“Os crimes de violação infantil estão sendo inadvertidamente financiados, em parte, pelos contribuintes".
O currículo sugerido pela organização de saúde das Nações Unidas promove a sexualidade aberrante para as crianças, alegando que suas diretrizes se sobrepõem às dos pais. Isto assume implicações arrepiantes quando se considera a história de estupro e pedofilia dentro da organização.
Na esteira da organização que está mal administrando a pandemia da COVID-19, o Presidente Trump retirou o financiamento dos EUA da Organização Mundial de Saúde (OMS). Muitas pessoas criticaram a decisão, mas um olhar mais atento mostra que a OMS não só é incompetente para desempenhar a função para a qual foi criada, mas tem agendas paralelas que são chocantes de fato. Um desses programas que começou há mais de dez anos está focado em doutrinar crianças menores de quatro anos no "gozo e prazer da masturbação" e que, mesmo para crianças, a sexualidade é "parte normal da vida de todos".