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'Ai das que estiverem grávidas e das que amamentarem naqueles dias! Porque haverá grande aflição na terra e ira contra este povo'. (Lc 21, 23)


Infanticídio legal: Cientistas defendem que o assassinato de recém-nascidos e bebês deva ser permitido

 

Assim começa: lançam um tema polêmico, fazem o assunto vir ao conhecimento público e ser debatido, e com estes debates, pelo fato de o tema ser recorrente nas mídias, aos poucos, vão sendo quebradas as resistências de uns, deixando de escandalizar a outros, e vão moldando a opinião pública. Por maIs absurdo que pareça, aparecem artistas, influenciadores, políticos, jornalistas, todos defendendo estes “direitos” que promovem a morte... No final, acaba – pasmem! – sendo encampado por “ongs” de defesa de “direitos” e aparece um político (daqueles que são colocados na política para cumprirem a agenda!...) promovendo que a iniciativa vire lei...

A forma articulada, planejada e agressiva com que estas proposições são lançadas na sociedade mostra que, por trás disto tudo, uma mão maligna articula o colapso dessa sociedade, ao tentar normalizar a morte, e promover a aceitação popular para este crime. Mesmo que não seja considerado crime pelas leis do mundo (caso venha a ser permitido legalmente!) ainda assim será eternamente considerado um ato criminoso aos olhos de Deus, e este sangue derramado cobra um preço diante da Justiça Divina, QUE SERÁ PAGO POR TODA A SOCIEDADE QUE O ACOLHEU, ou seja, países inteiros pagarão pelo pecado que suas leis promovem... 

 

Artigo:
15 de fevereiro de 2021
Fontes: https://www.ddbnews.de/legaler-kindsmord-toetung-von-neugeborenen-und-saeuglingen-soll-erlaubt-werden/
https://www.anonymousnews.ru/2021/02/15/legale-toetung-von-neugeborenen/n/d

Os pais devem ter permissão para matar seus filhos recém-nascidos - dois cientistas defendem isso. O motivo: o assassinato de crianças nada mais é do que um aborto. Os bebês ainda não são “pessoas reais”, mas apenas “pessoas possíveis”,  afirmam  Alberto Giubilini e Francesca Minerva na conceituada revista “Journal of Medical Ethics”. Os pesquisadores defendem que mães e pais devam ter o direito de que seu bebê, que tem apenas alguns dias, seja morto.

Com sua tese, os cientistas suscitaram grande indignação em todo o mundo. “Se seguirmos nessa linha de argumentação, no futuro não vamos nos importar se uma mãe sufocar seu filho com um cobertor”, disse Trevor Stammers, diretor da St. Marys University College de Londres.

Os autores igualam recém-nascidos e fetos, uma vez que ambos “ainda não possuem habilidades que justificam o direito moral à vida”. Assim como o feto, o bebê ainda não possui um “status moral como pessoa”. Portanto, matar um bebê nada mais é do que fazer um aborto no útero. “Se as circunstâncias após o nascimento são tais que justificariam o aborto, então o aborto ainda deve ser possível após o nascimento”,  dizem  os cientistas.

Os bebês costumam ser um fardo pesado

Guibilini e Minerva defendem que os pais deixem a vida de seu bebê acabar caso se sintam oprimidos e "circunstâncias econômicas, sociais ou psicológicas" lhes impossibilitem cuidar de seus filhos. “Ter um filho pode significar um estresse psicológico insuportável para algumas mulheres.” Por exemplo, se o parceiro deixar a futura mãe durante a gravidez, ou se depois do parto descobrir que o bebê é incapacitado.

A síndrome de Down, por exemplo, só é diagnosticada no pré-natal em 64 por cento dos casos. “Se a deficiência não for reconhecida, os pais não tem mais o que fazer do que ficar com o bebê, embora talvez não o tivessem se soubessem da deficiência”, afirmam Guibilini e Minerva. “Criar uma criança com síndrome de Down pode ser estressante para as famílias e a sociedade.” Os problemas financeiros, em particular, desempenham um papel importante. Os dois pesquisadores querem justificar o assassinato de recém-nascidos com declarações provocativas como essas. (FIM)

 


 

“Cada vez que o sangue de um bebê se derrama, é como um holocausto a Satanás, é um holocausto, ao Senhor lhe dói muito e se estremece cada vez que se mata um bebê, porque no Livro da Vida, vi como nossa alma se apodera de nosso corpo tão somente quando se tocam o óvulo e o espermatozóide, surgindo como uma faísca linda de luz colhida do Sol de Deus Pai. O ventre de uma mãe, tão somente é fecundado e já se ilumina com o brilho dessa alma e quando se aborta, essa alma grita e geme de dor, ainda que não tenha olhos, nem um corpo formado, se escuta este grito quando lhe estão assassinando e o Céu se estremece e no inferno se escuta outro grito, mas de júbilo, e imediatamente do inferno, se abrem uns tipos de selos de onde saem umas larvas para seguir assediando a humanidade, e seguir fazendo-a escrava da carne e de todas estas coisas que existem e que estarão cada dia pior. Quantos bebês são mortos por dia? Isso é um triunfo para Satanás.”  (Glória Polo, Colômbia. Leia mais sobre o testemunho de Glória Polo CLICANDO AQUI )


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