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'Todos os elementos do universo estão em transformação. Digo-vos que o astro Sol é um dos que mais mudanças está sofrendo.' (Jesus, o Bom Pastor, a Enoch, em 19-03-2018)


Cientistas alarmados com as alterações na proteção magnética (Magnetosfera) da Terra!

 

Como já expressa claramente o título deste texto, os cientistas não estão conseguindo entender as repentinas alterações no escudo protetor do nosso Planeta. Este sucinto artigo, à luz das atuais e fidedignas profecias nas Aparições de Nossa Senhora, visa ampliar e clarear muitos aspectos desta grave e complexa constatação que está apenas em seu início...  

 

O Campo magnético da Terra

 

A Terra (Fig. 1) é cercada por um campo magnético, a magnetosfera é gerada pelo efeito dínamo que ocorre em seu interior, onde metais líquidos bons condutores são mantidos em movimento pelas forças de convecção devido a troca de calor, das forças de Coriolis, forças centrífugas e gravitação, entre outros efeitos. Pode-se dizer que a massa interna do Planeta se comporta como enrolamentos de uma bobina de um dínamo, e que geram campos elétrico e magnético quando movida. 

Fig. 1 -  Magnetosfera da Terra (Fonte: NASA)Fig. 1 - Magnetosfera da Terra (Fonte: NASA)

 

As massas do núcleo da Terra são as principais responsáveis pela existência do campo magnético do planeta. Sem ele, a bússola não funcionaria, não haveria auroras, nem estaríamos protegidos das radiações provindas do espaço cujas partículas de alta energia não seriam deflexionadas, neutralizadas, ou capturadas pelos dois cinturões (Van Allen) que blindam a Terra contra as altas energias provindas do Cosmos e do Sol. Estes, descobertos pelo primeiro satélite norte-americano, o Explorer 1, lançado em 1958. O campo magnético da Terra não é completamente simétrico, pode ser representado como um ímã compacto que não está centrado, mas possui uma determinada distância em relação ao centro geométrico, o que lhe causa uma espécie de excentricidade. Assim, existe uma região mais distante ‘do ímã fonte’ onde o campo é forte, e uma região onde é relativamente fraco. As partículas, por esta razão, não alcançam a atmosfera na região de maior intensidade onde são repelidas ou capturadas pelo campo magnético forte. Na região do campo fraco ocorre uma situação anômala da altitude e da intensidade do campo que permite que partículas de alta energia ‘caiam’ na superfície da Terra. Os cinturões descritos acima são chamados de ‘Cinturões de Radiação de Van Allen’ e cercam a Terra em forma de dois toróides que mergulham nos Polos magnéticos.

O campo magnético terrestre atua como uma barreira para a maior parte das partículas provenientes do Sol. Grande parte do vento solar é dirigida em torno da magnetosfera, esta forma um escudo em forma de lágrima ao redor da Terra. Ela varia em forma e tamanho conforme variam as condições de vento solar. O campo magnético da Terra é comprimido em torno de dez raios terrestres para o lado do Sol e é estendido por muitas dezenas de raios terrestres para o lado oposto. A direção do campo magnético interplanetário influencia profundamente as interações Terra-Sol.

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A observação solar em todos os comprimentos de onda pode ser considerada de fundamental importância para a compreensão do Cosmos. Pode-se afirmar que sua compreensão é o primeiro passo em direção ao conhecimento do Espaço. O Sol é, e sempre será, laboratório para a obtenção ‘in situ’ dos fenômenos da física espacial. Emissões nos mais diversos comprimentos de onda, desde radiação até partículas lançadas e trazidas pelo vento solar atingem a Terra e demais corpos do Sistema Solar. As radiações e Massa Coronal Ejetada (CME) provindas do Sol causam impactos dos mais diversos na Terra, podendo gerar desde tempestades magnéticas até alterações significativas no nível de eletrização da atmosfera e da ionosfera. No caso das tempestades magnéticas,  foram criados índices geomagnéticos.

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A matéria provinda do Sol ioniza a alta atmosfera e suas camadas mais profundas. O processo de ionização ocorre por dois mecanismos distintos. A absorção da radiação eletromagnética pelos elementos neutros, chamada ‘fotoionização’, ocorre durante o dia. Outro processo ocorre devido às colisões entre as partículas energéticas com os constituintes neutros da alta atmosfera, chamado ‘ionização corpuscular’. A interação entre o campo magnético do Sol e o campo magnético da Terra, tem como consequência a modulação da magnetosfera terrestre pela variação do campo magnético do Sol. Neste processo a intensidade varia conforme avança a atividade solar. Os efeitos são observáveis de diversas formas, dentre estas, a propagação de RF em função da densidade iônica, ou alterações de altitude da ionosfera. As radiações eletromagnéticas e as partículas ejetadas oriundas do Sol e do Espaço profundo, não são suficientemente defletidas, ou desviadas, pelo ‘escudo magnetosférico’, ocorrendo assim, no caso das partículas, seu aprisionamento pelos cinturões de Van Allen, e, no caso das ‘ondas de radiação’, o fornecimento de energia que favorece a ionização nas camadas mais abaixo. 

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As alterações iônicas e de densidade de partículas causadas pelo avanço do ciclo solar, quando este está em seu momento de subida, propiciam oscilações de temperatura para cima na região inferior da exosfera, também ocorrem variações na distribuição das diversas camadas ionosféricas que afastam-se entre si. As camadas são divididas e oscilam conforme a época do ano, ciclo solar e região da Terra. Devido aos fenômenos de transporte e choques entre partículas na alta atmosfera, a transferência de energia cinética, ionização corpuscular, varia sensivelmente. Basicamente, os choques entre as partículas oriundas das regiões superiores e inferiores da alta atmosfera, transferem os momentos lineares e as energias a uma distância igual à distância que separa os centros das partículas interagentes no instante da colisão. A energia é transferida aos constituintes neutros da alta atmosfera, e os efeitos são observáveis de diversas formas, dentre estas, a oscilação da propagação de RF em diversas frequências. Em função da densidade iônica, as colisões entre moléculas dos gases atmosféricos ocasionam uma variação em suas velocidades. Consequentemente, acontece a mudança no número de pontos que se encontram no elemento de volume do espaço de fase. Se as dimensões das partículas dos gases são pequenas se comparadas ao livre caminho médio, as transferências de propriedades atômicas se dão unicamente por colisões entre os constituintes do gás. Contudo, quando a distância média entre constituintes atmosféricos se compara à dimensão destes e a densidade aumenta, um mecanismo de transferência de momento linear e energia surge.

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Devido ao adensamento do gás, o volume que pode ser ocupado por uma partícula constituinte e a probabilidade de colisão aumentam. Por isso, íons acelerados provindos da atmosfera superior, menos densa, têm grandes probabilidades de choque com moléculas e átomos livres na atmosfera mais abaixo. Como as camadas atmosféricas inferiores têm aumento de densidade molecular e a possibilidade de choques aumenta, este incremento faz a energia cinética transferida ao meio também se elevar substancialmente. Com o aumento da energia cinética, as partículas que ainda não se chocaram com os constituintes da atmosfera, têm um aumento de cargas. Os gases atmosféricos assim têm aumento de energia cinética e de cargas elétricas, desta forma, é propiciado um aumento de temperatura nos choques entre moléculas e de cargas elétricas propriamente ditas. O incremento de energia cinética pode aumentar além da temperatura e cargas eletrônicas, também as movimentações nos gases pela convecção, além de outros fenômenos de transporte. No caso dos íons e elétrons livres, pode ocorrer substancial incremento nas correntes elétricas do meio, consequentemente os índices de eletricidade atmosférica na região do mergulho da AMAS pode ter significativo aumento, não somente pelo atrito, mas pela indução de cargas propriamente ditas, conforme é descrito pela ’Dinâmica de uma Partícula Carregada Imersa em Campo Magnético‘. Ou seja, a interação Terra-Sol deve ser vista de forma interdisciplinar, pois abrange os campos da investigação científica de base para estudos de engenharia de impactos tecnológicos e de ciências aplicadas às atividades de previsão operacionais. É devido à natureza interdisciplinar que praticamente todos os aspectos da investigação do clima espacial devem ser melhor compreendidos, desde os fenômenos atmosféricos até os fenômenos solares, interplanetários e  magnetosféricos. Uma melhor compreensão se reflete em novos modelos baseados na física e pelas novas tecnologias de observação que, finalmente, alimentam em aplicações que por sua vez propiciam uma nova capacidade de previsão.

Obs: Até aqui os textos foram copiados do INSTITUTO DE AERONÁUTICA E ESPAÇO - IAE - FACULDADES INTEGRADAS ESPÍRITA - FIES - CAMPUS DE PESQUISAS GEOFÍSICAS MAJOR EDSEL DE FREITAS COUTINHO - Convênio 2006-2012 © 2010 Angelo Antonio Leithold - Oneide José Pereira

 

 

Sistemas GPS atingidos com atualização de emergência para lidar com o polo norte magnético ‘terrivelmente móvel’ da Terra                                       

Sistemas GPS usam polos magnéticos para planejar rotas de viagens

Por Harry Pettit, repórter sênior de tecnologia digital e ciência (11 de janeiro de 2019)

 

O polo norte magnético da Terra está mudando drasticamente em até 30 milhas por ano - e os cientistas não têm ideia do motivo. Seu movimento misterioso forçou os especialistas a publicar uma atualização de emergência para mapas usados ​​por sistemas de GPS, que dependem dos polos magnéticos do planeta para planejar rotas de viagens para milhões de britânicos.

Sistemas GPS da Terra estão sendo jogados no caos

Eles são parte integrante de serviços como o Google Maps e o Uber, bem como ferramentas de mapeamento GPS tradicionais carregadas em carros e vans em todo o país. Os locais dos polos magnéticos não são estáticos, mas percorrem 9 milhas por ano, e os cientistas acompanham de perto seus movimentos naturais. Por alguma razão, o polo norte magnético está se afastando do Canadá, em direção à Sibéria, a três vezes a velocidade esperada pelos cientistas. Ele está mudando a velocidades tão altas que os especialistas foram forçados a atualizar o mapa das poderosas forças magnéticas da Terra, conhecidas como o Modelo Magnético Mundial.

Modelo de declinação magnética mundial 2015-2019.Modelo de declinação magnética mundial 2015-2019. n/d  

 

O polo magnético norte está ‘deslizando’ em direção à Sibéria

Isso é o que os sistemas GPS do mundo usam para navegar, guiando as ferramentas usadas por uma ampla gama de tecnologia moderna, de smartphones diários a equipamentos militares de ponta. É atualizado uma vez a cada cinco anos, e a versão mais recente deveria durar até 2020 mas, como o campo magnético da Terra tem se comportado de forma tão irregular, os cientistas sentiram que não podiam esperar. O erro está aumentando o tempo todo’, disseram à Nature os cientistas da Universidade do Colorado Boulder, Arnaud Chulliat, que trabalham no projeto.

Os cientistas ainda estão tentando descobrir o que está por trás do comportamento estranho do campo magnético da Terra.

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O campo magnético da Terra é uma mistura complexa de regiões magnéticas

O magnetismo da Terra vem de seu núcleo quente escaldante, que é preenchido com ferro líquido que se agita sob a superfície do planeta. À medida que a Terra gira, o ferro em movimento gera correntes elétricas que criam um campo magnético. O campo está em constante mudança e, a cada 300.000 anos, os polos podem até virar. A última vez que isso aconteceu foi há cerca de 780 mil anos, levando alguns cientistas a alertar que a Terra está atrasada - um evento que poderia causar o caos do GPS.

 

Fonte: https://www.thesun.co.uk/tech/8169238/gps-earth-magnetic-north-pole-shifting/

 

 

O campo magnético da Terra está se comportando de maneira imprevista - e intrigando cientistas...

Letícia Mori (Da BBC News Brasil em São Paulo  - 11/01/2019)

                                                                                                                                                                                                                          

Uma movimentação com características inesperadas no magnetismo da Terra está intrigando cientistas do mundo todo e fazendo com que os modelos existentes de descrição do campo magnético precisem ser atualizados.

Por causa de seu núcleo feito de metal líquido, a Terra funciona como um enorme ímã com polos positivo e negativo. O campo magnético é uma ‘camada’ de forças ao redor do planeta entre esses dois polos. Conhecida como magnetosfera, essa grande camada é extremamente importante para a vida terrestre.

‘É o campo magnético que nos protege das partículas que vêm de fora, especialmente do vento solar (que pode ser muito nocivo)’, explica o geólogo Ricardo Ferreira Trindade, pesquisador do Instituto de Astronomia e Geofísica da Universidade de São Paulo (USP). A maior parte do campo magnético é gerada pela movimentação dos metais líquidos que compõem o centro do planeta. Conforme o fluxo varia, o campo se modifica. A questão, segundo Trindade, é que nos últimos dez anos ele tem ‘variado numa velocidade muito maior do que variava antigamente’. O polo norte magnético muda constantemente de posição, mas sempre dentro de um limite. Embora a direção dessas mudanças seja imprevisível, a velocidade costumava ser constante. No entanto, nos últimos anos o norte magnético está se movendo do Canadá para a Sibéria em uma velocidade muito maior do que a projetada pelos cientistas.

 

Modelo de campo

A mudança está forçando os especialistas em geomagnetismo a atualizarem o Modelo Magnético Mundial, espécie de mapa que descreve o campo magnético no espaço e no tempo. ‘Ele é criado a partir de um conjunto de observações feitas no mundo inteiro ao longo de 5 anos, a partir dos quais se monta um modelo global que muda no tempo e no espaço, mostrando a variabilidade do campo’, explica Trindade. ‘É uma espécie de mapa 4D.’ O modelo é importante porque é a base para centenas de tecnologias de navegação modernas - dos controles de rotas de navios ao Google Maps. ‘Ele é fundamental para geolocalização e até para o posicionamento de satélites’, afirma o geólogo. A versão mais recente do modelo foi feita em 2015 e deveria durar até 2020, mas a velocidade com o que a magnetosfera tem mudado está forçando os cientistas a atualizarem o modelo antes do previsto. Além da mudança do polo, um pulso eletromagnético detectado sob a América do Sul em 2016 gerou uma mudança logo após a atualização do modelo em 2015. As muitas mudanças imprevistas têm aumentando o número de erros no modelo atual o tempo todo. Segundo a Nature, pesquisadores do Noaa (centro de administração oceânica e atmosférica), nos EUA, e do Centro de Pesquisa Geológica Britânica perceberam que o modelo estava tão defasado que estava quase excedendo o limite aceitável - e prestes a gerar possíveis erros de navegação. A nova atualização deverá sair dia 30 de janeiro de 2019, segundo a Nature, uma das revistas científicas mais prestigiadas do mundo.

Segurança espacial

O modelo é essencial também para a segurança espacial. Como a distribuição do campo não é homogênea, onde ele é mais fraco, a proteção que oferece é menor - isso faz que com que essas regiões, principalmente a altíssimas altitudes, sejam um pouco mais vulneráveis a ventos solares. ‘Temos regiões onde ele é maior e outras onde o campo magnético é muito baixo. Aqui (na América do Sul) temos uma anomalia grande que faz o campo magnético ser de baixa intensidade’, explica Ernesto. ‘Equipamentos atmosféricos, satélites e telescópios, principalmente, têm maior probabilidade de sofrerem danos se estiverem sobre essas regiões’, explica.

As causas

Os cientistas estão trabalhando para entender por que o campo magnético está se modificando com tanta velocidade. ‘O campo é todo variável e muito imprevisível’, afirma a geóloga Marcia Ernesto, também pesquisadora do Instituto de Astronomia e Geofísica da Universidade de São Paulo (USP).

A movimentação do polo norte pode estar ligada a um jato de ferro líquido se mexendo sob a superfície da crosta terrestre na região sob o Canadá, segundo um estudo de pesquisadores da Universidade de Leeds publicado na Nature Geoscience em 2017. Segundo Philip W. Livermore, um dos autores do estudo, esse jato poderia estar enfraquecendo o campo magnético no Canadá, enquanto o da Sibéria se mantém forte, o que estaria ‘puxando’ o norte magnético em direção à Rússia. O campo é tão variável que o polo norte e o polo sul magnéticos já se inverteram muitas vezes desde a formação do planeta. A sua atual configuração é a mesma há 700 mil anos, mas pode começar a se inverter a qualquer momento. Segundo Ernesto, essa inversão demoraria cerca de mil anos. ‘Pode ser que (a aceleração nas mudanças no campo) signifique que ele está caminhando para uma inversão, mas não é certeza. Pode ser que seja apenas uma aceleração momentânea’, diz Márcia Ernesto.

 

Fonte: https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/bbc/2019/01/11/o-campo-magnetico-da-terra-esta-se-comportando-de-maneira-imprevista--e-intrigando-cientistas.htm

 

 

Inversão dos polos magnéticos da Terra pode ocorrer mais rápido que o imaginado

Sabe-se que a cada 500 mil anos aproximadamente, os polos da Terra se invertem e isso não é novidade. No entanto, um novo estudo mostra que a última reversão foi extremamente rápida e não levou mais de 100 anos para ser completada.

 

O estudo foi realizado por uma equipe internacional de pesquisadores e demonstrou que a última reversão magnética ocorreu há 786 mil anos e aconteceu muito mais rápido do que se supunha. De acordo com o trabalho, a inversão magnética da Terra se deu à razão de 1.8 grau por ano, tempo que poderia ser testemunhado por uma vida humana. Até agora, os pesquisadores acreditavam que a reversão dos polos acontecia de modo muito mais lento, com alguns modelos estimando em até 1000 anos para ser completada.

De acordo com a teoria atualmente aceita, durante esse processo o campo magnético da Terra passaria por um processo muito lento e gradual de enfraquecimento, seguido de novo fortalecimento, também lento e gradual.


Inversão a caminho

A descoberta levou alguns geofísicos a prever que uma nova inversão poderá ocorrer dentro de alguns milhares de anos, uma vez que há evidências de que a intensidade do campo magnético da Terra está diminuindo 10 vezes mais rápido do que o normal. A nova descoberta é baseada em medições do alinhamento do campo magnético em camadas de sedimentos de lagos antigos agora expostos na bacia de Sulmona, nos Apeninos, ao leste de Roma. Naquela região, uma equipe de pesquisadores italianos liderados por Leonardo Sagnotti, ligado ao Instituto Nacional de Geofísica e Vulcanologia de Roma, mediu as direções do campo magnético gravadas nos sedimentos acumulados no fundo do antigo lago. Utilizando o método argônio-argônio de datação, a equipe de cientistas observou que uma súbita reversão de 180 graus do campo foi precedida por um período de instabilidade que durou mais de 6.000 anos, intercalados por altos e baixos com intervalos de 2 mil anos. Segundo o estudo, isso ocorreu entre 770 mil e 795 mil anos atrás e durou apenas 100 anos.

 

Consequências

Apesar da reversão magnética ser um grande evento de escala planetária, conduzida provavelmente pela convecção no núcleo de ferro da Terra, não há catástrofes documentadas associadas às reversões ocorridas no passado. No entanto, se ocorresse atualmente, o fenômeno poderia provocar uma série de danos. Uma vez que o campo magnético da Terra protege a vida contra as partículas energéticas provenientes do Sol e também contra os raios cósmicos, que podem causar mutações genéticas, um enfraquecimento ou perda temporária do campo ante uma reversão permanente poderia aumentar as taxas de câncer. Além disso, redes de distribuição de energia seriam bastante afetadas, uma vez que as tempestades solares teriam um efeito devastador sobre um campo magnético enfraquecido.

 

Fonte: https://www.apolo11.com/spacenews.php?posic=dat_20141015-113319.inc
 

 

Cientistas alertam: Terra se prepara para inverter a polaridade de seu campo magnético, e suas consequências poderão ser devastadoras

Novos estudos afirmam que o campo magnético da Terra, essencial para reduzir os impactos da radiação solar, está perdendo, aos poucos, sua estabilidade. A verdade é que os polos magnéticos trocaram de posições em inúmeras ocasiões ao longo da história terrestre e o farão muitas vezes mais.

 

O campo magnético da Terra possui dois polos (norte e sul) que não são estáticos e cujas variações se deslocam até 16 km por ano. Dessa forma, o campo magnético nunca está em um único lugar e os polos se invertem, aproximadamente, a cada 450 mil anos. De acordo com o trabalho de uma equipe de pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos EUA, a última inversão dos polos ocorreu há 781 mil anos. Hoje, a Terra parece estar se movendo em direção à sua próxima inversão, o que poderia estar obedecendo ao fato de o seu núcleo interior crescer cada vez mais, obstruindo o núcleo externo, o que, por fim, acabaria debilitando o campo magnético do planeta.

Um campo magnético fraco ou instável poderá ser uma evidência clara de que a inversão dos polos terrestres está para acontecer. As consequências da mudança no magnetismo da Terra afetariam diretamente as infraestruturas elétricas e instrumentos de navegação globais, assim como a orientação da fauna silvestre, como aves e baleias, que utilizam o campo magnético para se situarem. Os cientistas estão preocupados com a possibilidade de, durante o processo de inversão dos polos, o campo magnético se enfraquecer excessivamente, ou, até mesmo, desaparecer, mesmo que por um curto período. Isto faria que, imediatamente, desaparecesse a única proteção que a Terra possui – e também seus habitantes – para se defender da radiação solar.

Fonte: BBC / https://seuhistory.com/noticias/cientistas-alertam-terra-se-prepara-para-inverter-polaridade-de-seu-campo-magnetico-e-suas

 

 

Inversão de polos magnéticos pode tornar a Terra inabitável, apontam cientistas

Considerada ‘iminente’ por estudiosos, inversão dos polos Norte e Sul mataria ao menos 100 mil pessoas por ano; estudo da Universidade do Colorado mostra que radiação duplicaria, aumentando taxas de câncer.

Reprodução/NasaReprodução/Nasa

 

A Terra possui um núcleo fundido que gera um campo magnético capaz de defender o planeta contra ventos solares devastadores. Assim, a proteção se estende por todo o espaço,  capaz de afetar a comunicação global e as redes elétricas. Entretanto, segundo cientistas, nos últimos 200 anos, esse campo poderoso enfraqueceu 15%, o que pode significar que os polos magnéticos terrestres irão se inverter.

Em um novo relatório, o diretor do Laboratório de Física Atmosférica e Espacial da Universidade do Colorado, nos Estados Unidos, Daniel Baker, explica que, caso os polos magnéticos se invertam, é provável que algumas áreas do planeta se tornem inabitáveis por causa da eliminação das redes elétricas dos ventos solares, que perfurariam a camada de ozônio.

Radiação e monitoramento

Historicamente, a reversão dos polos Norte e Sul da Terra ocorrem a cada 200 ou 300 mil anos, o que evidencia um atraso nesta ‘virada’, já que a última aconteceu cerca de 780 mil anos atrás. De acordo com os últimos dados de satélite Swarm da Agência Espacial Europeia (ESA), responsável por monitorar o campo magnético da Terra, essa ‘virada’ é iminente.

Por meio do monitoramento, especialista afirmam que o ferro fundido e o níquel estão drenando energia do núcleo terrestre, perto de onde o campo magnético é gerado. Não se sabe exatamente por que isso acontece, mas os estudiosos acreditam que sejam sinais de que a inversão está próxima.  

‘Imagine por um momento que sua fonte de energia elétrica tenha sido interrompida por alguns meses. O clima da Terra mudaria drasticamente. Na verdade, um estudo dinamarquês aponta que o aquecimento global está diretamente relacionado ao campo magnético e não às emissões de dióxido de carbono’, disse o professor de Ciências da Terra, do Oceano e da Ecologia da Universidade de Liverpool ao Daily Mail.

O estudo ainda mostrou que o planeta está passando por um período natural de baixa cobertura de nuvens devido à diminuição de raios cósmicos que entram na atmosfera. Tal fenômeno faz a radiação cósmica duplicar, aumentando assim as taxas de morte por câncer. Pesquisadores preveem que, em caso de inversão, pelo menos 100 mil pessoas morreriam por ano pela alta nos níveis de radiação espacial.

Para eles, se o campo magnético continuar a diminuir, e os polos magnéticos virarem, a Terra pode acabar como Marte - um mundo oceânico que se tornou seco, árido e incapaz de suportar a vida. Mas, afirmam – otimistas – que a taxa de declínio é grande para o núcleo terrestre simplesmente terminar em chamas.

 
Fonte: Último Segundo - iG @ https://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/2018-01-31/inversao-de-polos-magneticos.html

 


 

Considerações finais:

Lamentamos pelo ateísmo, ceticismo, orgulho e pela vaidade da grande maioria dos cientistas que, ao não admitirem a existência de Deus e de seus profetas cristãos verdadeiros (videntes e confidentes), se mantém afastados dos alertas Celestes, a única fonte da verdade. Se humildade tivessem, não desperdiçariam vultosos recursos procurando respostas às cegas, enquanto a Misericórdia do Altíssimo, através de seus escolhidos, vem alertando desde sempre a toda humanidade. Esses bilionários recursos perdidos poderiam inclusive ser utilizados para, pelo menos, amenizar as consequências físicas (carências, dores e sofrimentos) dos povos diante de tudo aquilo que foi anunciado, e já está às portas... Lembrando sempre que a única e poderosa defesa para esses dias vindouros será a chama da fé, da conversão e da oração cristã!

 

Nossa Senhora Rainha da Paz! Esta é a denominação com a qual a Virgem Maria se apresenta a Pedro Régis em uma Aparição no Brasil (Anguera/BA) iniciada em 29 de setembro de 1987 e que até agora, janeiro/2019, continua a ocorrer, com intensificados apelos e advertências dirigidas à humanidade.

Saiba mais acessando https://www.apelosurgentes.com.br/pt-br/cms/historico

 

'Por aquele tempo, Jesus pronunciou estas palavras: Eu te bendigo, Pai, Senhor do Céu e da Terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequenos. Sim, Pai, eu te bendigo, porque assim foi do teu agrado'. (Mt. 11, 25-26)

 

A seguir, trechos de mensagens de Nossa Senhora em Anguera alertando, 12 anos antes, para as anomalias magnéticas que ocorreriam na Terra e que só agora os cientistas começam a descobrir!

 

Mensagem nº 2.696 - 20/06/2006 – em Anguera/BA: Queridos filhos, os polos irão comutar e a Terra passará por grandes transformações. Todos os seres vivos sofrerão. Peço-vos que sejais fortes e que em tudo procureis imitar Meu Filho Jesus. Vós não estais sozinhos. Dobrai vossos joelhos e buscai vossa força no Senhor. Eu vos amo como sois e quero ver-vos felizes já aqui na terra e mais tarde Comigo no céu. O Senhor é a vossa esperança. N’Ele está a vossa vitória.

 

Mensagem nº 2.713 - 29/07/2006 – em Anguera/BA: Queridos filhos, Eu sou a vossa Mãe e conheço vossas necessidades. Abri vossos corações e acolhei os Meus apelos. Eu quero levar-vos a um ardente e contínuo desejo de Deus. Sede fiéis. Dai o melhor de vós na missão que o Senhor vos confiou. A humanidade distanciou-se do Criador e caminha para um grande abismo. Da água e do fogo virão grandes sofrimentos para os Meus pobres filhos. No campo magnético da Terra estarão os furos, os quais trarão desequilíbrio à vida dos homens e dos animais. Dobrai vossos joelhos em oração. Deus quer salvar-vos, mas vós não podeis cruzar os braços. Avante sem medo.

 

Mensagem nº 2.751 - 25/10/2006 – em Maceió/AL: Queridos filhos, um súbito deslocamento dos polos levará sofrimento à terra do sol e aos seus arredores. Peço-vos que façais a vontade de Deus e que vos afasteis do pecado. Não permitais que as coisas do mundo vos afastem da verdade. Acolhei os Meus apelos. O que digo deve ser levado a sério. Não vos atemorizeis. O Senhor vos ama e vos conhece pelo nome. Eu pedirei ao Meu Jesus por vós. Coragem. Nada ou ninguém está perdido. Rezai. Rezai. Rezai.

 

Mensagem nº 2.790 - 26/01/2007 – em Anguera/BA: Queridos filhos, a humanidade carregará pesada cruz. O deslocamento dos polos mudará a vida sobre a Terra e os Meus pobres filhos viverão momentos de angústia. Chegará o dia em que os sofisticados meios de comunicação irão desabar. Os homens estarão surdos e cegos. Rezai. Suplicai a Misericórdia do Senhor para vós. Eu vos amo e vim do Céu para socorrer-vos. Escutai-Me. Não permitais que o demônio vos afaste da verdade. Abri vossos corações ao Senhor.

 

‘Hipócritas! Sabeis distinguir o aspecto do céu e não podeis discernir os sinais dos tempos? Essa raça perversa e adúltera pede um milagre! Mas não lhe será dado outro sinal senão o de Jonas! Depois, deixando-os, partiu.’ (Mt. 16,4)

 

...’É o campo magnético que nos protege das partículas que vêm de fora, especialmente do vento solar que pode ser muito nocivo.’ (geólogo Ricardo Ferreira Trindade, pesquisador do Instituto de Astronomia e Geofísica da Universidade de São Paulo - USP).

 

...‘Todos os elementos do universo estão em transformação. Digo-vos que o astro Sol é um dos que mais mudanças está sofrendo. Cuidai-vos de seus raios, porque estes estão carregados de muito fogo e estão entrando diretamente na Terra. Se não vos cuidardes ireis vos queimar e sofrer câncer de pele. O Sol já não é o mesmo, as mudanças no interior de seu núcleo já não beneficiarão a vida em vosso planeta. A cada dia, as explosões solares são mais fortes e suas emanações carregadas de fogo estão entrando na Terra, produzindo mudanças na temperatura, que farão inabitáveis, pelas ondas de calor, muitos lugares em vosso planeta.’ (Jesus, o Bom Pastor, a Enoch, em 19-03-2018 – leia a mensagem na íntegra clicando AQUI)

 

 

 


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Quinta-feira, 25 de Abril de 2024










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