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Embrião artificial criado: sem ovo, sem espermatozoide

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O artigo abaixo nos mostra os tenebrosos caminhos da Ciência moderna... Os cientistas agora estão investindo na proposta de fazer embriões artificiais, ou seja, mamíferos nascidos sem a participação de um óvulo ou de um espermatozoide.

Para onde a Ciência levará a raça humana? Certamente para onde não haja vida natural nem indivíduos livres.

 

 

ARTIGO:

 

Nos últimos 35 anos, tenho mostrado como elementos do Admirável Mundo Novo estão se unindo.

Ultimamente, tenho me concentrado em redes sem fio 5G, Internet das Coisas (Nota do tradutor: A Internet das Coisas (do inglês, Internet of Things) é uma rede de objetos físicos, veículos, prédios e outros que possuem tecnologia embarcada, sensores e conexão com rede capaz de coletar e transmitir dados), edição de genes e vacinas que alteram o DNA. Agora temos uma peça muito importante do quebra-cabeça: embriões artificiais. Uma perspectiva arrepiante.

A MIT Technology Review conta a história: ‘Em um avanço que redefine como a vida pode ser criada, os embriologistas que trabalham na Universidade de Cambridge, no Reino Unido, desenvolveram embriões de camundongos de aparência realista usando apenas células-tronco. Nenhum ovo. Sem espermatozoides. Apenas células arrancadas de outro embrião.

‘Os pesquisadores colocaram as células cuidadosamente em um andaime tridimensional e observaram, fascinados, enquanto elas [as células] começavam a se comunicar e se alinhavam na forma distinta de um embrião de camundongo com vários dias de vida.’

Sabemos que as células-tronco são mágicas em seu poderoso potencial do que podem fazer. Nós não percebemos que elas poderiam se auto-organizar tão lindamente ou perfeitamente ‘, diz Magdelena Zernicka¬-Goetz, que liderou a equipe, a um entrevistador na época.’

Zernicka-Goetz diz que seus embriões ‘sintéticos’ provavelmente não poderiam ter se transformado em camundongos. No entanto, eles são uma sugestão de que em breve poderíamos ter mamíferos nascidos sem um óvulo [ou espermatozóide]. ‘

‘... O próximo passo, disse ela, é fazer um embrião artificial a partir de células-tronco humanas, trabalho que está sendo realizado na Universidade de Michigan e na Universidade Rockefeller.

‘Embriões humanos sintéticos seriam uma benção para os cientistas, permitindo que eles dessem início aos eventos no início do desenvolvimento. E como esses embriões começam com células-tronco facilmente manipuladas, os laboratórios poderão empregar uma gama completa de ferramentas, como a GENE EDITING, para investigá-las à medida que crescem. ‘[Ênfase é minha]. (Do autor)

Não duvide nem por um segundo que os cientistas irão editar genes nesses embriões, para ver quais mudanças fundamentais eles podem fazer nos seres humanos.

E não duvide que, em um laboratório fora do caminho comum, os pesquisadores tentem levar a termo um embrião humano sintético a termo, como um bebê vivo respirando.

 

O ‘Santo Graal’ dos Tecnocratas?

Projetados nascimentos sem pais, sem sexo, sem traços hereditários - mas sim traços intencionalmente programados. Em seu romance de 1932, Admirável Mundo Novo, Aldous Huxley apresentou muitos retratos do plano. Por exemplo:

No momento em que eram decantados, os embriões tinham horror ao frio. Eles estavam predestinados a emigrar para os trópicos, para serem mineiros e fiandeiros de seda e trabalhadores de aço. Mais tarde, suas mentes seriam feitas para endossar o julgamento de seus corpos. ‘Nós os condicionamos a prosperar no calor’, concluiu o Sr. Foster. ‘Nossos colegas no andar de cima vão ensiná-los a amar ’.

O tema subjacente da ‘nova sociedade’: cria tanto o ambiente quanto os humanos que habitam o meio ambiente.

Tecnocracia é esse sistema de sistemas. Não pode tolerar a vida natural ou o indivíduo livre.

É por isso que deve ser rejeitado.

 

Este artigo apareceu pela primeira vez no NoMoreFakeNews.com.

 

Fonte: https://www.infowars.com/artificial-embryo-created-no-egg-no-sperm-no-problem/

(Título original: Artificial embryo created: no egg, no sperm, no problem )

 


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Sexta-feira, 19 de Abril de 2024










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