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Começa a ser testado em humanos o chip a ser implantado no cérebro com a finalidade de armazenar memórias

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Os últimos estudos recentes de um conhecido cientista e sua equipe de trabalho descobriram comportamentos neuronais no córtex do hipocampo que nunca tinham sido conhecidos dando a possibilidade de instalar próteses cerebrais para recuperar a memória. 

Esta máquina não existe para reobter as lembranças perdidas pela passagem do tempo, mas consiste em armazenar novas lembranças adquiridas a longo prazo. Até o momento, o experimento foi testado em ratos. Os animais responderam satisfatoriamente.

A pesquisa se baseou na edificação de um hipocampo artificial nos ratos. Em primeiro lugar mediante diferentes provas que confirmaram que os ratos recordavam, depois lhes injetaram uma droga que limitava sua memória, para depois submetê-los a estímulos elétricos com o objetivo de reduzir sua capacidade de memória ao selecionar entre duas alavancas nas primeiras tarefas. Os animais apresentaram uma resposta favorável. 

O desafio seguinte era tentar uma experiência em humanos. Para os primeiros casos de prova foi solicitado a pacientes com epilepsia que já dispunham de eletrodos implantados que recordassem um grupo de imagens no transcurso de um determinado tempo. Registrando sua atividade cerebral no momento de recordar as imagens, a equipe de Berger começou a desenvolver um algoritmo possível de predizer os 80% dos padrões cerebrais que poderiam gerar aquelas recordações, embora não esteja ainda suficientemente preciso.  

Apesar das conquistas, Berger acredita que ainda não foram capazes de resolver totalmente como as memórias de curto prazo se convertem em outras de longo prazo.

No entanto, o especialista acredita que é possível copiar parte dos comportamentos cerebrais no chip, para melhorar os processos pelos quais as memórias são perdidas. A implantação destas próteses cerebrais para produzir o mencionado pode ser o início de um tratamento complicado para obter novamente a memória, e com ela a identidade.

 

 

 

Nota do site: A ciência sem Deus vê o homem como se fosse uma máquina, possível de receber adaptações ou ter substituídos seus órgãos, tecidos, células, etc, por circuitos, chips, componentes eletrônicos, nano robôs, etc. Quem não está atento ao que o inimigo de Deus vem fazendo com a humanidade tenderá a achar tudo isso muito maravilhoso; mas os filhos de Deus estão percebendo que a manipulação humana sob a mão da ciência deste final de tempos é antinatural e ofensiva à Deus. Referimo-nos aos excessos e abusos, à falta de ética da ciência, em muitos casos. A reportagem acima mostra mais um degrau do que já foi citado neste site anteriormente: o trans-humanismo. Homens e máquinas são coisas distintas. Mas nos encaminhamos para o momento em que identificar com correção o que é um humano e o que é uma máquina talvez nos seja difícil. Tudo isto porque genética, nanotecnologia e robótica trabalham juntas para transformar a condição humana aumentando suas capacidades: físicas, intelectuais e psicológicas.

O ser humano não será uma criação melhorada por homens; ele é uma criação de Deus, que, conforme Sua promessa, fará novas todas as coisas e restabelecerá em plenitude toda a Sua obra, quando chegar o tempo.

‘E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; porque estas palavras são verdadeiras e fiéis.’ (Apocalipse 21, 5)

Também, a massificação no uso de chips em humanos vai preparando emocionalmente as pessoas para aceitar logo ali na frente a marca da besta, o chip implantado na mão ou na testa que vai substituir o dinheiro.

 

 

 

Fonte: http://www.infobae.com/salud/ciencia/2016/12/01/el-novedoso-chip-que-promete-recuperar-la-memoria/


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Sexta-feira, 26 de Abril de 2024










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