Anteriormente, máscaras com mensagens como "Black Lives Matter" estavam sendo utilizadas.
Os pais de Lydia Booth, moradores do Mississippi, enviaram sua filha para a escola, no último dia 13 de outubro, com uma máscara com as palavras “Jesus me ama”.
A diretora da escola, Antoinette Woodall, forçou Lydia a retirar a máscara e forneceu-lhe outra, alegando que expressões do cristianismo violavam a política da escola.
De acordo com o processo que os pais de Lydia moveram contra a instituição de ensino, eles não conseguiram encontrar nenhuma política escolar que proíba expressões religiosas.
Dois dias após o incidente, no entanto, o superintendente da escola supostamente atualizou a política de máscara facial: “As máscaras não podem exibir símbolos, gestos ou declarações políticas, religiosas, sexuais ou inadequadas que possam ser ofensivas, perturbadoras ou consideradas distrativos para o ambiente escolar.”
O processo movido pela família Booth alega que a escola violou os direitos da “Primeira Emenda” de Lydia e está buscando indenização à luz da angústia que esse incidente infligiu a ela, destaca o jornal National Review.
O processo também alega que, antes de Lydia ser obrigada a remover sua máscara, outras crianças usavam máscaras com logotipos de times esportivos e mensagens políticas como “Black Lives Matter” sem nenhum problema.