sacerdotal que é inviolável. Fui atormentado pela geração de um escândalo sem precedentes. Minha comunicação com o mundo permaneceu velada. Era quase um grito no silêncio, em minha longa e dolorosa agonia. Então, nas primeiras horas da manhã, meu secretário Gänswein chegou. Ele achou que eu estava dormindo, pois tinha passado várias noites mal. Ele estava convencido de que havia conseguido me enganar durante todos esses anos em que fomos forçados a conviver juntos. Para sua surpresa, eu estava acordado. Eu estava rezando o Santo Rosário para minha boa e doce Mãe, minha companheira neste exílio, Maria Corredentora; que melhor companheira do que ela, sempre fiel a seu Filho Jesus Cristo e firme aos pés da Cruz? Georg veio até mim e disse: "Santidade, você não consegue dormir? Preciso lhe dar esse remédio". Eu (diz o Papa Bento XVI) estava pronto, e Deus me fez saber que minha hora de partir havia chegado. Então olhei fixamente em seus olhos. Ele olhou para mim e rapidamente desviou o olhar. Seu olhar era frio. Era como o olhar de um cadáver.

Criei coragem e disse a ele: "Georg, você já pensou em minha morte?

Ele disse: "Não, Santidade".

Eu disse: "Você deveria fazer isso e examinar sua consciência com frequência. Isso é muito saudável para a alma. A vida é muito curta, e um dia você terá que prestar contas de sua vida a Deus".

E e ele me disse: "Santidade, por que essas palavras?

Em um tom muito baixo e com muita dificuldade para respirar, respondi: "Gänswein, você está comigo há muito tempo e ainda não me conhece? O que você tem que fazer, faça agora e imediatamente, mas lembre-se de que um dia você terá que prestar contas a Deus; não se esqueça disso.

E ficamos olhando um para o outro em silêncio. Então, meu secretário se surpreendeu e percebeu que eu havia descoberto seu engano e que, no final, ele é que havia sido enganado. Então ele me aplicou uma injeção e disse em meu ouvido: "É hora de terminar a função". Eu estava pronto e em oração e, ao contrário do que ele desejava, estava em paz, aquela paz que só Deus pode dar à alma, e sussurrei para ele: "Eu te perdoo de coração", e, entrando em agonia, minhas últimas palavras foram: "Senhor, eu te amo, tu me conheces e sabes que eu te amo", e adormeci como quem adormece nos braços da mãe.

Durante todo o meu doloroso Pontificado - estou me referindo aos 8 anos de exercício ativo e aos quase 10 anos de atividade contemplativa - fui submetido a duras críticas e humilhações. Minha vida inteira foi submetida ao desprezo público e impiedoso. Mas a humilhação mais dolorosa que recebi foi quando viajei para Berlim e os bispos e cardeais alemães se recusaram a me cumprimentar. A outra e maior humilhação que recebi foi no dia de meu próprio funeral, por parte de meus carrascos. Quando aceitei assumir o Ministério Petrino em 19 de abril (de 2005), eu tinha essa firme certeza que sempre me acompanhou. A certeza da vida da Igreja por meio da Palavra de Deus. Naquele momento, como em outras ocasiões, expressei isso em público. As palavras que ressoaram em meu coração foram estas: "Senhor, por que me pede isso? E o que está pedindo de mim? É um fardo pesado que o Senhor coloca sobre meus ombros, mas se o Senhor me pedir, pela Sua Palavra eu lançarei as redes, certo de que o Senhor me guiará, mesmo com todas as minhas fraquezas". Com essas palavras, você pode ter certeza de que sou eu quem fala. No final da minha vida, posso dizer que o Senhor realmente me guiou, esteve perto de mim, pude perceber sua presença todos os dias.Tive momentos de alegria e luz, mas também momentos que não foram fáceis, me senti como São Pedro com os apóstolos no barco no lago da Galileia. O Senhor nos deu muitos dias de sol e brisa suave, dias em que a pesca foi abundante. Houve também momentos em que as águas estavam agitadas e o vento era contrário, como em toda a história da Igreja, e o Senhor parecia dormir, mas eu sempre soube que o Senhor estava naquele barco, e sempre soube que o barco da Igreja não é meu, não é nosso, mas é dEle, e o Senhor não o deixa afundar. É Ele quem o dirige, certamente também por meio dos homens que Ele escolheu, pois foi isso que Ele desejou. Essa foi e é uma certeza que nada nem ninguém pode manchar, e é por isso que hoje meu coração está cheio de gratidão a Deus, porque Ele nunca deixou que toda a Igreja, ou mesmo eu, sentisse falta de seu conforto, de sua luz e de seu amor.

Eu (diz o Papa Bento XVI) amei todos e cada um de vocês, sem distinção, com aquela caridade pastoral que é o coração de todo Pastor, acima de tudo, do Bispo de Roma, do Sucessor do Apóstolo Pedro. Levei cada um de vocês em oração com o coração de um pai. Desejo que minhas saudações e ações de graças cheguem a todos vocês. Quero que meu coração se estenda ao mundo inteiro. Agora, no final de minha carreira, posso assegurar-lhes que o Papa nunca está sozinho, o Senhor sempre esteve comigo, comigo se cansou, comigo descansou, comigo se alegrou pela pesca abundante e comigo chorou. Tudo isso meu coração experimentou durante todo o meu Pontificado, até o último dia, o dia da minha morte. O meu "sim" foi uma entrega total a Deus e à sua Obra Redentora, foi um "sim" para sempre no Coração Imaculado de Maria, nunca abandonei a cruz como muitos afirmaram, mas permaneci de uma maneira nova junto ao Senhor crucificado, firme com Maria aos pés da Cruz do meu Senhor.

Agora quero lhe pedir um último favor (diz o Papa Bento XVI a Mística).

Estou ouvindo, Sua Santidade (a Mística responde ao Papa Bento XVI).

Quero que publique este escrito na mídia, sem omitir nenhum detalhe, exatamente como o ditei para a senhora, porque tudo é de grande importância para a Igreja; não tenha medo. Entendo que é uma missão delicada que estou lhe pedindo; posso confiar em você? (pergunta o Papa Bento XVI).

Santidade, é claro que pode contar comigo, serei sua secretária se me permitir (responde a Mística).

Faça isso e não tenha medo das possíveis represálias que esse escrito possa gerar, quero que ele chegue à Cúria do Vaticano, a cada um dos membros do Colégio de Cardeais (diz o Papa Bento XVI a mística com quem falava).

(A Mística) Santo Padre, posso lhe fazer uma pergunta?

(Bento XVI) Estou ouvindo.

(A Mística) Após sua morte, um testamento espiritual, supostamente seu, foi tornado público. É verdade? É seu?

(Bento XVI) Com relação ao meu testamento espiritual, vou lhe dizer que ele foi publicado de forma incompleta. Todo pontífice é livre para escrever um testamento espiritual. Eu quis escrevê-lo em duas partes. Decidi fazer isso por causa das ameaças delicadas que pesavam sobre mim naquela época e, acima de tudo, por causa da ameaça de cisma dentro da Igreja. Era uma situação tão complicada que eles até ameaçaram me colocar em uma prisão de verdade se eu não acatasse suas exigências, pressão que vinha claramente dos EUA e do governo chinês. Essa foi a razão pela qual não pude escrever um testamento completo e pensei em escrevê-lo em duas partes. A parte que foi tornada pública eu chamei de "alfa", e a segunda parte do testamento eu chamei de "ômega". Essa segunda parte foi queimada, juntamente com as cartas e a encíclica que eu havia escrito. Essa segunda parte é a que acabei de ditar a vocês. É por isso que esse documento é de grande importância, e é importante que você o traga à luz. Essa missão requer sua coragem.

(A Mística:) Entendo, Santidade.

(Bento XVI): Com relação ao meu secretário, vou lhe dizer que ele me usou novamente para seu próprio benefício. Estou me referindo também ao livro que ele publicou por conta própria. Muitas de suas confissões estão convenientemente acomodadas. Ele busca apenas ser uma distração e não diz nada do que realmente deveria dizer. Mas isso agora é irrelevante. O verdadeiro Testamento, e mais do que um Testamento, é este documento que acabei de ditar a você e que deixo por escrito, graças a você, que são os secretários do Senhor e, agora, os meus.

Antes de concluir, desejo enviar uma mensagem de fé por meio de sua comunidade, a todas as comunidades religiosas, neste dia, vocês que cooperam na vida e na missão da Igreja no mundo, convido-os, em primeiro lugar, a nutrir uma fé capaz de iluminar sua vocação, para que sua vida se torne um sinal evangélico de contradição, para um mundo que se afasta cada vez mais de Deus e de seu Amor. Um mundo que quer caminhar sem Deus é um mundo sem esperança. Vistam-se, ó frágeis donzelas de Jesus Cristo, e portem as armas da Luz, como exorta o Apóstolo Paulo, permanecendo acordadas e vigilantes. Tenham sempre em mente que a alegria da vida consagrada passa necessariamente pela participação na Cruz de Cristo. Assim foi para Maria Corredentora. Nesta festa [referindo-se ao dia da aparição de Bento XVI à irmã, 2 de fevereiro de 2023, festa da Candelária], desejo que em vocês a Boa Nova seja vivida, testemunhada, proclamada e brilhe como a palavra da Verdade. Vocês são os para-raios da Igreja. Permaneçam firmes ao pé da cruz com Maria, a Mãe de Deus. Digam a todos que estou com Deus. Estou indo, mas fico com vocês, acompanhando a Igreja em sua purificação até o Calvário, para ser embelezada com a mesma Glória do Esposo. Queridos amigos, Deus guia Sua Igreja, Ele sempre a sustenta e, especialmente em tempos difíceis. Nunca percam essa visão de fé, que é a única visão verdadeira do caminho da Igreja e do mundo. Que haja sempre no coração de cada um de vocês a alegre certeza de que o Senhor está ao nosso lado. Ele não nos abandona, está perto de nós e nos cobre com seu amor. Invoco sobre toda a Igreja a constante proteção de Maria Corredentora e dos Apóstolos São Pedro e São Paulo, e a todos os filhos de Deus concedo afetuosamente a Bênção Apostólica: Patris et Filii et Spiritus Sancti. Amém. (A Mística) Sua Santidade, e agora sua assinatura... (Bento XVI) Escreva: Benedictus PP XVI (PP significa Pastor Pastorum, ou seja, Pastor dos Pastores, ou, em outras palavras, Sumo Pontífice. Nota da pessoa que transcreve este texto).

Sua Santidade desapareceu deixando um suave aroma de violetas. Meu coração (diz a Mística) se encheu de uma grande nostalgia e não pude conter minhas lágrimas; como eu gostaria de tê-lo abraçado!

(Fim do texto revelado pelo Papa Bento XVI a uma Mística de língua espanhola - religiosa Franciscana - que, no momento, prefere o anonimato.)

 

“ Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem mal; dos que dizem que as trevas são luz e a luz trevas...” (Is. 5, 20)

AVISADOS VÓS FOSTES! 

M. Brandão / Fevereiro 2024


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Domingo, 28 de Abril de 2024










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