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Aquecimento global: a maior 'fake news' da História

Extraído de: https://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com/2018/06/aquecimento-global-maior-fake-news-da.html

Timothy Ball, prof. emérito da Universidade de Winnipeg, Canadá: Aquecimento global é a maior fake news da História.Timothy Ball, prof. emérito da Universidade de Winnipeg, Canadá: Aquecimento global é a maior 'fake news' da História.  
O aquecimento global antropogênico é a maior, mais espalhada e mais persistente ‘fake news’ veiculada até o presente, observou o Dr. Timothy ‘Tim’ Ball, professor emérito no Departamento de Geografia da Universidade de Winnipeg, Canadá, autor de diversos livros sobre as questões climatológicas em artigo para o especializado blog ‘Watts up with that’. 

Em parte essa enganação persiste porque os apelidados ‘céticos’ – cientistas objetivos que recusam a ‘fake news’ – não explicam o problema do aquecimento global em termos acessíveis para as pessoas simples. Segundo o prof. Ball as pessoas numa maioria de 85% acham arcanos os bons argumentos contra a enganação. Por outro lado, a dificuldade reside na falta de dados sobre os problemas climatológicos polêmicos. 

Segundo Ball há diálogos nos contos de Sir Arthur Conan Doyle sobre sua figura Sherlock Holmes que ajudam a entender os problemas didáticos. ‘É erro capital teorizar antes de termos dados', explicava Sherlock Holmes. Porque insensivelmente a gente começa a escorregar nos dados para afundar em teorias, quando são as teorias que devem vir atrás dos dados’.

Hoje se foge dos dados entrando no mundo de ficção dos ‘modelos computacionais’ do clima: números dentro de um computador. Espanta ver quantas pessoas acreditam em hipóteses sobre o aquecimento global sem saber nada da realidade.

Numa outra história de Sherlock Holmes, Gregory, detetive de Scotland Yard, pergunta se houve algo digno de atenção:

E Sherlock Holmes responde: ‘o curioso incidente do cachorro no meio da noite’. Gregory: ‘Mas o cachorro não fez nada na noite’.  Holmes: ‘Nisso consistiu o curioso incidente’.

‘Não há aquecimento global’ eis a curiosa ocorrência!

Não há aquecimento global eis a curiosa ocorrência!'Não há aquecimento global' eis a curiosa ocorrência!

O IPCC e os profetas do aquecimento global raciocinam de modo análogo: não houve nada, logo houve algo espantoso: o aquecimento global! Pencas de variáveis da realidade são menosprezadas, ignoradas, mínima ou nulamente mensuradas. Os ‘modelos’ aquecimentistas estão cheios de dados criados pelos próprios ‘modelos’ depois atribuídos ao mundo real. O resultado é de virar a cabeça. Isso dá na mais fantasiosa especulação e envia sinais dos mais confusos. 

Os que clamam pela diminuição da camada de gelo no Ártico são incapazes de dizer em que medida se contrai por causa do aquecimento gerado pelos humanos. E não podem fazê-lo porque simplesmente inexistem dados seguros a respeito. O mesmo acontece com o vapor de água na atmosfera: é o menos medido, o menos entendido e, entretanto, é o mais decisivo para calcular o aquecimento global atribuível aos homens. O IPCC pura e simplesmente o ignorou para atingir o objetivo obsessivo de demonizar o CO2. O artifício foi tão científico como eliminar o Sol dos cálculos do clima porque, como disse o Rei Canuto da fábula, há coisas que nenhum chefe pode controlar.

Entre os anos 1940 e 1980, os profetas do aquecimento global estrebuchavam porque o mundo estava esfriando por culpa do aumento das emissões humanas de sulfatos. De onde tiraram isso? Simplesmente eles acrescentaram sulfatos em seus modelos matemáticos até dar em esfriamento. O problema foi que após 1980 começou a ‘esquentar’ malgrado não mudassem esses níveis de sulfatos. Mais complicado é com os gases estufa. Desses gases lançados na atmosfera pelo homem 95% está constituído de vapor de água. O IPCC não o considerou porque constituía uma quantia pequena demais quando comparada com a evaporação dos oceanos. Além do mais não havia como medi-la.

Water Science Schooldo United States Geological Survey (USGS)calcula que, em qualquer caso, há no ar algo como 12.900 quilômetros cúbicos (km3) de água. Isso é algo por volta do 0,001% do total do volume da água no planeta Terra, que chega a 1.385.000.000 km3. Se toda a água que há no ar chovesse simultaneamente, cobriria todo o globo com 2,5 centímetros de líquido. O IPCC não podia acusar o vapor de água de fator de aquecimento. Com o CO2 foi diferente porque – Maktub! – estava escrito! O culpado tinha que ser o CO2. 

A ‘solução’ foi dizer que o aumento de CO2 aumenta a temperatura global, a qual pela sua vez acresce a evaporação, que por sua vez desencadeia um circuito fechado que acaba inundando a Terra e nos cozinhando a todos. Assim se podia acusar o CO2 para além de seus efeitos reais. O argumento impressiona no mundo da teoria, mas não tem base na evidência experimental. Não há dados empíricos que justifiquem essa construção mental. Os únicos dados alegados pelos aquecimentistas estão nos ‘modelos computacionais’ de seus centros de pesquisa, laptops ou smartphones. O resultado é que o ‘modelo’ aquecimentista não contém dados providos de significado ou pelo menos boas especulações.

Sherlock Homes saberia explicar por que esses teorizadores e seus modelos não funcionam. É porque eles estão teorizando enquanto olham para o teto furado de uma tenda e acham que estão contemplando estrelas.

 

Fonte: https://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com/2018/06/aquecimento-global-maior-fake-news-da.html#more

 

Aquecimento global não tem fundamento científico diz ex-reitor da UnB

Prof. José Carlos Almeida de Azevedo.Prof. José Carlos Almeida de Azevedo.

O Prof. José Carlos Almeida de Azevedo, ex-reitor da Universidade de Brasília (UnB), doutor em Física pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) e capitão engenheiro da Marinha de Guerra concedeu momentosa entrevista a ‘Catolicismo’ sobre o alegado aquecimento global. A ciência, clareza e penetração intelectual do Prof. Azevedo dispensam comentários.

Eis alguns excertos:

Catolicismo — Muito se fala sobre a questão do aquecimento global. Mas qual é, de fato, a influência da ação humana sobre o clima?
Prof. Azevedo — Como se pode achar que o homem tenha influência sobre as forças da natureza, diante de tudo que está aí há milhões de anos? Comecei a estudar o tema, e descobri uma série de incongruências e incoerências nessa questão. Tenho sobre elas escrito em alguns jornais, fui solicitado a abordar o tema pela OAB, pela Associação Comercial e várias organizações, e vou participar de um Congresso Internacional de Geoquímica em Ouro Preto. Essa é uma temática que está na ordem do dia, porque a desproporção entre o que desejam ou o que podem realizar, e o que estão gastando, é incomensurável. Imagine que, para conter o tal aumento da temperatura da Terra nos 2 graus (como foi anunciado na última reunião do G8), há estudos — efetuados, por exemplo, pelo Consenso de Copenhague — indicando que isso vai custar 13 trilhões de dólares! De onde sairá esse dinheiro? Do meu bolso, do seu bolso, do pobre coitado que trabalha para dar comida aos seus filhos.

Catolicismo — Quais são as bases científicas de todo esse alarme em torno do aquecimento global?
Prof. Azevedo — A Terra é um conjunto dinâmico. O CO2 que estamos emitindo irá para algum lugar, porque ele não vai desaparecer. Tudo influi: o desmatamento influi; os motores a combustão influem; a queimada, a derrubada das árvores também. O importante é saber em que proporção. Outra coisa é saber se isso é realmente importante, no sentido de que, caso continue ocorrendo, influenciará a vida na Terra.

Dia da Terra, Madri, 2008.Dia da Terra, Madri, 2008.


Quanto aos níveis de CO2 atuais, todos os levantamentos mostram que, no passado, eles foram muito superiores. O nível de carbono no ar chegou a 1.500 ou 2.000 partes por milhão. Atualmente está em torno de 380 partes por milhão. Os alarmistas referem-se a dados que não conseguem comprovar. Por exemplo, dizem que o nível de CO2 começou a crescer com o advento dos combustíveis fósseis, ou seja, da era industrial. Não é verdade. Nem os dados do nível de CO2 no ar, no início da era industrial, são inteiramente conhecidos. Uns dizem que era 400, outros que era 160, o próprio IPCC diz isso. Entretanto, não há dados concretos sobre os níveis de dióxido de carbono no ar, que fundamentem uma decisão de tal ordem, expressa na formulação: ’Os países desenvolvidos devem cortar 20, 30, 40% dos combustíveis fósseis até o ano tal’. Uma decisão assim irá quebrar a economia mundial. Quem irá sofrer? Os mais pobres, as nações africanas e as nações do mundo pobre, no qual se inclui a América latina. Usamos combustíveis fósseis mesmo, além deles não há mais nada.

 

 

Fonte: https://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com

 

 

 

 

Mudança climática: não há proporção alguma entre a natureza e a atividade humana, diz Prof. José Carlos Almeida de Azevedo


Não há proporção alguma entre a ação humana e a atividade da natureza: esta evidência é contestada pela irracional suposição de que é o homem quem determina, em pelo menos alguns pontos decisivos, a evolução do clima e a atividade da Natureza. Esta superestima de si mesmo professada pelo ambientalismo apocalíptico parece tocar na patologia. Porém, é mais preciso ver nela um instrumento para habilmente passar uma ideologia que, se fosse exposta racionalmente, o bom senso público recusaria. O Prof. José Carlos Almeida de Azevedo, ex-reitor da UnB, abordou com autoridade os aspectos científicos desta problemática em entrevista concedida a ‘Catolicismo’.
 

n/d Erupção do vulcão Mount Saint Helens, Washington, 18-05-1980Erupção do vulcão Mount Saint Helens, Washington, 18-05-1980
Vulcão St Helens antes da explosão de 18 de maio de 1980 e o que ficou dele (foto de 1982)


Reproduzimos a continuação, mais alguns excertos dessa momentosa entrevista:

Catolicismo — Qual a proporção da ação humana na ação da natureza?
Prof. Azevedo — Nenhuma. A natureza está aí dessa maneira, e deve continuar do mesmo jeito ainda por muitos milhões de anos. Depois tudo vai desaparecer. Tudo veio do sol. O petróleo veio do sol, pela decomposição da matéria orgânica. O CO2 influi no clima? Provavelmente sim. Tudo influi no clima.

Catolicismo — O Sr. poderia falar sobre o efeito do CO2 e o efeito estufa?
Prof. Azevedo — São duas coisas diferentes. Primeiro, o nome efeito estufa é tecnicamente errado. Eles usaram essa denominação para chamar a atenção das pessoas, tentando estabelecer uma correlação entre o que se passa na atmosfera e o que ocorre dentro de uma redoma de vidro, onde se colocam plantas para se manterem a uma determinada temperatura. Na atmosfera não existe o vidro, o ar é livre. Os alarmistas então levantaram a hipótese de que a radiação vai lá para cima e se reflete. Isso não tem nenhuma fundamentação científica. O CO2 influi? Sim, mas influi quanto? Os combustíveis fósseis emitem por ano seis ou sete bilhões de toneladas de dióxido de carbono. Mas os mares emitem 90, é uma desproporção fantástica entre uma coisa e outra. As plantas emitem uma quantidade quase igual. Os cupins emitem uma quantidade enorme de metano.

Catolicismo — Pode-se afirmar que o CO2 é necessário para a vida na Terra?
Prof. Azevedo — Toda a vida na Terra depende do CO2. Toda matéria orgânica possui carbono. O carbono existente apareceu por processos geológicos, ou está enterrado nas rochas e nos mares. As plantas absorvem o CO2. Sem CO2, as plantas não crescem. 

Tempestade de areia sai do Saara (Marrocos) na direção de América.Tempestade de areia sai do Saara (Marrocos) na direção de América.

Catolicismo — Fala-se muito da Amazônia. Qual é a real repercussão do desmatamento da Amazônia sobre o clima global?
Prof. Azevedo — Aparentemente nenhum.

Catolicismo — Foi publicado que uma das causas da chuva da Amazônia é a areia proveniente do deserto do Saara.
Prof. Azevedo — Ela vem do Saara, que já foi uma floresta e possuia rios caudalosos. O clima muda muito, e muda sempre. E continuará mudando sempre.

Catolicismo — O ser humano tem possibilidade de mudar o clima?
Prof. Azevedo — Não tem, porque a ordem de grandeza é fantástica. 

O homem tem que descobrir maneiras de conviver com a mudança do clima. As grandes migrações humanas ocorreram, em primeiro lugar, por causa do clima. Assim, as que ocorreram na Pérsia, na civilização acadiana (Mesopotâmia), as que ocorreram na meso-América e tudo o mais. O clima mudou, a temperatura subiu não sei quantos graus, as águas foram embora, escoaram para outro lugar. E as populações mudaram e passaram a conviver com outro clima. Se não houvesse alterações no clima, todos nós, ainda hoje, estaríamos morando na África. Toda a humanidade estaria vivendo lá. E atualmente esse continente, em parte, é um deserto.

Falsas premisas, objetivos escusos: anticapitalismo e anticivilização.Falsas premisas, objetivos escusos: anticapitalismo e anticivilização.


Dizem os alarmistas: ’Mas há as energias alternativas e as energias renováveis’. Não existe isso. Quais são as energias alternativas? O vento, a maré e o sol. Todas essas energias somadas constituem hoje 5% do consumo de energia na Terra. Como é que vamos mudar toda uma matriz energética em 20 ou 30 anos, para satisfazer a interesses — escusos, a meu ver — de determinadas pessoas ou de certos grupos econômicos interessados em prejudicar o desenvolvimento de países mais pobres, e concomitantemente prejudicar os países mais ricos? Isso é o que está em jogo.

Não há fundamentação científica nenhuma para isso. Não há nenhum trabalho científico que afirme: ’Se o nível de dióxido de carbono aumentar de tanto, vai acontecer isso e aquilo outro’

Eles se baseiam em dois trabalhos — dos anos 1830 até 1896! — de Jean-Baptiste Fourrier e Svante Arrhenius. Acontece que o trabalho de Fourrier é anterior ao conhecimento dos efeitos da radiação. Não se sabia nada a respeito dela.

 

Fonte: https://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com

 

NÃO PERMITAM MAIS QUE VOS FAÇAM DE IDIOTAS... 

Entendam por que o ‘Aquecimento Global’ é uma farsa (manipulação grotesca) criada pela ONU (seus cientistas remunerados/chapa branca) e sustentada por uma mídia alarmista, ignorante, irresponsável e cooptada; não comprometida com a verdade. O descontrole climático e geológico no Planeta que já presenciamos, e que se agrava mês a mês, nada tem a ver com ‘os excessos’ de emissões de CO2 geradas pela atividade humana. Desde quando o aumento na atividade sísmica (terremotos) e na atividade vulcânica (erupções) são causadas pela ‘ampliação nos níveis’ de gás carbônico na atmosfera? Isto é, no mínimo, ridículo! As verdadeiras causas científicas são bem outras... A inversão dos pólos do planeta, ora em andamento lento e gradual, é o detonador deste processo de descontrole... Todo o resto é mera consequência! No entanto no plano político internacional já se explica esta fraude também de outra forma: Movimento Verde... Partidos Verdes... A nova cor do comunismo! Loucura ecofascista: ‘Você está congelando? Culpa do aquecimento global!’

Escrito por Luis Dufaur

Um ‘vórtice polar’ avançou sobre grande parte do território dos EUA fazendo descer as temperaturas até -50º. (no recente inverno de 2014) As cataratas do Niágara gelaram parcialmente e as perdas estão sendo calculadas em bilhões de dólares. Malgrado a intensidade do fenômeno, ele nada tem a ver com a tendência ao esfriamento global que os cientistas objetivos vêm registrando há anos. Trata-se de um fenômeno extraordinário já verificado em outras oportunidades, com maior intensidade até. Entretanto, grande parte da opinião pública americana considera o fenômeno como um cruel desmentido da natureza à furada teoria do ‘aquecimento global’. Este posicionamento, na realidade, não tem base científica, mas sim um poderoso fundamento psicológico que funciona assim: ‘como pode ser que o planeta esteja aquecendo quando mais da metade dos EUA está paralisado por um espantoso ‘vórtice polar’’?

Os militantes ambientalistas sentiram na pele a força desta reação puramente psicológica. Afinal de contas eles não se interessam tanto pela ciência, mas apenas tencionam manipulá-la para jogar a opinião pública contra o ‘capitalismo’, a ‘civilização industrial’, o ‘progresso’ e outras realidades que contradizem seus sonhos anarco-socialistas. Sentiram eles, então, a necessidade de manipularem mais uma vez argumentos científicos para tentar desfazer essa reação psicológica. Mas, o que dizer para ludibriar a opinião pública americana nesse ponto? Difícil responder. O certo que para surpresa de todos, ativistas ‘verdes’ de ONGs, mídia e centros científicos, não acharam nada melhor que pôr a causa no ‘aquecimento global’, nas ‘mudanças climáticas’ e outros slogans cada vez mais gastos. Para a opinião pública isso soou como o auge do desatino: ‘congelamos porque o mundo aquece? Estão doidos?’ Não estão doidos, eles têm uma ‘religião’ que lhes exige professar absurdos, se isso serve para abalar a civilização ocidental.

Um ápice de contradição foi atingido pela revista ‘Time’, de renome mundial. Um de seus principais redatores, Bryan Walsh, chegou a profetizar que não só este mais outros auges de frio acontecerão por culpa do aquecimento global gerado pela civilização.

1974 e 2014: duas maneiras opostas de noticiar fenômenos idênticos. 1974 e 2014: duas maneiras opostas de noticiar fenômenos idênticos.

 

O viés desinformador da ‘Time’ ficou evidente pelo fato que em 1974 quando um fenômeno semelhante atingiu os EUA, a revista noticiou-o como anunciador do ‘esfriamento global’. O título do artigo da revista já o diz tudo ‘Another Ice Age?’ (‘Outra era glaciar?’, segunda-feira, 24 de junho de 1974). Mas, os ridículos não pararam por ai. O meteorologista Eric Holthaus que havia anunciado que iria se esterilizar em 2013, para ajudar a salvar o planeta, proclamou no Twitter: ‘Sim você pode agradecer o ‘aquecimento global’ por ter nos oferecido este ‘vórtice polar'’.

 

Fonte: www.mariamaedaigreja.net

 

O próximo profundo mínimo solar

O sol está entrando no mais profundo Mínimo Solar da Era Espacial. As manchas solares estiveram ausentes durante a maior parte de 2018, e a produção ultravioleta do sol caiu drasticamente. Novas pesquisas mostram que a atmosfera superior da Terra está respondendo.

‘Nós vemos uma tendência de resfriamento’, diz Martin Mlynczak, do Centro de Pesquisa Langley da NASA. ’Acima da superfície da Terra, perto da borda do espaço, nossa atmosfera está perdendo energia térmica. Se as tendências atuais continuarem, poderá definir em breve um recorde de era espacial para o frio ‘.

Acima: O satélite TIMED monitorando a temperatura da atmosfera superior.Acima: O satélite TIMED monitorando a temperatura da atmosfera superior.

Estes resultados vêm do instrumento SABRE a bordo do satélite TIMED da NASA. O SABER monitora as emissões de infravermelho de dióxido de carbono (CO2) e óxido nítrico (NO), duas substâncias que desempenham um papel fundamental no balanço de energia do ar de 100 a 300 quilômetros acima da superfície do planeta. Ao medir o brilho infravermelho dessas moléculas, o Sabre pode avaliar o estado térmico do gás no topo da atmosfera – uma camada que os pesquisadores chamam de ‘termosfera’.

‘A termosfera esfria sempre durante o Mínimo Solar. É uma das formas mais importantes como o ciclo solar afeta nosso planeta ‘, explica Mlynczak, que é o investigador principal associado do SABRE.

Quando a termosfera esfria, ela encolhe, literalmente diminuindo o raio da atmosfera da Terra. Esse encolhimento diminui o arrasto aerodinâmico em satélites em órbita baixa da Terra, estendendo sua vida útil. Essa é a boa notícia. A má notícia é que também atrasa a decadência natural do lixo espacial, resultando em um ambiente mais confuso ao redor da Terra.

Acima: Camadas da atmosfera. Crédito: NASA.Acima: Camadas da atmosfera. Crédito: NASA.

Para ajudar a acompanhar o que está acontecendo na termosfera, Mlynczak e seus colegas recentemente introduziram o ‘Thermosphere Climate Index’ (TCI) – um número expresso em Watts que informa quanto calor as moléculas de NO estão despejando no espaço. Durante o Solar Maximum, o TCI é alto (‘Hot’); durante o Mínimo Solar, é baixo (‘Frio’).

‘Neste momento, é realmente muito baixo’, diz Mlynczak. ’O SABRE está atualmente medindo 33 bilhões de Watts de energia infravermelha do NO. Isso é 10 vezes menor do que vemos durante as fases mais ativas do ciclo solar ‘.

Embora o SABRE esteja em órbita há apenas 17 anos, Mlynczak e seus colegas calcularam recentemente o TCI desde os anos 1940. ’O SABER nos ensinou a fazer isso revelando como a TCI depende de outras variáveis, como a atividade geomagnética e a produção de raios UV do sol – coisas que foram medidas por décadas’, explica ele.

Registro histórico do Índice de Climatermosfera. Mlynczak e colegas publicaram recente artigo sobre o TCI mostrando que o estado da termosfera pode ser discutido usando um conjunto de 5 termos: Muito Frio, Frio, Neutro, Quente e Muito Quente.Registro histórico do Índice de Climatermosfera. Mlynczak e colegas publicaram recente artigo sobre o TCI mostrando que o estado da termosfera pode ser discutido usando um conjunto de 5 termos: Muito Frio, Frio, Neutro, Quente e Muito Quente.

 

À medida que 2018 chega ao fim, o Índice de Clima Thermosphere está prestes a estabelecer um registro da Era Espacial para o Frio. ’Ainda não chegamos lá’, diz Mlynczak, ‘mas isso pode acontecer em questão de meses’.

‘Estamos especialmente satisfeitos com o fato de o SABER estar reunindo informações tão importantes para rastrear o efeito do Sol em nossa atmosfera’, afirma James Russell, principal pesquisador da SABRE na Hampton University. ’Um registro de mais de 16 anos de mudanças de longo prazo na condição térmica da atmosfera, a mais de 70 milhas acima da superfície, é algo que não esperávamos para um instrumento projetado para durar apenas 3 anos em órbita.’

Em breve, o Thermosphere Climate Index será adicionado ao Spaceweather.com como um feed de dados regular, para que nossos leitores possam monitorar o estado da alta atmosfera, assim como os pesquisadores. Fique ligado para atualizações .

Referências:
Martin G. Mlynczak, Linda A. Hunt, James M. Russell, B. Thomas Marshall, Índices climáticos de termosfera: faixas percentuais e descritores adjetivos, Journal of Atmospheric e Solar-Terrestrial Physics , https://doi.org/10.1016/j .jastp.2018.04.004
Mlynczak, MG, Caça de LA, Marshall de BT, JM RussellIII, CJ Mertens, RE Thompson e LL Gordley (2015), Um índice solar e geomagnético combinado para clima thermospheric. Geofísica Res. Lett. 42, 3677-3682. doi: 10.1002 / 2015GL064038 .
Mlynczak, MG, Caça de LA, JM Russell III, Marshall de BT, CJ Mertens e RE Thompson (2016), O orçamento de energia infravermelho global da termosfera de 1947 a 2016 e implicações para variabilidade solar, Geophys. Res. Lett ., 43, 11.934–11.940, doi: 10.1002 / 2016GL070965

 

Fonte: https://sandcarioca.wordpress.com/2018/10/02/o-proximo-profundo-minimo-solar/

 

As temperaturas globais continuam a cair

As temperaturas globais caíram mais de 0.7C nos últimos três anos e são muito mais frias do que há 20 anos. Eles ainda não estão tão frios quanto estavam durante o susto da era da década de 1970, mas estão indo nessa direção.

UAH_LT_1979_thru_September_2018_v6.jpg (2340 × 1350)UAH_LT_1979_thru_September_2018_v6.jpg (2340 × 1350)

As temperaturas da superfície do mar estão abaixo do normal na maior parte do hemisfério sul, e são particularmente frias ao redor da Groenlândia e da Antártida.

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Enquanto isso, os pseudos especialistas em clima têm 100% de certeza de que 100% do aquecimento imaginário é causado por seres humanos.

Anotei um gráfico que mostra como isso funciona. As oscilações de 20 graus na temperatura global são naturais, mas as oscilações de zero graus são 100% feitas pelo homem.

 

Fonte: https://sandcarioca.wordpress.com/2018/10/04/as-temperaturas-globais-continuam-a-cair/

 

‘Uma onda de frio muito intenso aproxima-se e os Meus filhos devem preparar-se para tal, sem medo.’ (Jesus Cristo a Luz de Maria, em 08-06-2014)

 

‘A punição descerá à Terra, a temperatura de toda a Terra será mais baixa, o frio parecerá penetrar nos ossos do corpo.’ (Virgem Maria a Luz de Maria, em 21-08-2016)


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Sexta-feira, 26 de Abril de 2024










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