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42 milhões e 600 mil mortes em 2021. Estas mortes causaram comoção mundial?

Você ficou impressionado? O que causou todas estas mortes em 2021?

 

Apenas em 2021, tivemos 42 milhões e 600 mil mortes, causadas por...  uma epidemia? Uma guerra? Afinal, qual foi a causa número um de mortes em todo o planeta no ano 2021? E o mundo? Se importou com elas?

Os 42,6 milhões de vítimas fatais, de vidas dizimadas, de seres humanos destruídos, somente no ano 2021, foram, mais uma tristíssima vez, devido ao ABORTO.

Na verdade, em termos de comparação, a epidemia de Covid-19 matou no ano de 2021, 3 milhões e 500 mil pessoas, e, ao total, desde que surgiu na China em 2020, abateu 5 milhões e 500 mil pessoas.

Estes dados estão nas estatísticas publicadas no último dia 31 de dezembro de 2021 pelo portal Worldometers.info   

n/d

O grupo de dados Worldometer foi eleito um dos melhores sítios de referência gratuitos pela Associação Americana de Bibliotecas (ALA), de acordo com Breitbart. É uma organização dirigida por uma equipa internacional de desenvolvedores, investigadores e voluntários com o objetivo de fazer estatísticas globais.

Na sua página web mantém constantemente uma contagem de vários dados estatísticos, incluindo o número de nascimentos e mortes anuais, número de carros produzidos, número de telefones móveis vendidos, número de livros publicados, número de pessoas subnutridas e obesas no mundo, entre outros.

O número assustador que revela que morreram mais seres humanos devido ao aborto do que a soma das mortes por câncer, malária, AIDS, doenças relacionadas com o tabaco, álcool, e acidentes de trânsito, repete-se mais um ano.

Em 2021 o aborto foi a primeira causa de morte a nível mundial, com 42,6 milhões de seres humanos, segundo números do Worldometer, baseados em dados sobre aborto publicados pela Organização Mundial de Saúde, uma das maiores organizações mundiais que promove o aborto como parte da sua agenda.

De acordo com um relatório da Human Defense Initiative, em 2018 as Nações Unidas publicaram um documento declarando: "os governos "devem providenciar o acesso seguro, legal e efetivo ao aborto" no caso da gravidez poder causar "dor ou sofrimento" à mulher.

Além disso, "nenhuma lei ou barreira pode ser posta em prática que empurre as mulheres para abortos 'inseguros', incluindo os causados pelo "exercício da objeção de consciência por parte de provedores médicos individuais".

Os argumentos apresentados neste documento da ONU têm sido utilizados por organizações esquerdistas e progressistas que procuram legalizar o aborto, mesmo abortos tardios até o momento em que o bebê nasce.

Por mais que se tente desumanizar o feto no útero, é uma vida humana, com DNA próprio, e provocar um aborto significa o assassinato de uma vida humana em desenvolvimento. Mesmo quando morrem uma mulher grávida e o seu filho por nascer dentro dela, ambos são claramente anotados na certidão de óbito.

Nos Estados Unidos, aqueles que rejeitam o aborto, e defendem vidas inocentes por nascer, realizarão a 49ª Marcha Anual pela Vida em Washington, DC, a 21 de Janeiro de 2022, sob o tema "A Igualdade Começa no Útero".

A marcha anual é realizada para "comemorar a infame decisão do Supremo Tribunal de 22 de Janeiro de 1973 em Roe v. Wade que, juntamente com a decisão Planned Parenthood v. Casey de 1992, anulou 50 leis estatais e tornou o aborto legal e disponível a pedido em todo Estados Unidos", disse Breitbart.

A presidente da “Marcha para Vida”, Jeanne Mancini, disse em outubro passado, "O movimento pró-vida reconhece a imensa responsabilidade que tem esta nação de restaurar a igualdade de direitos aos seus cidadãos mais indefesos no útero.”

 

Fontes:

https://pt.aleteia.org/2022/01/04/a-maior-causa-de-mortes-de-2021-nao-foi-a-covid-19-mas-sim-o-aborto/
https://www.laabeja.pe/con-una-cifra-escalofriante-el-aborto-fue-la-causa-numero-uno-de-muertes-en-el-mundo-en-2021/

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